Cemitérios Públicos

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Notícias 03 Dezembro 2017

Transferência de Jazigos e Lançamento de Aplicativo entre os assuntos da reunião da CGCS

 “As transferências de titularidade dos jazigos perpétuos serão liberadas no primeiro semestre de 2018”, esta foi a grande notícia da reunião geral entre a Prefeitura do Rio e representantes das Concessionárias, no último dia 30. Proibidas desde o processo que concedeu a gestão cemiterial para empresas privadas, as transferências de direitos sempre foram assunto de grande interesse público e decisão esperada pelo setor. No entanto, as inúmeras transações comerciais entre particulares, que durante anos foram notícia nas páginas policiais, continuarão proibidas. Embora em fase de regulamentação, é certo que serão liberadas apenas as transferências em família.

Na última reunião de 2017, representantes de todos os cemitérios públicos e particulares, bem como das funerárias do município do Rio de Janeiro estiveram na sede da CCF - Coordenadoria de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários, na Secretaria de Conservação e Meio Ambiente. Diógenes Dantas Filho, coordenador geral do órgão, apresentou os principais avanços e entraves que marcaram o primeiro ano da nova equipe.

“A observação rigorosa das cláusulas contratuais entre o Poder Público e as Concessionárias Reviver e Rio Pax, continuará sendo nossa prioridade, assim como a observação do trabalho das Permissionárias do Serviço Funerário”, afirmou Diógenes.

Diversos outros assuntos de ordem técnica e administrativa foram levantados pelas empresas e encaminhados pela mesa, agilizando o atendimento e a padronização de procedimentos. Neste sentido, Dani Guedes, Assessora Especial de Gestão Estratégica, justificou a necessidade de treinamento e capacitação dos cemitérios e de seus funcionários, seguindo o mesmo modelo aprovado para as funerárias. Na sequência, apresentou o novo Fluxo do Procedimento de Não Procurados/Não Identificados/Membros, além do fluxo das parcerias e interfaces construídas ao longo de 2017.

 

Entre as pronunciamentos dos representantes dos estabelecimentos, diretores e associados do SEFERJ (o sindicato da categoria), elogiaram a atual gestão do órgão, que ganhou eficácia pela transparência e abertura de um canal permanente de comunicação. As ações estratégicas e de fiscalização, consideradas bem direcionadas pela maioria, também mereceram destaque.

Veja mais imagens da reunião geral: 

 

 

 

 

 

 

 

Aplicativo promete ajudar na hora mais difícil da vida.

Com o apoio da CGCS, aconteceu o Lançamento Oficial do Aplicativo iPax, a primeira iniciativa que reúne informações de todos os serviços funerários e cemiteriais num só lugar, facilitando a vida de quem perdeu seus entes queridos.

Segundo o jornalista e consultor de negócios, Edvaldo Silva, o projeto é nacional e começa pela cidade do Rio de Janeiro. O evento marcou o início dos contratos de adesão, para que nos próximos dias esteja liberado para o público. 

Notícias 29 Novembro 2017

Aplicativo iPax vira notícia na Folha de São Paulo

O “Uber” da morte (um aplicativo para serviços funerários)

 

POR CAMILA APPEL
 

Até que demorou.

Será lançado, oficialmente hoje, o aplicativo Ipax que reúne informações sobre o serviço funerário. O aplicativo oferece um passo-a-passo com providências a serem tomadas, uma lista de fornecedores de serviços funerários e cemiteriais, com direito à reputação de acordo com avaliação dos usuários e espaços para negociação.

Na introdução, há uma comparação com o efeito “uber”, justificando a criação do Ipax com uma tendência. “Foi o que a Amazon fez com as livrarias, a Netflix fez com a televisão, o que o Airbnb fez com a hotelaria, o que o WhatsApp fez com a telefonia e o que o Uber fez com o transporte de táxi nas metrópoles.”

Como falar de morte ainda é muito delicado, imagino que essa seja uma tentativa de diminuir as chances de rejeição do aplicativo, já que muitos criticam uma possível “mercantilização da morte”.

O jornalista e consultor de negócios Edvaldo Silva, idealizador do Ipax, diz ver uma forma de informar a sociedade sobre suas opções e, assim, diminuir a vulnerabilidade para agentes informais, chamados em São Paulo de “papa-defuntos”.

O Ipax (i de informação e pax de paz em grego) é fruto de uma demanda identificada por Edvaldo como uma oportunidade. “Eu ouvi muitos relatos de quem encontra complicações quando um parente morre. As pessoas acabam não sabendo o que fazer e terminam pagando mais caro do que o necessário. Alguns nem conseguem velar o corpo porque precisam ficar atrás de documentação”, diz.

Essa dificuldade de acesso à informação, apontada por Edvaldo, é muito prejudicial. Ele cita a dificuldade em saber o que fazer com os restos mortais também, como exemplo.

Como pode haver um estranhamento em ter um aplicativo sobre morte no celular, o Ipax também vai funcionar pelo site, como uma plataforma de fonte de informação.

Inicialmente, terá foco na cidade do Rio de Janeiro, com parceiras de estabelecimentos públicos e privados que pagam uma mensalidade para o cadastro no aplicativo. Seu lançamento oficial será hoje, às 14h, na Coordenadoria Geral de Cemitério e Serviços Funerários do Rio de Janeiro. Edvaldo diz desejar uma expansão nacional.

Me chamou atenção a seção “monte um funeral”, indicando o acesso à loja virtual. Há não muito tempo atrás, isso seria impensável. A elaboração do funeral era de responsabilidade de líderes religiosos, que definiam a ordem dos acontecimentos, os códigos de conduta e os textos a serem lidos.

Acho bem-vinda a possibilidade de idealizarmos um funeral que tenha um significado pessoal. Chego a imaginar vídeos e textos desenvolvidos especialmente para aquela família, com músicas, comidas e essências que remetam a um histórico cultural específico e ajudem na composição de uma despedida, e como consequência, na elaboração do luto que está prestes a se iniciar. O Ipax ainda não chega a esse patamar, mas pode ser visto como a indicação de uma mudança cultural forte. O empoderamento de cada um de nós para elaborar rituais que façam sentido em nosso núcleo familiar. Seria a concepção de um ritual personalizado, que pode englobar características de uma determinada religião, mas que não se limite a ela, possibilitando liberdade de escolha.

 

Veja Matéria Original

 

Morte Sem Tabu, o Blog especializado da Folha

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Para a autora, a dramaturga Camila Appel, a morte é o próximo tabu --depois do sexo-- a ser quebrado. Blog traz informações, entrevistas e o desenvolvimento do tema pelas diversas áreas do pensamento.

Notícias 16 Novembro 2017

Seminário da CGJ reúne setores envolvidos no processo da Declaração de Óbito

Pela primeira vez na história da justiça brasileira, foram reunidos todos os setores envolvidos no processo de emissão e controle da Certidão de Óbito. O seminário “Declaração de Óbito: Perspectivas do Sistema de Saúde e de Justiça” aconteceu no último dia 14, no auditório do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, com a presença de representantes de órgãos públicos federais, estaduais e municipais, incluindo a Coordenadoria dos Cemitérios da Prefeitura do Rio.

Na abertura do evento, o Corregedor-Geral da Justiça, desembargador Claudio de Mello Tavares, falou da importância quase desconhecida das Declarações de Óbito, que geram informações estratégicas para futuros ou eventuais atos jurídicos, administrativos, governamentais, etc. “Embora seja preocupação recente, é fundamental entender o que se espera de cada setor”, disse.

Na prática, a Declaração de Óbito é o documento do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM/MS), integrado pelas Secretarias Estaduais e Municipais de saúde de todo o país. Além da função legal, os dados de óbitos são utilizados para conhecer a situação de saúde da população e gerar ações de planejamento. Servem até para os seguros de vida e indenizações, muitas vezes fraudulentas. Portanto, esses dados devem ser verdadeiros e refletir a realidade nas estatísticas de mortalidade. Pela legislação, a emissão da DO é ato do médico, que tem obrigação legal de constatar e atestar o óbito.

 

 

 

O painel de abertura foi coordenado pelo juiz auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça Afonso Henrique Barbosa, presidente da Comissão Judiciária para a Erradicação do Sub-Registro de Nascimento e Óbito e para a Promoção ao Reconhecimento Voluntário de Paternidade e à Adoção Unilateral; pelo juiz Daniel Werneck Cotta, coordenador das Ações do Projeto de Erradicação do Sub-Registro Relativas ao Óbito; e pela juíza Raquel Santos Pereira Chrispino, coordenadora das Ações do Projeto de Erradicação do Sub-Registro de Nascimento da Corregedoria Geral da Justiça e titular da 1ª Vara de Família de São João de Meriti.

 

 

Na sequência, os diversos Grupos de Trabalho que deram origem ao evento formaram dois painéis, mediados pelo juiz Daniel Werneck Cotta.  No primeiro, o tema central foi “A Declaração de Óbito na Perspectiva da Saúde”, com a participação da diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde do Ministério da Saúde, Maria de Fátima Marinho de Souza; do subsecretário de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, Alexandre Otavio Chieppe; e da superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde do município do Rio de Janeiro, Cristina Lemos.

No segundo painel, “A Declaração de Óbito sob a Perspectiva do Sistema de Justiça: Poder Judiciário e Registradores Civis, Ministério Público, Defensoria Pública e Polícia Civil”, foram palestrantes: a juíza da 1ª Vara de Família de São João de Meriti e coordenadora das Ações do Projeto de Erradicação do Sub-Registro de Nascimento da Corregedoria Geral da Justiça, Raquel Santos Pereira Chrispino; a registradora civil da 4ª circunscrição do município do Rio de Janeiro e vice-presidente de Políticas Sociais da Arpen-RJ, Priscilla Milhomem; a promotora de Justiça e assessora de Direitos Humanos e de Minorias do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPERJ), Eliane de Lima Pereira; Tula Vieira Brasileiro, da Comissão Permanente Multidisciplinar de Erradicação do Sub-Registro Civil do Nascimento e Ampliação do Acesso à Documentação Básica do MPERJ; André Luiz de Souza Cruz, do Programa de Localização de Desaparecidos do MPERJ; a defensora pública Thaisa Guerreiro de Souza, coordenadora de Saúde e Tutela Coletiva e Plantão Judiciário; a delegada Sandra Ornellas, diretora do Departamento Geral de Polícia Técnico-Científica (DGPTC) da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro; e o médico legista Reginaldo Franklin, diretor do Instituto Médico-Legal do Estado do Rio de Janeiro.

 

“Hoje, as famílias ainda perdem muito tempo com o envio dos entes queridos para o sobrecarregado IML – Instituto Médico Legal”.

Ambos os painéis foram seguidos de debates abertos ao público. Entre os temas mais discutidos, a necessidade de um sistema de verificação de óbito mais rápido para as mortes naturais ocorridas nos domicílios. Porém, mesmo com a criação do SVO, nos moldes de outros estados, o problema vai persistir até que todos os setores estejam sincronizados. Até as faculdades de medicina precisam se envolver mais, incluindo o tema na formação dos futuros médicos.

 

 

As diversas etapas identificadas como de responsabilidade direta dos cemitérios e funerárias, serão objeto de várias ações previstas no Planejamento Estratégico de 2018, programado pela CGCS – Coordenadoria de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários. Algumas ações de treinamento acontecem em parceria com o SEFERJ – Sindicato dos Estabelecimentos Funerários do Estado do Rio de Janeiro. Na foto, Sandra Ornellas, delegada da Polícia Civil; o juiz Daniel Werneck Cotta, mediador dos debates; Raquel Baarbosa, do Ministério da Saúde; Dani Guedes e Paulo Rollenberg, da CGCS; Nara Machado, da Concessionária Reviver S.A.; Leonardo Martins e Renata Lourenço, do SEFERJ.

 

Notícias 03 Novembro 2017

Finados no Rio: movimento de 500 mil nos cemitérios mostra que tradição está viva

O feriado prolongado distribuiu o fluxo de visitantes em vários dias e horários pelos cemitérios do Rio de Janeiro. Quem escolheu ficar na cidade também pensou em fugir do tumulto das primeiras horas do dia 2, deixando a tradicional visita para o período da tarde. Mas o que se viu foi um movimento acentuado no dia anterior (1) e até na manhã desta sexta-feira, dia 3.

No Cemitério do Caju, assim como em toda a rede de cemitérios públicos administrados pela Concessionária Reviver (São Francisco Xavier -  Caju, Cacuia – Ilha do Governador, Ricardo de Albuquerque, Murundu – Realengo, Santa Cruz, Ilha de Guaratiba e Ilha de Paquetá), o público foi recebido com ações promovidas por diversos grupos religiosos, num ambiente de necessário respeito pela diversidade. Missas, cultos, distribuição de livros e mensagens, além de muitas demonstrações de fé, aconteceram com garantia da legislação.

Durante todo o dia de finados, as polícias do estado e do município, trabalharam em parceria com órgãos públicos e privados de segurança, limpeza, saúde e fiscalização, evitando vandalismos, furtos e outros inconvenientes. Os setores de atendimento dos cemitérios também receberam os visitantes com brindes, muita água gelada, sanitários químicos e lixeiras em pontos espalhados pelas quadras mais distantes das administrações.

Quem visitou o São Francisco Xavier para homenagear parentes e amigos, aproveitou para relembrar ídolos como: Tim Maia, Jerry Adriani, Paulo Sérgio, Orlando Silva, Emilinha Borba, Cartola, Dona Zica, Jamelão, Waldick Soriano e outros famosos de diversas áreas.

 

Recadastramento de Jazigos

Segundo a Reviver, centenas de proprietários de jazigos perpétuos aproveitaram a oportunidade para atualizar seus dados cadastrais. Desde a entrada em vigor do Decreto que mudou a gestão dos cemitérios municipais, todos os jazigos precisam ser recadastrados e permanecer em perfeitas condições de manutenção, para que não sejam considerados abandonados para fins de retomada.

 

 

Lançamento de Aplicativo

A grande novidade deste Dia de Finados no Brasil foi o lançamento do aplicativo de celular e de computador iPax (ipaxapp.com), pioneiro no setor de serviços funerários e cemiteriais. O último setor econômico sem aplicativo vai garantir informação, fornecedores de qualidade e preços mais competitivos, assim como aconteceu com a chegada do Uber e de outros apps.

Durante o lançamento, no Caju, muitos potenciais usuários confirmaram o que já se sabia: o iPax não é um aplicativo para permanecer baixado nos celulares das pessoas, como o Whatsapp, por exemplo. Porém, como se pode constatar em alguns depoimentos de jovens e adultos, a ideia será de grande utilidade nos momentos mais tristes da vida.

Nos próximos dias a plataforma começa o cadastramento das parcerias e publicação das promoções. Os contatos podem ser feitos pelo email O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

 

 

 Mais de 500 mil visitantes nos cemitérios da rede Reviver, comprovam que a tradição de Finados permanece viva:

Ilha de Guaratiba

 

Santa Cruz

 

Realengo

 

Ricardo de Albuquerque

 

Ilha do Governador

 

Ilha de Paquetá

Notícias 01 Novembro 2017

Coordenadoria dos Cemitérios e Serviços Funerários ameaçada por exonerações publicadas no D.O.

A edição desta quarta-feira, 1 de novembro, do Diário Oficial do município do Rio de Janeiro, trouxe publicada a exoneração de 8 fiscais da estrutura da Coordenadoria Geral de Controle dos Cemitérios e Serviços – CGCS. O ato do recém nomeado Secretário Municipal de Conservação e Meio Ambiente, Jorge Felippe Neto, pegou de surpresa o próprio titular da pasta, o Coronel Diógenes Dantas Filho, que perde toda sua força de trabalho, já adaptada ao cumprimento da legislação pós-Decreto de Concessão Cemiterial.

Indicado pelo então Secretário Rubens Teixeira, Diógenes foi o responsável pela condução do setor desde os primeiros dias da administração do Prefeito Marcelo Crivella. Neste período, concessionárias gestoras dos cemitérios públicos, proprietárias dos cemitérios privados e permissionárias dos serviços funerários, conheceram um tempo de rigor aliado ao bom senso.

Segundo opinião unânime das partes envolvidas, inclusive na estrutura operacional, recomeçar de novo, após um ano de aprendizado e desafios de planejamento, seria uma tragédia para o setor que tenta alcançar o nível de excelência presente em outras partes do país.

Notícias 01 Novembro 2017

“Efeito Uber” chega aos serviços funerários e cemiteriais. Aplicativo ajuda no momento mais difícil da vida.

E agora? Essa é a pergunta que fazemos no momento mais triste da vida: a perda de familiares e amigos queridos. Tão desagradável quanto inevitável, o assunto exige tantas providências e decisões financeiras que, muitas vezes, acabam roubando o precioso tempo da despedida.

Finalmente, porém, a inovação chega aos serviços funerários e cemiteriais, acelerando o movimento que tem melhorado a imagem do setor. Começando pela cidade do Rio de Janeiro, o aplicativo iPax promete mudar as relações comerciais no último setor econômico sem aplicativo. Foi o que a Amazon fez com as livrarias, a Netflix fez com a televisão, o que o Airbnb fez com a hotelaria, o que o WhatsApp fez com a telefonia e o que o Uber fez com o transporte de táxi nas metrópoles.”

Em tempos de crise, era natural que esse movimento chegasse ao segmento, mudando a forma como se contrata funerárias, cemitérios, homenagens e tudo que se relaciona ao tema. “Não se trata de eliminar as funerárias, que têm funções garantidas por lei, mas de melhorar cada vez mais o atendimento ao consumidor e oferecer opções de qualidade com preços justos e acessíveis”, garantem seus idealizadores.

Na prática, o usuário ganha acesso a informações que facilitam a vida e garantem economia em cada detalhe, mesmo entre os serviços de luxo. A ferramenta permite realizar buscas específicas, como a lista de documentos necessários para registro nos cartórios da jurisdição e as providências para animais de estimação. Funerárias, cemitérios, crematórios, floriculturas e outros serviços especializados também aparecem em mapas interativos, nos pacotes promocionais e nas avaliações dos consumidores que, em breve, poderão solicitar propostas personalizadas das empresas conveniadas e agendar lembretes de providências futuras.

Mas as pessoas querem distância deste assunto. Por isso não se espera que o aplicativo seja baixado em grande escala. Então, a solução encontrada foi a construção de uma plataforma que funciona simultaneamente em computadores, tablets e smartphones, pelo site ipaxapp.com, sem necessidade de acessar a loja do Google.

 

 

Quebra de Paradigmas

No mundo da economia, o consagrado “modelo Uber de negócios” é um processo de quebrar paradigmas, de criar estratégias tecnológicas que substituem ou inovam os tradicionais modelos de negócios, ampliando as opções da clientela e gerando novas oportunidades para um segmento de mercado que, literalmente, pouco se importava com a opinião do cliente.

Assim, o iPax é um inédito canal de negócios desenvolvido para empresas e profissionais de olhos abertos aos novos tempos da economia livre e colaborativa, onde diversas “startups” estão criando plataformas que visam unir o usuário final ao seu respectivo prestador de serviço. É a modernidade que chega ao tema mais delicado da vida, anunciando bons negócios para ambas as partes. Afinal, quem precisa tomar decisões sobre funerais é um público cada vez mais jovem, com poucas experiências de vida, mas com larga vivência na internet.

“Para as empresas do setor, o iPaxApp é mais que um aplicativo. É uma oportunidade de agregar negócios novos, uma poderosa e inovadora ferramenta de comunicação e um novo jeito de aparecer no mercado cada vez mais competitivo”, completam os diretores.

 

 

Lançamento Simbólico

O lançamento simbólico acontece neste dia 2 de novembro no tradicional Cemitério do Caju (São Francisco Xavier), local inaugurado pelo Imperador D. Pedro II, pioneiro em diversas inovações em benefício da população e considerado um brasileiro muito além do seu tempo.

 

 

Caju

O Cemitério do Caju é o maior do estado e um dos maiores do Brasil. Foi instalado em 1839 e em 1851 teve seu nome mudado para Cemitério de São Francisco Xavier.

Pela data de nascimento e pelas características, o São Francisco Xavier é considerado o irmão gêmeo do Cemitério São João Batista. Enquanto o São João recebia os ricos moradores de Botafogo, o Caju era o preferido dos nobres do próspero São Cristóvão, o bairro mais importante do Império. Todos os grandes acontecimentos desse período foram testemunhados pelos cemitérios públicos do Rio de Janeiro. Mortos em combate nas guerras mundiais, nas revoluções ideológicas, nas ações militares, nos serviços públicos, nas epidemias, nas tragédias, nos braços dos fãs, nos cargos políticos, nos bairros nobres e nos lugares mais humildes, descansam em paz no Caju.

O Crematório do Caju, que funciona em uma de suas mais de 70 quadras, é o primeiro do estado e foi totalmente reconstruído em atendimento às normas ambientais.

Desde 2015, com o processo de concessão de serviços públicos pelo município, a gestão do Caju é responsabilidade da Concessionária Reviver.

 

 

 

 

“Os últimos momentos devem ser aproveitados somente com a despedida. Para quem fica, são tantos detalhes e providências, que é uma tranquilidade saber que podemos resolver tudo num só lugar, antes de sair de casa. O iPax vai simplificar os cuidados além da vida!”

Notícias 29 Outubro 2017

Coordenadoria define metas e plano de trabalho para cemitérios e funerárias do Rio

Representantes dos cemitérios e funerárias do Rio de Janeiro participaram da reunião ordinária da CCF - Coordenadoria de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários, na última quinta-feira, 26. Diógenes Dantas Filho, coordenador geral do órgão, apresentou os primeiros resultados alcançados e as ações programadas para o próximo ano em ambas as áreas. Desirée Serqueira Krause representou o novo Secretário Municipal de Conservação e Meio Ambiente – SECONSERMA, o deputado estadual Jorge Felippe Neto.

 

Técnicos e executivos apresentaram a proposta de nova estrutura da CCF junto à Seconserma, que deverá ser aprovada, com o objetivo de dar mais agilidade ao setor. Segundo o Coronel Diógenes, todas as equipes da Coordenadoria têm trabalhado na observação rigorosa do Decreto que transferiu a gestão dos cemitérios públicos para as Concessionárias Reviver e Rio Pax. “Desde a fiscalização de prazos até a qualidade das obras executadas e a aplicação de multas, estamos agindo sempre no interesse público”, afirmou.

 

Planos para 2018.

Animais - Pelo planejamento apresentado, a regulamentação da polêmica Lei 6.059 de 2016, que autoriza o sepultamento de animais de estimação nos jazigos perpétuos de seus donos, será tema de debates e estudos técnicos de vários outros órgãos, como a Secretaria de Saúde.

Qualidade – O treinamento dos cerca de 700 agentes funerários da cidade será realizado em parceria com o Sindicato Estadual das Funerárias – SEFERJ.

Arquivo – Todos os livros de registros de óbito recebidos da Santa Casa de Misericórdia serão recuperados e digitalizados “ao vivo”, em instalações especialmente construídas na sede da CCF.

Notícias 24 Outubro 2017

Por que o Dia de Todos os Santos é em 1 de novembro? E o Halloween com isso?

Ainda que passamos por toda a vida celebrando o Dia de Todos os Santos, muitos desconhecem a origem dessa festividade.

Sua origem, como é óbvio, tem a ver com a Igreja Católica, e inicia há mais de 1280 anos. Em realidade, e ainda que seja uma forma pouco correta de dizer, é um "pacote" do Vaticano para conseguir que todos os santos fossem venerados pelo menos um dia por ano.

Quem impulsionou essa medida foi o Papa Gregório III, que durante seu tempo de pontificado - anos 731 a 741 d.C. - consagrou uma capela na Basílica de São Pedro em honra de todos os santos, e fixou a data comemorativa para o 1 de novembro. As festividades ocorriam apenas nessa capela.

Mais tarde, o Papa Gregório IV. - 827 a 844 d.C. - estendeu a celebração para todas as igrejas. É um dia festivo e em muitos países, um dia feriado. Segundo a Igreja, "é de preceito para os católicos", o que quer dizer que todos eles devem participar da missa.

Que o dia de Todos os Santos se situe justo antes do Dia dos Fiéis Defuntos, que tradicionalmente é conhecido como Dia dos Mortos, tampouco é casual. No 2 de novembro é habitual irmos aos cemitérios visitar nossos entes queridos mortos e "coroá-los" com flores. Ao celebrar o Dia de Todos os Santos justo um dia antes, a igreja quis garantir dessa forma, que todos os fiéis tivessem confessado e comungado, preparados para a visita a seus amigos e parentes falecidos (uma ideia de pureza da alma).

No transcurso dos anos e com os diferentes cismas que sofreu a Igreja Católica, ficou sendo a única a celebrar o Dia de Todos os Santos. A Igreja Ortodoxa. - a segunda a ter mais fiéis - a Protestante e a Anglicana não comemoram no 1 de novembro e sim no primeiro domingo depois de Pentecostes (a festividade religiosa que se celebra cinquenta dias depois da Páscoa).

 


O Dia das bruxas antes do Dia de Todos os Santos.

O Halloween, Dia das Bruxas, feriadão nos Estados Unidos, avança paulatinamente no Brasil. Não são raras as escolas que fantasiam as crianças comemorando esse dia.

O Halloween não nasceu nos Estados Unidos e sim na Grã Bretanha. Seu nome deriva de "All Hallows Eve". Hallow é um antigo termo que significa "santo". Eve é "véspera". O termo significava, até o século XVI, o dia anterior ao Dia de Todos os Santos, celebrado em 1 novembro.

O Halloween era uma festa pagã. Celebrava o fim do verão na Grã Bretanha. Durava três dias e começava em 31 de outubro. Acendiam fogueiras e serviam comidas abundantes, pois comemorava o fim da colheita.

Em meados do século VIII, o Papa Gregório III mudou a data do Dia de Todos os Santos de 13 de maio para 1 de novembro. Assim, a celebração dos Santos e a dos pagãos se uniu, ou melhor, embolou. Com o advento da obrigação de todos participarem da missa em comemoração do Dia dos Santos, o dos pagãos sucumbiu na Grã Bretanha.

Em 1845, com a "Grande Fome" ocorrida na Irlanda, mais de um milhão de seus habitantes migraram para os Estados Unidos, levando a tradição do Halloween. Inicialmente, nos EUA, era denominado de "Feriado Inglês".

 

 

Mário Sérgio Lorenzetto

 

Notícias 31 Agosto 2017

Curso incentiva qualificação das empresas e profissionais dos serviços funerais e cemiteriais

“Hoje, o Rio de Janeiro dá um grande e decisivo passo rumo à profissionalização do setor funerário. É uma iniciativa que nasce perfeitamente alinhada com as propostas da nossa secretaria, para garantir um novo padrão de qualidade aos serviços prestados na cidade, com reflexos positivos em toda a região”. A afirmação de Dani Guedes, representante da Coordenadoria de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários (CCF), da Secretaria de Conservação e Meio Ambiente, abriu o primeiro grande evento do estado, voltado para o aperfeiçoamento de profissionais das áreas funerárias e cemiteriais.

 

Cerca de 150 empresas e profissionais do Rio e da região, participaram neste dia 30 de agosto, do Curso de Capacitação Profissional, Ética e Técnica de Vendas para o Atendimento Funerário, apresentado por Luis Quijada, especialista no setor e responsável por diversas consultorias pelo país. Promovido pelo SEFERJ – Sindicato dos Estabelecimentos Funerários do Estado do Rio de Janeiro, o evento aconteceu no auditório da Fecomércio, abrindo uma série de ações de capacitação dos associados.

Com técnicas dinâmicas e muita interação com a plateia, o experiente Luis Quijada conduziu os participantes por todas as fases do serviço funeral, abordando temas delicados e indicando posturas ideais aos protocolos de despedida adotados em vários países e diferentes culturas.  

Para Quijada, o principal perfil dos participantes de seus eventos são empresas que descobrem que estamos na era da globalização, economia instável, concorrência acirrada, modernidade, qualidade e excelência de serviços, onde os clientes são mais exigentes e conhecedores de seus direitos e conhecedores também de bons produtos e serviços. Empresas que sabem que o “diferencial” aliado a qualidade e excelência, fazem a diferença. “A capacitação profissional, o preparo e conhecimento da equipe de uma empresa é o maior ingrediente de qualquer produto ou serviço, a empresa que tiver a melhor equipe, com mais conhecimento e profissionalismo, sem duvida será a empresa de sucesso no futuro!”, completa.

 

Agradecendo em nome de sua equipe, o presidente Leonardo Esteves e os executivos Ladário Magalhães e Leonardo Martins afirmaram que a experiência foi gratificante e deu a certeza de estar no caminho certo. “Nossa proposta é de mudanças no setor. Mudança com resultados”, finalizou.

Notícias 21 Agosto 2017

Prefeitura libera venda de nichos e inaugura jazigos ecológicos no Caju

Uma boa notícia para as famílias que aguardavam um local para a guarda de restos mortais de seus entes queridos: a prefeitura do Rio de Janeiro autorizou a venda de nichos para caixas de ossos no tradicional Cemitério do Caju (São Francisco Xavier).

O anúncio foi feito pelo titular da Coordenadoria de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários (CCF), Coronel Diógenes Dantas Filho, durante a reunião ordinária do órgão com representantes de todos os cemitérios e funerárias da cidade, e confirmada pelo Diário Oficial. Os nichos perpétuos em ossuário, sem taxas anuais de manutenção, serão comercializados pelo valor tabelado de R$3.011,77 e parcelados no cartão de crédito, segundo a Concessionária Reviver.

 

Para Diógenes, a preocupação com a prática de preços justos aos munícipes é meta da nova administração municipal, também nos cemitérios e funerárias. “Além de fiscalizar todos os atos e controlar a qualidade dos serviços públicos e particulares no setor, temos que garantir acesso amplo e acabar com as “dificuldades e facilidades” que sempre constrangeram a população”, disse. Cerca de 30.000 novos jazigos estão na fase de construção ou de aprovação também em outros cemitérios públicos do Rio.

 

 

Os Jazigos Ecológicos do Caju


A inauguração dos primeiros “Jazigos Ecológicos” do Rio de Janeiro, no Cemitério do Caju, é outra dessas medidas que devem acabar com a fila de sepultamentos, que muitas vezes dependem de vagas e exumações de corpos nos espaços alugados. Segundo Rubens Teixeira, Secretário da pasta de Conservação e Meio Ambiente, “os jazigos ecológicos, construídos com materiais e tecnologia ambientalmente corretos, serão o novo modelo para as futuras ampliações da capacidade instalada, sem a necessidade de gastos com terrenos para construção de cemitérios públicos”.

No Caju, o diferencial dos novos jazigos está no uso de blocos de concreto maciço, com isopor reciclado e fibra de vidro misturados à massa. A estrutura fica termicamente isolada e é possível diminuir em 70% o peso do concreto convencional, de 490kg para 90kg. Outra novidade é que ambos os cemitérios terão uma plataforma de elevação para levar os caixões a cada jazigo vertical. A estrutura impermeável tem 8 andares e tamanho padrão de 60cm de altura e 80cm de largura.

Segundo o engenheiro responsável pela obra, Sandro Augusto Lobo, essa técnica foi desenvolvida na Espanha para construção de casas. Os jazigos também têm tubos especiais para os gases emitidos e sulcos internos para cristalização de resíduos. — Com o concreto mais leve, o processo de edificação ficou mais rápido, além de ser um material reciclável e não inflamável.

Para dar continuidade a renovação, a Concessionária Reviver já deu entrada junto à Prefeitura no projeto de construção de sepulturas no cemitério da Ilha do Governador, e prometeu fazer o mesmo nos cemitérios de Ricardo de Albuquerque e Guaratiba, totalizando mais 15.000 jazigos e 13.000 nichos.

(Com trecho de matéria publicada no Jornal Extra Globo)