Cemitérios Públicos

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Notícias 21 Agosto 2017

Prefeitura libera venda de nichos e inaugura jazigos ecológicos no Caju

Uma boa notícia para as famílias que aguardavam um local para a guarda de restos mortais de seus entes queridos: a prefeitura do Rio de Janeiro autorizou a venda de nichos para caixas de ossos no tradicional Cemitério do Caju (São Francisco Xavier).

O anúncio foi feito pelo titular da Coordenadoria de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários (CCF), Coronel Diógenes Dantas Filho, durante a reunião ordinária do órgão com representantes de todos os cemitérios e funerárias da cidade, e confirmada pelo Diário Oficial. Os nichos perpétuos em ossuário, sem taxas anuais de manutenção, serão comercializados pelo valor tabelado de R$3.011,77 e parcelados no cartão de crédito, segundo a Concessionária Reviver.

 

Para Diógenes, a preocupação com a prática de preços justos aos munícipes é meta da nova administração municipal, também nos cemitérios e funerárias. “Além de fiscalizar todos os atos e controlar a qualidade dos serviços públicos e particulares no setor, temos que garantir acesso amplo e acabar com as “dificuldades e facilidades” que sempre constrangeram a população”, disse. Cerca de 30.000 novos jazigos estão na fase de construção ou de aprovação também em outros cemitérios públicos do Rio.

 

 

Os Jazigos Ecológicos do Caju


A inauguração dos primeiros “Jazigos Ecológicos” do Rio de Janeiro, no Cemitério do Caju, é outra dessas medidas que devem acabar com a fila de sepultamentos, que muitas vezes dependem de vagas e exumações de corpos nos espaços alugados. Segundo Rubens Teixeira, Secretário da pasta de Conservação e Meio Ambiente, “os jazigos ecológicos, construídos com materiais e tecnologia ambientalmente corretos, serão o novo modelo para as futuras ampliações da capacidade instalada, sem a necessidade de gastos com terrenos para construção de cemitérios públicos”.

No Caju, o diferencial dos novos jazigos está no uso de blocos de concreto maciço, com isopor reciclado e fibra de vidro misturados à massa. A estrutura fica termicamente isolada e é possível diminuir em 70% o peso do concreto convencional, de 490kg para 90kg. Outra novidade é que ambos os cemitérios terão uma plataforma de elevação para levar os caixões a cada jazigo vertical. A estrutura impermeável tem 8 andares e tamanho padrão de 60cm de altura e 80cm de largura.

Segundo o engenheiro responsável pela obra, Sandro Augusto Lobo, essa técnica foi desenvolvida na Espanha para construção de casas. Os jazigos também têm tubos especiais para os gases emitidos e sulcos internos para cristalização de resíduos. — Com o concreto mais leve, o processo de edificação ficou mais rápido, além de ser um material reciclável e não inflamável.

Para dar continuidade a renovação, a Concessionária Reviver já deu entrada junto à Prefeitura no projeto de construção de sepulturas no cemitério da Ilha do Governador, e prometeu fazer o mesmo nos cemitérios de Ricardo de Albuquerque e Guaratiba, totalizando mais 15.000 jazigos e 13.000 nichos.

(Com trecho de matéria publicada no Jornal Extra Globo)

 

Notícias 13 Agosto 2017

Cemitérios do Rio tem Preces e Lembranças no Dia dos Pais

Os cemitérios da Concessionária Reviver receberam milhares de visitantes neste domingo, Dia dos Pais.

Como acontece em todos os anos, desde 2016, quando assumiu a gestão de importantes unidades no Caju, Realengo, Ilha do Governador, Santa Cruz, Ricardo de Albuquerque e Paquetá, diversas cerimônias religiosas foram realizadas pelas respectivas comunidades. 

 

A novidade foi a distribuição de lembranças para os amantes de livros. Marcadores de páginas com imãs foram produzidos pela Reviver e entregues aos filhos e esposas, em visita aos jazigos de seus pais. Flores, velas e orações deram o tom das homenagens póstumas no Rio de Janeiro.

Notícias 20 Julho 2017

“Sob Nova Direção” Cemitérios e Funerárias do Rio já funcionam bem melhor

Novos tempos para os usuários dos cemitérios e funerárias do Rio de Janeiro. Pelo menos na cidade do Rio, a perda de entes queridos deve ficar menos traumática do que tem sido nas últimas décadas. O coronel Diógenes Dantas Filho, novo responsável pelo setor, falou com exclusividade ao portal Cemitérios do Rio sobre as ações coordenadas pelo órgão municipal de controle e fiscalização.

Notícias 05 Julho 2017

Cemitérios do Rio de Janeiro transformam covas rasas em jardim

A Concessionária Reviver está transformando a paisagem dos cemitérios públicos sob sua responsabilidade na cidade do Rio de Janeiro. Enquanto cumpre o cronograma definido pelo processo de Concessão, que vai substituir as covas rasas por jazigos sociais, decidiu plantar amplos gramados nas quadras que receberam sepultamentos diretamente na terra, começando pelo cemitério de Ricardo de Albuquerque, na zona norte.

A iniciativa integra a terceira fase do Projeto ReviVerde, que já identificou espécies animais em suas unidades e realiza campanhas de preservação e educação ambiental. Para o engenheiro Sandro Augusto Lobo Moreira, o plantio de grama complementa as ações de combate às erosões, evita o crescimento de mato e inibe o aparecimento de roedores e vetores. Porém, segundo o administrador Marcos Piter Pinto, além dos ganhos ambientais, a decisão tem agradado aos olhos dos familiares e visitantes, que aprovaram a beleza do novo cenário, visitam e fazem fotos do local. "Deu certo", comentou.

 

Rede Reviver - Depois da experiência bem sucedida, que incluiu o treinamento e a reciclagem dos funcionários da manutenção, os cemitérios de Realengo, Santa Cruz e Ilha do Governador já passam pela mesma transformação. O centenário Cemitério do Caju (foto) também está na programação da empresa, que nos próximos dias inaugura a primeira etapa dos milhares de jazigos sociais, construídos em modernas estruturas verticais com mínimo impacto ambiental.

Notícias 25 Abril 2017

Reviver inaugura Serviço de Cerimonial para Grandes Eventos com sepultamento de Jerry Adriani

Milhares de fãs, amigos e familiares do cantor Jerry Adriani estiveram no tradicional Cemitério do Caju, o São Francisco Xavier, neste dia 24 de abril. O corpo do ídolo da Jovem Guarda foi sepultado ao som das suas canções de sucesso, entoadas na voz de admiradores vindos do Rio de Janeiro e de outros estados.

Cantores, compositores, músicos e atores, como Erasmo Carlos, Agnaldo Timóteo, Neguinho da Beija-Flor, Sylvinho Blau-Blau, Carlos Colla, Zezé Mota e Alcione Mazzeo, participaram da despedida planejada para receber o grande público.

Considerado um dos mais concorridos da longa história do Caju, o sepultamento de Jerry aconteceu sem transtornos ou incidentes, apesar de concorrer com outros cerca de 45 enterros diários. O serviço de cerimonial para grandes eventos, disponibilizado pela Concessionária Reviver, incluiu a assistência pessoal aos familiares, assessoramento aos diversos veículos da imprensa, segurança e atendimento de saúde.

 

 

Personalidades que fizeram a História e a Cultura do Rio descansam no Caju!

Criado em 1839 e oficialmente inaugurado por D. Pedro II em 1851, no Cemitério do Caju estão sepultados famosos de vários segmentos:

Músicos: Noel Rosa, Tim Maia, Paulo Sérgio, Agepê, Waldick Soriano, Dolores Duran, Emilinha Borba, Orlando Silva, Jamelão, Cartola, Dona Zica, Dona Neuma, Ernesto Nazareth, Claudinho, Sinhô, Patápio Silva, Medeiros de Albuquerque...

Atores: Procópio Ferreira, Sérgio Pedro Corrêa de Britto, Zezé Macedo, Pedro de Lara, Wilza Carla, Cláudio Correia e Castro, Miele...

Médicos, Escritores, Poetas e Benfeitores: Bezerra de Menezes, Cruz e Souza, Artur de Azevedo, Fernando Barbosa Lima, Pedro Nava, Antônio Pereira Passos, Ana Neri...

Autoridades do Império e da República: Manuel Deodoro da Fonseca, Presidente Figueiredo, José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco, Souza Aguiar, Mascarenhas de Moraes, Marechal Zenóbio, Marechal Hermes, Henrique Teixeira Lott, Barão de Mangaratiba, José do Patrocínio, Guilherme Capanema, o Barão de Capanema.

 

Clique na foto para conhecer o Projeto Cultural Queridos para Sempre!

Foto: Autor desconhecido

Notícias 28 Janeiro 2017

Site se propõe a localizar documentos e fotos de imigrantes

O Brasil é um país feito por imigrantes. Assim, não é incomum que muitas famílias tenham poucas gerações antecessoras nascidas aqui – e igualmente comum é as famílias brasileiras não possuírem maiores informações, fotos ou registros precisos sobre essas migrações. Recentemente, no entanto, o site Family Search vem ajudando a resolver diversas dessas dúvidas; nele é possível buscar informações e documentos de imigrantes que chegaram no Brasil entre 1902 e 1980.

 

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Para quem procura informações de antepassados mais distantes, o site pode ser uma comovente mina de ouro, afinal era incomum que nossos avós ou bisavós tirassem registros em fotografias.

 

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Assim, vem surgindo na internet diversos relatos de pessoas que encontraram familiares, informações ou mesmo toda sua árvore genealógica pelo site (teve gente que encontrou o próprio documento de imigração!).

 

 

 

Os arquivos foram limpos, catalogados e digitalizados pela Igreja Mórmon, que acredita que as famílias são eternas, e que poderemos desfrutar da companhia de nossos antepassados após a morte.

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Seja como for, o site é um importante campo de pesquisa, para saber mais sobre sua família, desvendar mistérios, ou simplesmente chorar de saudade.

Notícias 28 Janeiro 2017

Cemitérios alertam para proibição de crianças desacompanhadas dos pais

As equipes de segurança dos cemitérios administrados pela Concessionária Reviver S.A., no Rio de Janeiro, estão em estado de alerta contra a entrada de crianças desacompanhadas dos respectivos pais ou responsáveis.

A entrada de menores já é proibida por Decreto Municipal, porém com a chegada do verão, as brincadeiras com pipas e papagaios na vizinhança acaba terminando em invasões para perseguição das que foram cortadas com cerol, outra prática proibida. Além do risco de acidentes, pois acabam correndo pelas sepulturas sem prestar atenção, outras provocam danos ao patrimônio público e particular, como a quebra de tampos e ornamentos.

Notícias 06 Janeiro 2017

Mobilização contra o Mosquito da Dengue nos Cemitérios da Reviver

A Concessionária Reviver S.A. integra-se aos esforços da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, para a eliminação dos potenciais criadouros do mosquito transmissor da Dengue e outras doenças. Em todos os cemitérios sob sua gestão, os funcionários de campo estão orientados a identificar e eliminar qualquer reservatório de água parada, principalmente os vasos de flores naturais e as flores de plástico deixadas pelos familiares. 

Segundo as recentes reportagens publicadas no jornal O DIA, existe grande risco de que os números das contaminações cresçam muito na cidade e no estado.

 

Especialistas alertam para risco de nova epidemia de chikungunya no RJ

Secretaria Municipal de Saúde estima que até três milhões de pessoas possam ser infectadas com a doença durante o verão.

Nessa época do ano é preciso tomar muito cuidado com as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. No Rio de Janeiro, a preocupação é com a chikungunya. Os especialistas e a prefeitura estão prevendo que a cidade enfrente uma epidemia agora no verão.

Os sintomas da doença são dor de cabeça, febre, dor muscular e nas articulações, náuseas, manchas avermelhadas na pele e até queda de cabelo. As sequelas da doença podem durar por vários anos.

Nos anos anteriores a grande vilã era a dengue. Mas para a Fundação Osvaldo Cruz esse pode ser o verão da chikungunya. Como o vírus ainda é recente na cidade, poucas pessoas têm os anticorpos da doença. Então, a população fica mais vulnerável. No ano passado, quase 14 mil pessoas tiveram a chikungunya. O número equivale a menos de 0,5% da população carioca. Segundo a Fiocruz, esse ano a doença pode atingir 20% da população, o que significa mais de 1,2 milhão de pessoas.

Para a Secretaria Municipal de Saúde, o número de infectados deve ser ainda maior. “É de 30% a 50% e chegar a até três milhões de pessoas infectadas”, diz Carlos Eduardo De Mattos, secretário de Saúde do Rio de Janeiro.

A secretaria treinou diretores de hospitais e postos de saúde para o atendimento às vítimas do mosquito Aedes aegypti.

Notícias 14 Novembro 2016

Deu no Extra: Cemitérios oferecem página em livro virtual para homenagear mortos.

O epitáfio, que resume em uma frase, precedida do “aqui jaz”, tudo que o morto representou em vida para familiares e amigos, parece estar com os dias contados. A internet sepultou as homenagens curtas. Agora, é possível fazer a biografia da pessoa que partiu, rechear com fotos e vídeos e armazenar na nuvem, para ser consultada por parentes e amigos em qualquer tempo e lugar, por meio de celular ou computador.

Rosilene e a filha, no túmulo da mãe, usam cartão com código para acesso à página Foto: Rafael Moraes / EXTRA

A novidade, batizada de "Dears Book" (Livros dos Queridos), é uma extensão do “Queridos Para Sempre”, que em dois anos cadastrou 200 personalidades no cemitério São João Batista, em Botafogo, e cem no Caju, na Zona Portuária. O serviço agora chega aos outros mortais, desde que os familiares paguem de R$ 800 a R$ 1.200, dependendo da complexidade da pesquisa.

A pessoa ainda recebe cem cartões com código de acesso às informações, para distribuir entre familiares e amigos, e a senha que permite atualização, incluindo comentários. A lápide também ganha código (Qr) para visualizar a biografia durante visitas. As informações também estão na internet (www.queridosparasempre.com.br). A vendedora Rosilene Silva de Souza, de 46 anos, recorreu ao projeto para perpetuar a memória da mãe Maria Helena Silva de Souza, morta em abril, aos 65, e sepultada no Jardim da Saudade, em Sulacap.

— É a forma de preservar a memória dela para as futuras gerações. Minha mãe era uma pessoa humilde, mas deu um grande exemplo ao criar três filhos sozinha — afirmou.

 

Reportagem de Geraldo Ribeiro

Leia mais: Jornal Extra

Notícias 03 Novembro 2016

Quase um milhão de pessoas visitaram os cemitérios da Reviver neste finados

Neste dia de finados, o Caju, maior cemitério do estado do Rio de Janeiro, recebeu mais de 500 mil visitantes para as tradicionais homenagens aos seus parentes e amigos. Uma novidade foi o kit antissaudade, um coração feito em espuma com a frase 'Quando a saudade apertar, aperte aqui'. "Foi uma forma de aliviar a dor do ente querido que se foi", disse Sandra Fernandino, responsável pela comunicação da Concessionária Reviver. 

Entre as ações que fizeram sucesso ao longo de todo o dia, uma equipe de profissionais aferiu a pressão e mediu a taxa de glicose de centenas de pessoas. Monitores também tiraram dúvidas sobre os novos planos assistenciais disponíveis para a hora mais difícil da vida.

 

Ampliação de mais de 10 mil jazigos

O São Francisco Xavier também está com obras de ampliação de jazigos. Estão sendo construídos mais de 10 mil novas sepulturas no cemitério, e a previsão é que em novembro as primeiras mil unidades já estejam à disposição do público.

 

 

Como acontece em todos os anos, as missas católicas aconteceram em todos os cemitérios da Rede, que também receberam milhares de visitantes. A histórica capela da Ilha de Paquetá, por exemplo, recebeu dezenas de fiéis para a cerimônia coordenada pela paróquia local.

 

 

A inauguração de um Cenotáfio também foi destaque no Caju. Foram homenageadas diversas personalidades que um dia descansaram no São Francisco Xavier, mas que depois seguiram trasladados para suas cidades.

 

 

 

Lançamento no Caju

A grande novidade porém, foi o lançamento nacional do Dears Book, um inédito livro digital, criado para que as cidades registrem suas celebridades em todos os setores, pelo tempo que existir a internet. Segundo os idealizadores, toda cidade tem os seus Queridos para Sempre! Poetas, cantores, atores, escritores, cientistas, educadores, líderes e heróis de todas as áreas e épocas, que ao longo do tempo foram imortalizados em nomes de bairros, ruas, praças e prédios. No entanto, se existem cada vez menos espaços sem nome, como as pessoas serão homenageadas no futuro?

Agora, as instituições e as famílias estão ganhando uma inovação na forma de se contar a história para as futuras gerações e de prestar homenagem além da vida. 

Uma placa com um código QRCode foi instalada na principal entrada do cemitério. Pelo celular com internet, os visitantes podem encontrar os Queridos para Sempre do Caju, conhecer suas biografias e visitar seus túmulos.