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Combate à Dengue: Reviver intensifica ações no Cemitério do Caju e toda a rede
Medidas incluem carro fumacê, zero acúmulo de água nos vasos e treinamento constante dos funcionários
A Concessionária Reviver — que administra o Cemitério de São Francisco Xavier, no Caju, além de outros sete cemitérios e um crematório — tem investido em ações preventivas de combate à dengue. A medida, em meio ao calorão que favorece a proliferação do mosquito Aedes aegypti, tem garantido bons resultados. O plano de ação começa pela capacitação dos funcionários e inclui, na prática, carro fumacê, pó de pedra nos vasos e jardineiras para impedir água parada, poda das árvores, gestão correta dos resíduos e dedetização periódica.
O carro fumacê circula às segundas, quartas e sextas em toda a extensão dos cemitérios. Onde ele não alcança, funcionários usam bombas com inseticida. O pó de pedra, por sua vez, impede o acúmulo de água nos vasos. A Reviver também realiza semanalmente a limpeza das canaletas e sistemas de drenagem. As ações são realizadas em apoio à Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos, que atua na fiscalização de combate ao mosquito.
— Intensificamos os cuidados necessários, além de todo um trabalho de conscientização das equipes que atuam nos cemitérios e da população. A manutenção constante dessas medidas contribui para um ambiente mais seguro e saudável — destaca Sandra Fernandino, CEO da Concessionária Reviver.
Em todos os cemitérios sob gestão da Concessionária, os cuidados estão nos mínimos detalhes. Todos os funcionários de campo estão orientados a identificar e eliminar qualquer reservatório de água parada, principalmente os vasos de flores naturais e as flores artificiais deixadas pelos familiares nos jazigos, que também não são permitidas.
Gerenciamento de resíduos e podas de árvores
O gerenciamento dos resíduos é feito de forma adequada, seguindo as normas legais aplicáveis aos locais de armazenamento. Os resíduos são alocados em caçambas de 5 m² com cobertura e devidamente identificadas. Isso evita a ação de intempéries e protege o meio ambiente. A coleta é realizada por empresa credenciada e os resíduos são destinados para aterros sanitários.
Técnicos da Fundação do Meio Ambiente e Desenvolvimento Agrário também dão orientações sobre a poda de galhos e árvores, que são realizadas semestralmente.
Segurança e saúde dos trabalhadores
A Concessionária Reviver realiza com seus colaboradores uma ação chamada Diálogo Diário de Segurança (DDS), além de treinamentos regulares, de acordo com o cronograma anual em seu Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO). Esse mapeamento inclui orientações de boas práticas no controle e acompanhamento da saúde dos trabalhadores, entre elas o combate à dengue. A medida garantiu, até o momento, que nenhum caso da doença fosse registrado entre as equipes.
Programação dos Cemitérios Públicos no Dia de Finados
Exemplo do que deu certo nas concessões cemiteriais pelo país, os serviços públicos do Rio de Janeiro já são referência de transformação dos ambientes, ampliação da capacidade instalada, atualização tecnológica e qualidade de atendimento. “Não se compara com a tristeza que sempre foi visitar ou precisar dos cemitérios e funerárias no Rio”, “Os cemitérios públicos não ficam devendo nada, comparado aos privados”, afirmam visitantes enquanto caminham pelos imensos oásis de natureza preservada em todas as regiões da cidade.
Neste Dia de Finados as Concessionárias Rio Pax S.A. e Reviver S.A. recebem as milhares de famílias com a mesma responsabilidade vivida nos desafios da pandemia, porém com mais leveza e esperança.
Música e Poesia
No Cemitério São Francisco Xavier (Caju), um bosque de memórias com árvore da vida de 3 metros, e apresentação do coral formado por funcionários e uma playlist no Spotify dão o tom do tema deste ano, que vai unir música e poesia como forma de transformar o luto em acolhimento.
A novidade da Reviver é o Bosque de Memórias que terá uma árvore da vida em aço com 3 metros de altura. O espaço que recebe cinzas plantadas com sementes de ipês em urnas biodegradáveis (o então “Jardim de Histórias”) vai se transformar em um memorial dedicado aos entes falecidos cujas cinzas estão depositadas no jardim. A área, localizada próxima ao crematório, também vai ganhar uma instalação de poesias, com textos de Cecilia Meireles e outros autores.
Unindo música e poesia para transformar o luto em acolhimento, a programação do dia vai contar com duas apresentações do Coral Reviver, formado por cerca de 100 funcionários da Concessionária, entre gestores e funcionários dos cemitérios.
A playlist exclusiva “Sons de Acolhimento” também está garantida no Spotify. Depois de lançar uma caixinha de perguntas no Instagram, a Reviver reuniu 50 músicas indicadas durante a interação, que incluem clássicos, como "Noites traiçoeiras", do Padre Marcelo Rossi, “Ainda é tempo pra ser feliz”, do Arlindo Cruz“ e o sucesso "Como é grande o meu amor por você”, de Roberto Carlos.
Rio Pax
A Concessionária Rio Pax escolheu mostrar as obras de ampliação da capacidade de seus cemitérios. Os moradores de Jacarepaguá, por exemplo, receberam 6.193 novas gavetas e 7.075 novos columbários.
O cemitério de Jacarepaguá inaugura mais 3.792 gavetas e 3.528 columbários. As novas instalações se somam às 2.401 gavetas, 3547 columbários e 8 gavetas com dimensões especiais, entregues no finados de 2023. (Columbários ou Cinerários, são locais onde ficam as urnas com as cinzas após a cremação.)
Parcerias:
As participações das instituições religiosas confirmam o respeito pela diversidade e garantem oportunidade para centenas de voluntários nos serviços de orientação e apoio espiritual. As equipes de colaboradores estarão empenhadas em atender as eventuais emergências de saúde, deslocamentos, informações e cuidados preventivos contra a dengue e outras doenças que se transmitem pelas mãos contaminadas, incêndios por velas acesas em locais impróprios, abordagens para serviços clandestinos, entre outros. A administração pública municipal confirmou as parcerias de segurança, trânsito e fiscalização geral das áreas externas e principais vias de acesso, das 7h às 18h.
Programe-se
As missas na Reviver acontecem de hora em hora até as 16h. A celebração especial de Dom Orani Tempesta, arcebispo da cidade, acontece a partir das 9h. Violinistas garantem som ambiente durante todo o dia.
Cemitério São Francisco Xavier (Caju)
Missas às 9h (Dom Orani, Rio Celebra), 11h, 12h, 13h, 14h, 15h e 16h
Cemitério de Ricardo de Albuquerque
Missas às 8h, 9h, 10h, 11h, 12h, 13h, 14h, 15h e 16h
Cemitério de Guaratiba
Missas às 8h, 10h e 15h
Cemitério do Cacuia (Ilha do Governador)
Missas às 8h, 9h30, 11h, 12h, 13h30 e 16h
Cemitério de Santa Cruz
Missas às 9h, 11h, 14h e 16h
Cemitério do Murundu (Realengo)
Missas às 8h, 10h, 12h, 14h e 16h
Cemitério de Paquetá
Missa às 11h30
Siga os horários das missas e cultos nas unidades da Rio Pax:
Cemitério de Campo Grande:
Igreja Adventista do Sétimo Dia – Distribuição de literatura e apresentação de cantos e orações das 13h às 17h
Igreja Universal – Evangelização das 9h às 14h
Cemitério de Inhaúma:
- Igreja Universal – Evangelização das 9h às 14h
- Tenda Espírita Caboclo Pena Verde – realização de culto das 8h às 16h
- Tenda Kimbanda – realização de culto das 8h às 16h
- Igreja Batista – realização de ação social (verificação de glicose e pressão arterial), distribuição de água e evangelismo
Cemitério de Jacarepaguá:
- Igreja Universal – evangelização das 9h às 14h
- Casa de Caridade Luz e Paz – realização de sessão ritualística de umbanda das 10h às 13h
Cemitério São João Baptista:
Apresentações de música instrumental durante todo o dia.
- Igreja Universal – evangelização das 9h às 14h
- Igreja Internacional da Graça de Deus – realização de evangelismo
Clique no link para a programação atualizada da Igreja Católica em toda a cidade.
Depois do Rock, a Festa da Música continua nos Cemitérios do Rio
O maior festival de música no Brasil chegou ao fim, mas nos cemitérios públicos do Rio de Janeiro: os históricos São João Batista e o São Francisco Xavier, dezenas de músicos, compositores e intérpretes de todos os estilos e épocas ainda recebem fãs de diversos estados e até de outros países. Mesmo fora das datas tradicionais, é comum ouvir admiradores cantando e tocando sucessos de seus ídolos, ou fazendo declarações emocionadas de amor eterno sob a sombras das árvores e jardins. “Imagine a festa que deve acontecer toda vez que esses grandes músicos se encontram no céu!”, repetem os visitantes absolutamente encantados com a experiência.
Dos clássicos aos populares da MPB e do Rock, e dos animados carnavalescos aos reis do iê-iê-iê e românticos da Bossa Nova, passando pelos geniais animadores de auditórios como o “velho guerreiro”, a história da música no Brasil passa "ao vivo" nos cemitérios da cidade maravilhosa. Assim, é natural acreditar que venham receber suas belas homenagens e aplausos em forma de flores e preces.
Projeto Cultural Queridos para Sempre!
Desde que assumiram a gestão dos cemitérios públicos do Rio de Janeiro, as Concessionárias Rio Pax S.A. e Reviver S.A. adotaram o Projeto Cultural Queridos para Sempre! que identifica o patrimônio histórico e abre essas informações para a visitação pública.
Quem visita os principais cemitérios do Rio, berço da história do Brasil e maior museu a céu aberto do país, encontra um código QRidos em centenas de jazigos de personalidades e pessoas famosas em diversas áreas. Basta apontar o smartphone ou tablet na direção do código de barras gravado em placa de aço, para saber mais sobre quem está sepultado ali, suas obras, fotos, vídeos, textos biográficos e eventuais curiosidades.
Veja a lista de alguns jazigos que mais recebem turistas, antes e depois do famoso carnaval carioca e de festivais internacionais como o Rock in Rio.
No Cemitério São João Batista (Concessionária Rio Pax), estão ídolos como: Cazuza, Carmem Miranda, Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Donga (autor do Primeiro Samba), Clementina de Jesus, Heitor Villa Lobos, Clara Nunes, Chacrinha, Vicente Celestino, Nelson Gonçalves, Nara Leão, Clementina de Jesus, Fernando Pamplona, Braguinha, Clara Nunes, Dircinha Batista, Linda Batista, Ademilde Fonseca, Mário Lago, Ary Barroso (compositor de Aquarela do Brasil), entre muitos outros.
No Cemitério do Caju – São Francisco Xavier (Concessionária Reviver), estão ídolos como: Tim Maia, Noel Rosa, José Bispo Clementino dos Santos – o Jamelão, Angenor de Oliveira – o Cartola, Dona Zica, Dona Neuma, Emilinha Borba, Dolores Duran, Orlando Silva, Jerry Adriani, Paulo Sérgio, Ernesto Nazareth, Waldick Soriano e dezenas de outros artistas que viveram desde os tempos do Império e da República.
Quer Mais?
Em outros cemitérios da cidade, como em Jacarepaguá (Rio Pax) e na Ilha de Paquetá (Reviver), estão os famosos Jovelina Pérola Negra e o Maestro Anacleto de Medeiros, respectivamente.
O Cemitério do Catumbi é mais uma importante atração cultural entre os cemitérios particulares. Lá estão, por exemplo, Ataulfo Alves – compositor, Catulo da Paixão Cearense - músico e compositor, Chiquinha Gonzaga - compositora e maestrina, Elton Medeiros – compositor, Guilherme de Brito – compositor, Ismael Silva – compositor e Luiz Melodia - compositor e cantor.
Você Sabia?
Festa no Céu!
As homenagens que os fãs fazem aos seus ídolos, ou que entes queridos fazem aos seus familiares, são válidas e, na verdade, desempenham um papel importante tanto emocionalmente quanto culturalmente. Essas homenagens ajudam a preservar memórias, mantendo viva a lembrança de pessoas que tiveram um impacto significativo em nossas vidas ou na sociedade.
No filme "Festa no Céu – Livro da Vida", o conceito de manter alguém vivo na memória, como mostrado no "mundo dos Lembrados", simboliza a ideia de que aqueles que são lembrados continuam a ter relevância e presença. Esse entendimento é comum em várias culturas, onde as homenagens – como celebrações, rituais, ou simples gestos de memória – oferecem um meio de amenizar a dor da perda e de honrar a vida daqueles que partiram.
Para os fãs, por exemplo, fazer homenagens aos seus ídolos, seja em forma de tributos, recordações ou celebrações de datas especiais, mantém vivo o legado de artistas, atletas ou figuras públicas que influenciaram suas vidas. Isso também se aplica no âmbito pessoal, onde familiares e amigos fazem questão de relembrar momentos especiais e compartilhar histórias, ajudando a manter a conexão emocional.
De acordo com especialistas, essas práticas podem ajudar no processo de luto, proporcionando um senso de continuidade e transformando a perda em uma experiência menos dolorosa ao longo do tempo. Portanto, tais homenagens não só são válidas, mas também terapêuticas, tanto para os indivíduos quanto para a coletividade que compartilha desses sentimentos.
Dia das Mães nos cemitérios públicos do Rio: visitas começaram no sábado
Muitas famílias anteciparam as homenagens para o sábado, quando o movimento é mais tranquilo, principalmente quanto ao trânsito de veículos e a abordagem de vendedores de flores e artigos.
Neste final de semana os cemitérios públicos da cidade do Rio de Janeiro, administrados pelas Concessionárias Rio Pax S.A. e Reviver S.A., recebem milhares de visitantes para a data mais significativa para a maioria das famílias. O Dia das Mães é, também, uma oportunidade de homenagear outras figuras maternas da vida, como avós, tias, irmãs ou amigas que desempenharam igual papel. Celebrar o amor e o cuidado que essas pessoas ofereceram pode trazer sensação de conforto e gratidão.
Prefeitura determina novas regras para as flores e ornamentos dos jazigos.
No entanto, todos os cemitérios públicos e particulares da cidade do Rio de Janeiro devem seguir novas regras para evitar a proliferação de mosquitos. A Secretaria Municipal de Conservação, por meio da Coordenadoria Geral de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários, determinou a proibição da instalação e manutenção de recipientes que possam acumular água dentro dos cemitérios. A portaria foi publicada na edição de 2 de fevereiro do Diário Oficial do Município.
Pelas novas regras, os jazigos não poderão ter recipientes, floreiras, vasos, flores plásticas e similares, pois são elementos que retêm água da chuva e se tornam potenciais focos de larvas de mosquito, em especial do Aedes aegypti. O inseto é responsável por transmitir doenças como dengue, chikungunya, Zika e febre amarela. Também é vedada a existência de caixas d’água descobertas, canaletas obstruídas e reservatórios descobertos dentro dos cemitérios. Canaletas devem estar limpas e desobstruídas, enquanto reservatórios e caixas d’água precisam permanecer tampados.
Segundo o secretário de Conservação, Marco Aurelio Regalo de Oliveira, os administradores dos cemitérios deverão retirar, imediatamente, os elementos que possam servir como local para a proliferação de mosquitos: — A cidade do Rio de Janeiro vive uma epidemia de dengue. Mais do que nunca, é preciso que todos colaborem para evitar a proliferação de mosquitos. No caso dos cemitérios, os responsáveis devem fazer vistorias e retirar, imediatamente, qualquer elemento que retenha água. Quem descumprir a medida estará sujeito às sanções do Decreto nº 9532/90, que prevê a aplicação de multa.
Finados no Rio: Cemitérios públicos unem tradição, modernidade e muita natureza
Os cemitérios públicos do Rio de Janeiro são verdadeiras ilhas de natureza exuberante em todas as regiões da cidade. Suas alamedas contam a história do Brasil numa quase infinita coleção de obras de arte e jazigos de personalidades locais e nacionais. A novidade é que as árvores centenárias, pássaros e dezenas de espécies nativas estão sendo integradas aos novos jardins assinados por paisagistas, transformando os locais em verdadeiros parques de reflexão e homenagem além da vida.
Desde que a gestão dos equipamentos foi concedida à iniciativa privada em 2014, as concessionárias Rio Pax S.A. e Reviver S.A. trabalham para que a estrutura de atendimento de todas as unidades esteja entre as mais modernas do setor.
Tudo sem destruir o patrimônio histórico. Por exemplo, o São Francisco Xavier (Reviver) e o São João Batista (Rio Pax) receberam atualização tecnológica em todas as áreas, respeitadas as características arquitetônicas do projeto inaugurado pelo Imperador D. Pedro II. A técnica é o Retrofit, a grande tendência de renovação das construções históricas em vários países do mundo.
A expansão da capacidade instalada aconteceu com milhares de jazigos ecológicos e as equipes receberam treinamento especializado. O período da pandemia de Covid-19 validou o modelo de administração, inspirando outras cidades, como a capital paulista.
Essa evolução dos cemitérios cariocas, antes vistos apenas como locais de despedida, agora oferece uma experiência renovada, convidando as pessoas a visitarem esses espaços para além de ocasiões fúnebres, como no tradicional Dia de Finados.
Veja algumas imagens dos cemitérios preparados para receber os milhares de visitantes:
São João Batista (Rio Pax)
São João Batista (Rio Pax)
São João Batista (Rio Pax)
São João Batista (Rio Pax)
Inhaúma (Rio Pax)
Inhaúma (Rio Pax)
Inhaúma (Rio Pax) Inauguração da nova frota de veículos elétricos para serviços internos.
São Francisco Xavier (Reviver)
São Francisco Xavier (Reviver)
São Francisco Xavier (Reviver)
São Francisco Xavier (Reviver)
São Francisco Xavier (Reviver)
Guaratiba (Reviver)
Guaratiba (Reviver)
Guaratiba (Reviver)
Programação Religiosa
O tradicional trabalho das organizações religiosas acontece em todos os cemitérios públicos e particulares. Os representantes devem procurar as administrações para definição dos locais e horários, observados os eventos programados.
CEMITÉRIO DE SANTA CRUZ (SANTA CRUZ) 16 horas - Dom Orani
CEMITÉRIO JARDIM DE SAUDADE (PACIÊNCIA) 11 horas - Padre Alessandro
CEMITÉRIO CAMPO GRANDE 07 horas – Paróquia Responsável Nsra das Graças 08 horas - Paróquia Responsável São João Batista Corcundinha 09 horas - Paróquia Responsável Nsra do Carmo 10 horas - Dom Tiago 11 horas - Paróquia Responsável Nsra da Paz 14 horas - Paróquia Responsável Sagrada Família 15 horas - Paróquia Responsável Santa Sofia 16 horas - Paróquia Responsável Sant´Anna 17 horas - Paróquia Responsável São Judas Tadeu 2
CEMITÉRIO DE GUARATIBA 08 horas - Padre Marcos 10 horas - Padre Marcos 15 horas - Padre Marcos
CEMITÉRIO MURUNDU (PADRE MIGUEL) 08 horas - Padre Felipe 10 horas - Dom Célio 12 horas – Padre Adriano Divino 14 horas - Padre Rogério 16 horas - Dom Edney
CEMITÉRIO PECHINCHA (JACAREPAGUÁ) 08 horas - Paróquia Responsável Santo Antonio Maria Zacaria 08 horas - Paróquia Responsável São João Batista 10 horas - Dom Roque Costa e Monsenhor Jan Kaleta 12 horas - Paróquia Responsável Nsra do Loreto 14 horas - Paróquia Responsável Sagrada Família 15 horas - Paróquia Responsável Santa Luzia
CEMITÉRIO PIABAS (RECREIO DOS BANDEIRANTES) 10 horas - Monsenhor Luiz Artur
CEMITÉRIO JARDIM DE SAUDADE (SULACAP) 10 horas - Padre Jurandir 16 horas - Padre Roberto Pereira Magalhães
CEMITÉRIO IRAJÁ 08 horas - Padre Jonas 09 horas - sem informações de celebrantes e paróquias responsáveis 10 horas - Padre Paulo Cardoso 11 horas - Dom Antônio Catelan 12 horas - Padre Daniel de Paula 13 horas - Padre Bruno Borba 14 horas - Pe. Marcelo Freitas 15 horas - Padre Carlos Henrique 16 horas - Padre. Bruno Citelli
CEMITÉRIO INHAÚMA 08 horas - Dom Antônio Catelan 09 horas – Padre José Renan (Paróquia N. Sra. Guadalupe - Inhaúma) 10 horas - Padre Rodrigo (Paróquia São Benedito - Pilares) 11 horas - Padre Benedito (Paróquia N. Sra. do Rosário - Del Castilho) 12 horas – Padre Addae (Paróquia N. Sra. das Dores - Inhaúma) 14 horas – Padre Franklin (Paróquia São José - Ramos) 15 horas - Padre Franklin (Paróquia São José - Ramos) 16 horas - Padre Tarquino (Paróquia São Tiago - Inhaúma)
CEMITÉRIO RICARDO DE ALBUQUERQUE 08 horas - Padre Francisco Ribeiro 09 horas - Padre Elisandro 10 horas - Padre Saulo 11 horas - Padre Tiago Faria 12 horas - Padre Tiago Santos 13 horas – Santo Terço 14 horas - Dom Antônio Catelan (Concelebrará Pe. Gleisiano) 15 horas - Padre Adilson 16 horas - Padre Mario
CEMITÉRIO MEMORIAL DO RIO (CORDOVIL) 10 horas - Dom Joel
CEMITÉRIO CACUIA (ILHA DO GOVERNADOR) 08 horas - Paróquia Responsável N. Sra. Rainha dos Apóstolos 09:30 horas - Paróquia Responsável Santo Antônio 11 horas – Dom Juarez e Paróquia Responsável N. Sra. Aparecida 12 horas - Paróquia Responsável N. Sra. da Ajuda 15 horas - Paróquia Responsável São Sebastião 16 horas - Paróquia Responsável N. Sra. de Loreto
CEMITÉRIO CATUMBI 08 horas - Padre Ronaldo (Paróquia São Cosme e São Damião) 09 horas - Dom Paulo Romão / Conego Aldo Souto 10 horas - Dom Orani 12 horas - Padre Walker (Paróquia Imaculada Conceição e São Sebastião) 14 horas - Pe. João (Sementes do Verbo) 15 horas - Fr. Paulo Sérgio Angeloni (Paróquia N. Sra. das Dores) 16 horas - Padre Michel (Paróquia Perpétuo Socorro)
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA (BOTAFOGO) 08 horas - Paróquia São João Batista 09 horas - Paróquia Santos Anjos 10 horas - Paróquia Nossa Senhora de Copacabana 11 horas - Paróquia São Paulo Apóstolo 12 horas - D. Antônio Augusto (sem informações de paróquias responsáveis) 13 horas - Paróquia Ressurreição 14 horas - Basílica Imaculada Conceição 15 horas - Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus 16 horas - Paróquia São José 17 horas - Paróquia Nossa Senhora da Glória
CEMITÉRIO SÃO FRANCISCO DA PENITÊNCIA (CAJU) 08 horas - Doutor Padre Pedro Paulo 10 horas - Doutor Padre Pedro Paulo
CEMITÉRIO ORDEM TERCEIRA DO CARMO (CAJU) 10 horas - Padre José Laudares
CEMITÉRIO SÃO FRANCISCO XAVIER (CAJU) 08 horas - Dom Orani 09 horas - Padre Manoel 10 horas - Dom Assis Lopes / Padre Wagner Toledo 11 horas - Padre Pablo 12 horas - Padre David 13 horas - Frei Edielson 14 horas - Padre Denis 15 horas - Padre Alexandre 16 horas - Padre Benedito
CEMITÉRIO SANTO ANTÔNIO (PAQUETÁ) 11:30 horas - Padre Nixon
CRIPTA CATEDRAL DE SÃO SEBASTIÃO 08 horas – Pe. Stannly Cunha 10 horas – Cônego Cláudio Santos 13 horas – Pe. Manoel Pacheco 15 horas – Pe. Arthur J. Torres
Cuidados com a saúde
Apesar do fim da pandemia, os cemitérios públicos orientam seus visitantes para os cuidados de higiene das mãos e uso do álcool em gel. Os riscos causados pelo mosquito da dengue também fazem parte dos protocolos de saúde pública. Agentes de saúde da prefeitura orientam para eliminação dos vasos com água parada, ambiente preferido para a colocação dos ovos.
As concessionárias colocaram tendas com técnicos de enfermagem nos cemitérios mais movimentados, para eventuais medições de pressão arterial e glicose.
Trânsito, Segurança, Limpeza e Ordenamento Urbano
A Prefeitura do Rio de Janeiro elaborou um esquema especial de trânsito, segurança, limpeza e ordenamento urbano para o Finados, que este ano pode ser mais movimentado.
Agentes da Guarda Municipal e demais órgãos estarão no entorno de 19 cemitérios de todas as regiões da capital, em ações preventivas de segurança e contra a coerção ao comércio ambulante sem autorização, verificarão da fluidez do tráfego e auxílio na travessia de pedestres, além de inibirem a ação de flanelinhas, por exemplo.
Serviços da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros também darão apoio à programação.
Passeio Cultural
Queridos para Sempre!
Quem visita os cemitérios São João Batista (em Botafogo) e o São Francisco Xavier (no Caju), encontra placas de aço com o código QR nos jazigos de centenas de famosos sepultados desde o período Imperial. É o Projeto Cultural Queridos para Sempre!
Basta apontar o smartphone ou tablet com acesso a internet para o código de barras, para saber mais sobre sua história, com fotos, vídeos, textos biográficos e outras curiosidades.
No "Cemitério das Estrelas", os QRCodes estão instalados nas sepulturas mais visitadas, como as de Cândido Portinari, Santos Dumont, Olavo Bilac, Graciliano Ramos, Carmem Miranda, Cazuza, Tom Jobim, Clara Nunes, Chacrinha, Vicente Celestino, Aracy de Almeida, Nelson Gonçalves, Didi Folha Seca, Marechal Rondon, Presidente Dutra e Castelo Branco. O local recebe turistas de vários países que visitam sua coleção de obras de arte tumular.
No Caju, as homenagens estão em túmulos de personalidades como: Noel Rosa, Tim Maia, Paulo Sérgio, Agepê, Waldick Soriano, Dolores Duran, Emilinha Borba, Orlando Silva, Jamelão, Cartola, Dona Zica, Dona Neuma, Ernesto Nazareth, Claudinho, Bezerra de Menezes, Cruz e Souza, Artur de Azevedo, Manuel Deodoro da Fonseca, Presidente Figueiredo, Barão do Rio Branco, Souza Aguiar, Mascarenhas de Moraes, Marechal Hermes, entre tantos que viraram nomes de rua pelo Brasil afora.
Saiba mais: QRidos
Coveiros pelo Mundo! Casal de brasileiros inicia jornada pelo Guiness Book
O conhecido casal do setor cemiterial, Guilherme e Ana Lithg, está deixando para trás uma vida confortável e uma carreira executiva estável em busca de uma aventura única: entrar para o Guinness Book como “O casal que mais visitou cemitérios no mundo”.
A decisão de explorar o mundo a bordo de um Camperhome, se concretiza após 20 anos de casamento e incontáveis aventuras off-road pelos sertões nos feriados e finais de semana. O projeto Coveiro pelo Mundo vai visitar 1.000 cemitérios em todas as cidades com mais de 100 mil habitantes de todas as Américas. Nesta etapa, programada para 5 anos e meio, serão mais de 100.000 km percorridos em 18 países.
Segundo o empresário Guilherme e a advogada Ana, o inusitado projeto permitirá conhecer, catalogar e difundir as histórias e lendas urbanas existentes nas várias necrópoles das Américas, com material para concluir o livro “Cemitérios do Mundo”.
"Mas não estamos apenas em busca de cemitérios históricos ou belas paisagens. Como representantes de empresas de tecnologia funerária, nossa missão é também apresentar e difundir novas tecnologias aos cemitérios do planeta. Acreditamos que a tecnologia pode trazer conforto e praticidade mesmo em momentos difíceis. Estamos determinados a revolucionar o setor funerário, trazendo automação, sistemas, equipamentos e outros recursos tecnológicos para aprimorar a experiência dos visitantes e fornecer soluções modernas aos cemitérios ao redor do mundo, porém nosso principal objetivo é quebrar os tabus em volta deste assunto delicado, criando conteúdos inéditos a respeito de soluções que poucos conhecem".
A partir deste dia de finados, será possível acompanhar a jornada pelas redes sociais:
Instagram:
https://instagram.com/coveiropelomundo?igshid=NzZlODBkYWE4Ng==
Facebook:
https://www.facebook.com/coveiro.pelo.mundo?mibextid=ZbWKwL
YouTube:
https://youtube.com/@CoveiroPeloMundo?si=WIrGAVPqZ_SKmZbZ
Cemitérios Públicos do Rio recebem visitantes no Dia dos Pais
Os cemitérios públicos da cidade do Rio de Janeiro, sob gestão das Concessionárias Rio Pax S.A. e Reviver S.A., estão com suas estruturas de atendimento voltadas para receber milhares de visitantes neste Dia dos Pais.
Além dos serviços de apoio de cada unidade, diversos grupos religiosos da cidade estão autorizados ao tradicional suporte espiritual das famílias, com missas e diálogos.
As concessionárias reforçam a orientação para que as flores sejam depositadas fora dos vasos d'água, em razão do mosquito da dengue e, ainda, que as velas sejam acesas preferencialmente nos velários e longe da vegetação seca e inflamável.
Visita aos cemitérios do Rio: O outro lado do Dia das Mães
Os cemitérios públicos da cidade do Rio de Janeiro, administrados pelas Concessionárias Rio Pax S.A. e Reviver S.A., recebem neste final de semana os visitantes que não abandonam a tradição da data mais significativa para as famílias. Além disso, o Dia das Mães é uma oportunidade de homenagear outras figuras maternas da vida, como avós, tias, irmãs ou amigas que desempenham igual papel. Celebrar o amor e o cuidado que essas pessoas ofereceram pode trazer conforto e gratidão.
Os momentos de oração e reflexão se misturam à decoração dos túmulos com flores, velas, cartões, mensagens escritas ou até mesmo músicas cantadas. No entanto, é importante reconhecer que as visitas podem ser emocionalmente desafiadoras. A perda é uma experiência dolorosa e única, e nem todas as pessoas conseguem encontrar conforto e conexão nas visitas. Assim, as concessionárias abrem espaço para o trabalho de voluntários ecumênicos, em apoio diário aos que precisam expressar seus sentimentos e emoções.
Especialistas garantem que não existe uma maneira "certa" ou "errada" de homenagear os entes queridos que se foram. Dedicar um momento especial de lembrança em casa, realizar um ato de bondade em memória delas, ou simplesmente passar o dia relembrando as memórias e a influência positiva que suas mães tiveram em suas vidas, são opções cada vez mais consideradas como expressão sincera de amor e gratidão, principalmente com o crescimento das cremações após o velório. Essencial é respeitar as diferentes formas de viver a data.
Cuidando do ambiente cemiterial.
A responsabilidade das concessionárias vai além das formalidades legais do sepultamento. Familiares e amigos relatam a sensível mudança na dignidade dos serviços prestados aos ricos e pobres. "O processo de transferência iniciado em 2014 trouxe paz ao momento mais difícil da vida", afirmam.
A falta de jazigos de qualidade nos cemitérios públicos do Rio nunca mais foi assunto da imprensa. Todas as unidades recebem ciodados e ampliações conforme a demanda, e suas instalações passaram pelo processo de "retrofit cemiterial", técnica internacional que atualiza as construções antigas com tecnologias modernas.
Vale aproveitar a visita para conhecer as novidades e o maior museu a céu aberto, formado pelos cemitérios históricos da antiga capital do império e da república.
Capa: Construção de 1920 novas gavetas no centenário Caju
Padrão de acabamento das construções da Rio Pax
Padrão das construções da Rio Pax - Jacarepaguá
Padrão das construções da Rio Pax - Irajá
São João Batista, o cemitério das estrelas - Museu a céu aberto
Construção de mais 384 gavetas em Realengo, da Reviver
Construção de mais 768 gavetas em Ricardo de Albuquerque, pela Reviver
Construção de 480 novos columbários (para ossos) na Ilha do Governador
O cemitério histórico da Ilha de Paquetá recebe a visita de turistas durante o ano inteiro
O cemitério de Piabas é um dos menores do país. Fica na Estrada do Pontal, entre o Recreio e Vargem Grande
Cuidados com a saúde
Apesar do fim da pandemia, os cemitérios públicos orientam seus visitantes para os cuidados de higiene das mãos e uso do álcool em gel. Os riscos causados pelo mosquito da dengue também fazem parte dos protocolos de saúde pública. Agentes de saúde da prefeitura orientam para eliminação dos vasos com água parada, ambiente preferido para a colocação dos ovos.
Ricardo de Albuquerque, Cacuia e Guaratiba ganham Jardim de Histórias
Concessionária Reviver lança o projeto Jardim de Histórias nos cemitérios de Ricardo de Albuquerque, Cacuia e Guaratiba. Área é destinada ao plantio de urnas biodegradáveis com cinzas humanas e sementes de ipê de diversas cores.
Ressignificar a partida e criar um novo ritual de despedida. Esse é o objetivo do Jardim de Histórias, novo espaço que a Concessionária Reviver lançou nesta quarta-feira (2), Dia de Finados, nos cemitérios de Ricardo de Albuquerque e do Cacuia, na Ilha do Governador, Zona Norte, e de Guaratiba, na Zona Oeste do Rio. A área é destinada ao plantio de urnas biodegradáveis com cinzas humanas e sementes de ipês de diversas cores.
Em Ricardo de Albuquerque, a primeira urna biodegradável foi plantada pelo Jefferson Santana Valentim, com as cinzas dos restos mortais da esposa. Ele estava acompanhado da sogra, Lenice Santana da Luz, e da filha, Antônia Buarque Valentim. Para eles, as sementes do ipê representavam a “alma” de Cristina Gonçalves Buarque, falecida há três anos.
- Para a nossa família e, principalmente, para a Antônia, que, na época, não participou do enterro da mãe, pois era muito pequena, foi muito importante. Plantar a “alma” da mãe é como se fosse o renascimento dela em forma de árvore. Foi muito simbólico e confortante, deu um novo sentido para a morte, nos deu serenidade – contou Jefferson, emocionado.
Sucesso no Caju
Devido às exigências impostas em decorrência da Covid-19, as despedidas não podiam acontecer e muitas famílias precisaram lidar com o drama dos enterros solitários. O Jardim de Histórias, lançado pela Reviver no Cemitério de São Francisco Xavier, no Caju, em maio deste ano, propõe um alento a quem não pôde dar adeus a seu ente querido. Desde então, o espaço já conta com cerca de 30 urnas plantadas. Cada uma tem o nome do falecido e as mudas permanecem ali até atingirem o tempo certo para o replantio em outras áreas da necrópole, dando novas cores ao cemitério.
Alerta - Famílias que sepultaram seus entes em outros cemitérios também podem optar pela cremação no São Francisco Xavier e realizar o plantio das cinzas no Jardim de Histórias. A Reviver, inclusive, faz um alerta sobre a importância do retorno ao cemitério para exumação do corpo, após três anos.
- É importante esclarecer essa questão. Muitos não voltam para realizar a exumação. Como as famílias não puderam nem sepultar seus entes falecidos durante a pandemia, talvez nem tenham essa percepção. Podem contar com o Jardim de Histórias para dar novo sentido às perdas tão sentidas – explica Sandra Fernandino, CEO da Concessionária Reviver.
Revitalização - Desde 2019, a Concessionária Reviver tem investido na revitalização dos cemitérios que administra. O São Francisco Xavier, além do Jardim de Histórias, ganhou um novo crematório, um mural para homenagens e um novo velário, além do paisagismo e novas placas de sinalização. As unidades de Ricardo de Albuquerque, Cacuia, Guaratiba, Murundu (Realengo), Santa Cruz e Paquetá também estão ganhando novos contornos.
Programe-se para o Finados nos Cemitérios do Rio de Janeiro
Os cemitérios públicos da cidade do Rio de Janeiro estão prontos para a mais importante data do calendário anual. O Dia de Finados deste ano é o primeiro sem as restrições impostas pela pandemia. As visitações estarão permitidas das 7 até às 18:00 horas.
Todos os cemitérios sob responsabilidade das Concessionárias Reviver S.A. e Rio Pax S.A. receberam cuidados especiais, com obras na estrutura e treinamento das equipes de recepção e informações.
No São Francisco Xavier - Caju (Reviver), por exemplo, o prédio da administração foi totalmente reformado e recebeu atualização tecnológica em todas as áreas, respeitadas as características arquitetônicas do projeto inaugurado pelo Imperador D. Pedro II. Retrofit (atualização) é a grande tendência de renovação das construções históricas em vários países do mundo.
Próximo à entrada principal do centenário Caju, um painel de mensagens com etiquetas especiais ficará à disposição de quem desejar homenagear seus entes queridos, marcando a “Celebração da Esperança”, tema escolhido pela Reviver. (Veja os quadros Novidades e Programação Religiosa)
No Cemitério de Campo Grande (Rio Pax), a construção de 3 blocos verticais de jazigos, com acabamento em granito, e 14 capelas com total infraestrutura de conforto para familiares e amigos, mostram o padrão de qualidade adotado também nas outras unidades.
O ponto alto da programação do São João Batista será a música instrumental. Artistas recepcionam os visitantes com apresentações de flauta, violino e saxofone.
(Acompanhe as novas imagens dos locais durante a visitação)
Visita Virtual?
Você sabia que o cemitério mais famoso do Brasil, o São João Batista, está disponível para navegação por meio do Google Street View? Trata-se do primeiro cemitério da América Latina a chegar à ferramenta, desde 2015, quando as imagens foram registradas.
Veja Aqui, mesmo sem o aplicativo.
O local inspira belos passeios pela grande coleção de obras de arte, como a primeira escultura de arte abstrata feita no país, de 1914. O turismo cemiterial faz sucesso nos principais cemitérios do mundo. Conhecer a história de centenas de personagens de todas as áreas, através dos simples ou imponentes jazigos assinados por renomados arquitetos e escultores, é uma oportunidade imperdível.
Além disso, o SJB já possui histórico em inovação tecnológica: seus túmulos possuem placas com QR Codes que podem ser escaneados por aplicativos de celular para mostrar a história das pessoas famosas sepultadas. É o Projeto Cultural Queridos para Sempre! (qridos.com.br)
A captura das imagens foi feita com o auxílio do Google Trekker, uma espécie de mochila com 15 câmeras fotográficas que é utilizada para disponibilizar espaços não acessíveis por carros no Google Street View. As imagens das alamedas e acessos estão desatualizadas, porque desde que assumiu a gestão de parte dos cemitérios públicos locais, em 2014, a Concessionária Rio Pax desenvolve um projeto de modernização de toda a estrutura e serviços, sem comprometimento das características históricas do local inaugurado pelo Imperador D. Pedro II.
Novidade
Cinzas serão transformadas em árvores no Jardim de Histórias
O Jardim de Histórias, inaugurado em maio deste ano no Cemitério do Caju, deve receber um grande número de visitantes. Localizado ao lado do crematório, a área é destinada ao plantio de urnas biodegradáveis que acomodam cinzas humanas e sementes de ipê de várias cores. Neste Finados, a Reviver anuncia a expansão do projeto em mais três cemitérios: Ricardo de Albuquerque, Guaratiba e Ilha do Governador (Cacuia).
Com a criação e ampliação do novo espaço, a Reviver propõe a ressignificação da partida, além de um novo ritual de despedida, que durante a pandemia não podia acontecer. Cinzas de restos mortais que forem exumados após três anos também podem ser plantadas. O momento do plantio pode, ocasionalmente, ser seguido por uma cerimônia ecumênica. Cada urna recebe a identificação do ente falecido e permanece no jardim até que as mudas, já crescidas, possam ser remanejadas para outras áreas do cemitério.
Além do painel de mensagens e do Jardim de Histórias, o velário principal seguirá disponibilizado para orações, assim como serão distribuídos velários móveis em pontos acessíveis e estratégicos do cemitério.
Programação Religiosa
O tradicional trabalho das organizações religiosas acontece em todos os cemitérios públicos. Os representantes devem procurar as administrações para definição dos locais e horários, respeitados os eventos programados.
Nos cemitérios particulares da cidade as cerimônias são programadas conforme as tradições de seus clientes. Consulte as respactivas agendas.
Missas no Cemitério São Francisco Xavier - Caju
8h - Dom Assis
8h15 - Dom Orani deposita flores no "Cemitério dos Padres"
10h - Pe Wagner Toledo
12h - Pe Cristóvão
14h - Pe Marcelo Freitas
16h - Pe Pablo
A Igreja Católica também preparou para o Caju: a instalação da tenda de Adoração ao Santíssimo, Evangelização com os agentes de pastorais e movimentos da Paróquia São João Paulo II, Seminaristas da Arquidiocese do Rio, Ministros da Consolação Esperança, Comunidade Aliança de Misericórdia, Sementes do Verbo, Instituto Missionário Irmãs e Irmãos Sagracianos.
Missa no Cemitério Santo Antônio - Paquetá
11h - Dom Paulo Celso e Pe Nixon
Oração Especial aos Indigentes sepultados no Cemitério de Santa Cruz
16h - Dom Orani Tempesta
Missas na Capela Histórica do Cemitério São João Batista
Intervalo de 2 horas
Missas e Cultos em outros Cemitérios
Consulte as programações no local
Cuidados com a saúde
Apesar do fim da pandemia, os cemitérios públicos orientam seus visitantes para os cuidados de higiene das mãos e uso do álcool em gel. Os riscos causados pelo mosquito da dengue também fazem parte dos protocolos de saúde pública. Agentes de saúde da prefeitura orientam para eliminação dos vasos com água parada, ambiente preferido para a colocação dos ovos.
As concessionárias colocaram tendas com técnicos de enfermagem nos cemitérios mais movimentados, para eventuais medições de pressão arterial e glicose.
Trânsito, Segurança, Limpeza e Ordenamento Urbano
A Prefeitura do Rio de Janeiro elaborou um esquema especial de trânsito, segurança, limpeza e ordenamento urbano para o Finados, que este ano pode ser mais movimentado.
Agentes da Guarda Municipal e demais órgãos estarão no entorno de 19 cemitérios de todas as regiões da capital, em ações preventivas de segurança e contra a coerção ao comércio ambulante sem autorização, verificarão da fluidez do tráfego e auxílio na travessia de pedestres, além de inibirem a ação de flanelinhas, por exemplo.
Serviços da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros também darão apoio à programação.
Famosos
Queridos para Sempre!
Quem visita os cemitérios São João Batista (em Botafogo) e o São Francisco Xavier (no Caju), encontra placas de aço com o código QR nos jazigos de centenas de famosos sepultados desde o período Imperial. É o Projeto Cultural Queridos para Sempre!
Basta apontar o smartphone ou tablet com acesso a internet para o código de barras, para saber mais sobre sua história, com fotos, vídeos, textos biográficos e outras curiosidades.
No "Cemitério das Estrelas", os QRCodes estão instalados nas sepulturas mais visitadas, como as de Cândido Portinari, Santos Dumont, Olavo Bilac, Graciliano Ramos, Carmem Miranda, Cazuza, Tom Jobim, Clara Nunes, Chacrinha, Vicente Celestino, Aracy de Almeida, Nelson Gonçalves, Didi Folha Seca, Marechal Rondon, Presidente Dutra e Castelo Branco. O local recebe turistas de vários países que visitam sua coleção de obras de arte tumular.
No Caju, as homenagens estão em túmulos de personalidades como: Noel Rosa, Tim Maia, Paulo Sérgio, Agepê, Waldick Soriano, Dolores Duran, Emilinha Borba, Orlando Silva, Jamelão, Cartola, Dona Zica, Dona Neuma, Ernesto Nazareth, Claudinho, Bezerra de Menezes, Cruz e Souza, Artur de Azevedo, Manuel Deodoro da Fonseca, Presidente Figueiredo, Barão do Rio Branco, Souza Aguiar, Mascarenhas de Moraes, Marechal Hermes, entre tantos que viraram nomes de rua pelo Brasil afora.
Saiba mais: QRidos
ACOMPANHE A COBERTURA DAS HOMENAGENS AOS FINADOS
Cemitério de Guaratiba, primeira missa (foto: Sandro Augusto - Reviver)
Cemitério de Guaratiba, primeira missa (foto: Sandro Augusto - Reviver)
Cemitério de Realengo, primeira missa (foto: Sandro Augusto - Reviver)
Cemitério de Realengo, primeira missa (foto: Sandro Augusto - Reviver)
Cemitério de Irajá, primeira missa (foto: Rio Pax)
Cemitério São João Batista, movimento na chuva (foto: Rio Pax)
Cemitério São João Batista, movimento na chuva (foto: Rio Pax)
Cemitério São João Batista, primeira missa (foto: Rio Pax)
Cemitério de Jacarepaguá, missa (reprodução de vídeo: Rio Pax)
Cemitério de Ricardo de Albuquerque, intervalo de missa (foto: Sandro Augusto - Reviver)
Cemitério de Ricardo de Albuquerque, movimento (foto: Sandro Augusto - Reviver)
Cemitério do Caju (foto: Maurício Milano - Reviver)
Cemitério do Caju, administração (foto: Maurício Milano - Reviver)
Cemitério do Caju, jardim de histórias (foto: Maurício Milano - Reviver)
Cemitério do Caju, jardim de histórias (foto: Maurício Milano - Reviver)
Cemitério do Caju, verticais e familiares (foto: Maurício Milano - Reviver)
Cemitério do Caju, velário (foto: Maurício Milano - Reviver)
Cemitério do Caju, mensagens (foto: Maurício Milano - Reviver)