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Dia dos Pais nos Cemitérios do Rio tem homenagens e novidades da expansão.
Quem visitar os cemitérios públicos e privados da cidade do Rio de Janeiro, neste Dia dos Pais, poderá participar de diversos cultos religiosos e eventos programados para familiares e amigos.
As concessionárias Rio Pax S.A. (São João Batista, Inhaúma, Irajá, Pechincha - Jacarepaguá, Campo Grande e Piabas) e Reviver S.A. (São Francisco Xavier - Cajú, Murundú - Realengo, Ilha de Paquetá, Santa Cruz, Ricardo de Albuquerque, Ilha de Guaratiba e Cacuia - Ilha do Governador), que administram os cemitérios municipais desde agosto de 2014 e janeiro de 2015, respectivamente, continuam ampliando as instalações e inovando nos serviços. Todas as equipes de atendimento estarão de plantão desde a véspera, quando muitos antecipam as homenagens. (Veja o quadro Públicos em Expansão)
Entre os particulares, o Cemitério da Penitência terá programação especial. A dinâmica 'Pai, Porto Seguro' convidará os visitantes a posicionarem barquinhos de papel numa estrutura montada próximo ao Cemitério Vertical, formando um monumento em homenagem aos pais. Música de violino e estátuas vivas serão outras atrações.
No Memorial do Rio, o novo cemitério vertical localizado no início da Via Washington Luís, acontece a Celebração Especial “Porque Deus, para melhor se explicar criou um Pai na terra”. O evento está marcado para as 11:00 horas.
No Catumbi, o tradicional cemitério da região central da cidade, tem Missa Católica às 10:00 horas.
No Jardim da Saudade, em Sulacap e em Paciência, as Missas Católicas acontecem às 11:30 horas.
PÚBLICOS EM EXPANSÃO
Entre as novidades que serão mostradas ao público neste dia dos pais, estão os projetos de ampliação da capacidade de sepultamentos e modernização dos serviços prestados pelas concessionárias.
Concessionária Reviver S.A. (0800 022 1650)
No Cemitério de Guaratiba, o objetivo é integrar a simplicidade do local à beleza natural da região e à diversidade da vegetação nativa preservada no cemitério. A revitalização está garantindo modernidade e oferecendo jazigos verticalizados de locação, com tecnologia de tratamento de gases e criação de espaços de convivência, além de novos jazigos em formato de perpetuidade, para atender à crescente demanda.
O Cemitério de Santa Cruz recebe melhorias estruturais significativas nas instalações. Estão em andamento as obras de ampliação do novo espaço verticalizado, com moderno tratamento de gases e serviços ambientais.
Os maiores cemitérios da Reviver: Caju, Cacuia e Ricardo de Albuquerque, estão ganhando novos investimentos privados em infraestrutura, modernização, conforto e atendimento humanizado.
Concessionária Rio Pax S.A. (0800 726 1100)
O destaque da Rio Pax é o investimento de R$35 milhões estimados para o novo complexo vertical do Cemitério e Crematório São João Batista, totalmente equipado com tecnologia sustentável de ponta, além de reformas na área histórica. A verticalização segue tendência mundial e atende à alta demanda por vagas no município. Ao fim das obras, em 2020, a capacidade do cemitério será 30% maior.
Outras unidades da rede também receberam obras de ampliação, como os Cemitérios de Inhaúma e de Campo Grande. Para atender a crescente densidade populacional da região foram liberados mais 400 novas gavetas e quase mil nichos para guarda de restos mortais. A verticalização é o formato mais digno, sustentável e eficiente encontrado para a garantia de vagas na zona norte da cidade.
Daniela Mantovanelli, Coordenadora Geral da Coordenadoria Geral de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários da Prefeitura do Rio de Janeiro – CGCS, tem afirmado em suas visitas técnicas, que trabalha com foco no “Atendimento humanizado e na Gestão Cemiterial eficiente”. “Estamos avançando para que o município do Rio seja uma referência nacional em serviços cemiteriais de excelência! Nossa população merece ser restituída em seus direitos no momento mais difícil de despedida do seu ente querido!”, finaliza.
Tanatopraxia Nilópolis. Liderança de Qualidade na Grande Rio de Janeiro.
Embora as novas gerações das grandes cidades tenham preferência por rituais funerários mais econômicos, algumas tradições permanecem vivas, como a realização de velórios para o “adeus” de familiares e amigos. Longos ou de curta duração, os últimos momentos com o ser amado são considerados essenciais para o período de luto em todas as culturas e religiões, e “fundamentais” na opinião de renomados psicólogos.
No entanto, a cerimônia de despedida perfeita precisa guardar boas lembranças, além de permitir que as pessoas possam ver, tocar e até beijar o ente querido, quando possível. E também, porque muitas famílias querem “esperar quem mora longe” e depois, de consciência tranquila poderem dizer: “ainda bem que deu tempo!”.
Mas o que pouca gente sabe, é que existem providências simples que preparam o corpo para velórios tranquilos e sepultamentos com eventuais traslados para outras cidades e países. Diferente dos antigos e invasivos embalsamamentos, a Tanatopraxia cuida da preparação dos corpos para os rituais pós morte, retardando o processo natural. A técnica, quando desenvolvida por especialistas e em ambiente seguro, pode evitar odores e líquidos, inclusive eliminando os riscos de contaminação.
A Ciência que vem do Egito.
Apesar de quase desconhecida, a palavra Tanatopraxia vem de Thánatos, o deus da morte na mitologia grega. Em resumo, a técnica é a evolução do embalsamamento e da mumificação, praticada pelos Egípcios. Desenvolvida em países como França, Itália e Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, chegou ao Brasil nos anos 1980 e conquista cada vez mais clientes.
Tudo começa pelo conhecimento da “causa mortis” do paciente, que junto de outros fatores, como: data do óbito, previsão do sepultamento e até a temperatura local, determinam a série de procedimentos laboratoriais a serem adotados. Durante o processo, o sangue é substituído por um fluido arterial à base de formol, álcool, glicerina e outros componentes. Através de uma incisão mínima na região cervical ou femoral, esse fluido é injetado no corpo com a ajuda de uma bomba que faz às vezes de coração. A solução química entra pela artéria e troca o sangue, devolvendo a coloração original da pele. Depois, técnicos com qualificação em anatomia, devolvem a aparência saudável do paciente, mesmo quando em estados graves.
Corpos mutilados também recebem tratamentos de restauro e cosmética para tentar restituir o aspecto natural dos traços do corpo com o objetivo de atenuar o sofrimento dos familiares.
Ética Profissional
Instalada na cidade vizinha ao Rio de Janeiro, a Tanatopraxia Santa Casa de Nilópolis lidera esta inovação, graças à ampla capacidade de atendimento, inovação tecnológica e qualificação das equipes profissionais. A moderna sede da empresa, que abriga diversas salas de procedimento e departamentos de apoio, está inaugurando o maior e mais completo laboratório do setor no país, com mobiliário, instrumentos e alguns equipamentos inéditos no Brasil. Por exemplo, a primeira câmara de imersão pressurizada, para cuidados de corpos em situação crítica.
Para o diretor Sandro Vargas (foto), Tanatopraxia é uma ciência exata que caminha sempre ao lado das ciências humanas. “Mais que profissionalismo e dedicação, quem entrega seu ente querido aos nossos cuidados espera sensibilidade, respeito e ética. Somos a extensão do trabalho desenvolvido pelas melhores agências funerárias. Não podemos falhar”, completa.
Parcerias Internacionais
Para garantir atendimento em todos os países, a empresa mantém acordos internacionais e segue normas específicas do local de destino. Recebe e envia pacientes com certificado e protocolos de segurança, garantindo todas as etapas do traslado, desde a documentação.
A grande novidade apresentada por Sandro Vargas ao mercado, durante a EXPONAF 2019, realizada em Campinas SP, foi a Funeral Air. A empresa, que tem a Tanatopraxia Nilópolis entre seus controladores, nasceu parceira estratégica da Gol Log, o que resulta em total agilidade nas operações de embarque e desembarque de cargas. Uma rede formada por representantes regionais garante o mesmo padrão de qualidade, além de reduzir os custos para funerárias e familiares.
O tradicional Catumbi moderniza instalações e ganha inovação de serviços
Perto de completar 170 anos, o Cemitério do Catumbi, próximo ao Túnel Santa Bárbara, passou por amplo processo de modernização das suas instalações, preservando sua peculiar arquitetura do século XIX. Ganhou um dos melhores crematórios do Rio, novas salas de velório equipadas com ar condicionado, internet e elevador, sistemas de informação e controle, restauração de jardins e ambientes de sepultamento, veículos e serviços especializados, além de treinamento profissional de sua equipe. Um exclusivo serviço funerário completa a lista de inovações de sua administração, com urnas de todos os modelos e homenagens para a despedida de entes queridos.
Inaugurado no ano de 1850, quando o bairro era um luxuoso recanto da então corte imperial, o tradicional Cemitério da Venerável Ordem Terceira dos Mínimos de São Francisco de Paula, é uma das principais necrópoles da cidade do Rio de Janeiro.
No conhecido “Cemitério da Nobreza Brasileira” podem ser encontradas famílias de todos os estados do Brasil, além de Portugal e outros países. Em suas capelas e jazigos perpétuos estão sepultados barões e baronesas, condes e condessas, viscondes e viscondessas, marqueses e marquesas, autoridades e personalidades da história. Conheça alguns dos ilustres do Catumbi:
- Ankito - Ator e comediante do cinema
- Ataulfo Alves - Compositor
- Caíque Ferreira - Ator
- Carmine Rocco - Arcebispo e Núncio Apostólico
- Catulo da Paixão Cearense - Músico e compositor
- Chico Feitosa - Compositor
- Chiquinha Gonzaga (Francisca Edwiges Neves Gonzaga) - Compositora e maestrina
- Duque de Caxias (Luís Alves de Lima e Silva) - Militar e político (exumado em 1949)
- Francisco Braga - Maestro e compositor
- Francisco Manuel da Silva - Músico e compositor brasileiro
- Guilherme de Brito - Compositor
- Ismael Silva - Compositor
- José de Resende Costa, o filho - Inconfidente mineiro e deputado
- Luiz Melodia - Compositor e cantor
- Leopoldo Miguez - Compositor erudito
- Luiz Gama Filho - Professor e ex-ministro
- Marquês de Sapucaí - Senador e ex-ministro
- Teófilo Ottoni - Jornalista, comerciante, político e empresário brasileiro
- Visconde de Mauá (Irineu Evangelista de Souza) - Empresário, industrial, banqueiro e nobre
- Visconde de Uruguai (Paulino José Soares de Sousa) - Político e ex-ministro da Justiça e dos Negócios Estrangeiros do Império
Mais Curiosidades:
Em 1810, foi proibido o enterramento nas igrejas e suas dependências, prática que permaneceu ainda em uso até meados do século XIX, causando grandes inconvenientes para a população que aumentava. A Igreja da Ordem de São Francisco de Paula, pelos anos de 1845 já contava com suas catacumbas quase inteiramente ocupadas. No ano de 1849, o comendador Manoel Pinto da Fonseca, então Corretor da Ordem, resolveu transferir o primitivo e acanhado cemitério das catacumbas para outro lugar, mais vasto e fora da cidade, adquirindo, para isso, os terrenos onde hoje está instalado o Catumbi.
No ano de 1850, a cidade do Rio de Janeiro sofreu com a epidemia da febre amarela. O grande número de vítimas que pereciam diariamente extrapolava os espaços disponíveis para os sepultamentos. O Governo Imperial resolveu apelar para a Ordem de São Francisco de Paula, única que então possuía campo santo extra-muro para seus mortos, até então exclusivo para os Irmãos da Ordem. Assim, sepultaram-se naquela ocasião cerca de 3 mil pessoas que não eram da Ordem. Foi nessa época que o Imperador D. Pedro II e as irmandades fundaram os primeiros cemitérios públicos do país. “O Catumbi foi o primeiro campo santo brasileiro, particular, a receber indígenas e escravos.”
Gestão Cemiterial do Rio ganha destaque no maior evento do setor
Empresas e profissionais das atividades funerárias e cemiteriais do Rio de Janeiro participaram da terceira edição da EXPONAF - Exposição Nacional de Artigos Funerários, entre os dias 29 e 31 de maio, na cidade de Campinas SP.
Idealizado e organizado pela Associação dos Fabricantes e Fornecedores de Artigos Funerários – AFFAF, o evento reuniu cerca de 100 expositores de todos os segmentos, que apresentaram seus produtos e serviços em 7 mil metros quadrados de estandes. Novidades tecnológicas traduzidas em alta qualidade e preço baixo, chamaram a atenção dos visitantes de primeira viagem, e também dos tradicionais clientes com larga experiência em feiras e exposições do setor.
Pelo volume de negócios e participação, a EXPONAF se consolida como o maior e mais importante evento dos anos ímpares, na região sudeste, dividindo o pódio com a FEIRA FUNERÁRIA, que acontece no nordeste, nos anos pares. Além de proporcionar uma pausa para confraternização de todo o setor funerário e cemiterial, a terceira edição da EXPONAF foi uma oportunidade de negócios e parcerias entre empresas e entre órgãos públicos de todos os estados do país.
Veja O BRASIL FOI ÀS COMPRAS DURANTE A EXPONAF 2019
Controle de Vagas, Centro de Livros e Retrofit Cemiterial
Alguns dos Projetos e Programas desenvolvidos pela Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Coordenadoria Geral de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários – CGCS, viraram “cases de sucesso” na Exponaf. “A cidade, que já serviu de modelo em diversas épocas, finalmente volta ao cenário dos melhores serviços”, afirmou Daniela Mantovanelli, titular do órgão.
Iniciativas como o Sistema de Controle de Vagas Cemiteriais, que atualiza em tempo real a disponibilidade de jazigos disponíveis para sepultamento, além de monitorar as atividades dos Serviços Funerários locais; e o Centro de Livros Cemiteriais, que restaura todo o secular acervo de registros de óbitos da cidade, e digitaliza essas informações para futuros serviços de pesquisa científica e certificação de titularidade, ganharam destaque nos estandes das empresas e nas conversas técnicas.
Porém, pela primeira vez o mercado teve contato com o termo Retrofit Cemiterial - Retrofit é uma palavra utilizada principalmente em engenharia, para designar o processo de modernização de algum equipamento já considerado ultrapassado ou fora de norma. Na cidade do Rio, as ações de atualização previstas no Contrato de Concessão dos Cemitérios Públicos, firmado em 2014, exigiram investimentos privados em instalações físicas e sistemas operacionais sustentáveis. Esse conjunto de inovações tecnológicas, implementadas também pelos serviços cemiteriais e funerários particulares, ganhou da gestora municipal o nome de Retrofit Cemiterial, incluindo a revitalização dos espaços, segundo as tendências internacionais do setor.
Para a Coordenadora Geral, Daniela Mantovanelli, a meta do trabalho é ressignificar os serviços funerários e cemiteriais do Rio, sejam públicos ou particulares. “Acreditamos em parcerias que desenvolvam as melhores práticas comerciais do mercado, sem perder a função de zelar pelo interesse social da atividade. Essencial para quem perde seus entes queridos, o setor também é responsável pela geração de milhares de postos de trabalho e aumento de arrecadação para os cofres municipais”, disse.
Ao comentar o reconhecimento do setor aos avanços marcantes dos últimos dois anos, Daniela confessa orgulho pelo caminho percorrido em conjunto com sua equipe, e consciência da responsabilidade de continuar aplicando planejamento estratégico em sua gestão. "Se a cidade restaurou sua credibilidade junto ao mercado de fornecedores de novas tecnologias, isso foi resultado de muita perseverança para quebrar barreiras e transformar a triste realidade que impediu o Rio de avançar adiante de seu tempo. Sermos vistos como referência de excelência é a prova de que estamos no rumo certo", termina.
Lideranças Setoriais
O Rio esteve presente com suas duas entidades de classe mais atuantes, o Sincerj - Sindicato dos Cemitérios Particulares do Estado do Rio de Janeiro, e o Seferj - Sindicato dos Estabelecimentos Funerários do Estado do Rio de Janeiro. As prefeituras municipais do Rio e de São Paulo formaram parcerias técnicas e de gestão estratégica para os respectivos serviços funerários e cemiteriais.
As Concessionárias dos cemitérios públicos do Rio de Janeiro também garantiram presença no evento. A Reviver S.A. levou seu time de gerentes e diretores.
E os gerentes da Rio Pax foram conferir, no estande do fabricante, a entrega dos equipamentos ecológicos adquiridos para os cemitérios em expansão, administrados por ambas.
Os cemitérios particulares da capital fluminense: Jardim da Saudade, Memorial do Rio, Catumbi e Penitência, participaram do ciclo de palestras e visitaram as novidades dos expositores. Funerárias e empresas fornecedoras de serviços especializados também prestigiaram a EXPONAF.
Veja O BRASIL FOI ÀS COMPRAS DURANTE A EXPONAF 2019.
Prefeitura do Rio promove Fórum de Licenciamento Ambiental para o Setor Cemiterial
Na semana em que o ministro do Meio Ambiente declarou sua prioridade para a Qualidade Ambiental Urbana (dia 8 de maio), a Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro saia na frente ao realizar o Fórum de Licenciamento Ambiental do Setor Cemiterial no dia 2 de maio, com o objetivo de dar transparência às suas ações ambientais e padronizar procedimentos de segurança. A iniciativa da Coordenadoria Geral de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários – CGCS, contou com a participação do engenheiro Erich Guimarães Nenartavis, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC, e reuniu os representantes das atividades cemiteriais e funerárias locais com potencial impacto sobre o ambiente.
A coordenadora geral, Daniela Mantovanelli, abriu o evento destacando o caráter eminentemente técnico do encontro. Lembrou a responsabilidade de todos os agentes públicos e privados no cuidado ambiental, considerando as variadas formas de sepultamento praticados na capital fluminense ao longo dos séculos, desde os subsolos das igrejas aos primeiros cemitérios do Brasil, tal como conhecemos. “Os riscos foram evidentes, porém as novas tecnologias em implantação nas expansões do serviço cemiterial do Rio de Janeiro garantem a qualidade ambiental das gerações futuras. Nossa proposta de trabalho envolve estratégias de treinamento e melhorias contínuas”, concluiu.
A apresentação do Dr. Erich Guimarães detalhou as legislações ambientais em âmbito federal, estadual e municipal, com foco na Resolução SMAC 569/2014, que trata do Sistema de Gestão Ambiental – SGA, entre outros temas. (Veja mais sobre a legislação local em https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=274026)
Os representantes dos cemitérios, crematórios e laboratórios de tanatopraxia da cidade conheceram as ações e medidas para a imediata cessação de toda e qualquer ação que resulte em potencial impacto ambiental negativo:
- Identificação, no curto, médio e longo prazos, das áreas em que não será permitido sepultamento abaixo do nível do solo;
- Garantia de preservação da água do solo em relação aos efluentes do processo natural de decomposição dos corpos;
- Segregação, acondicionamento e destinação correta dos resíduos sólidos, em especial aqueles de exumação; (Gestão de resíduos)
- Adequado tratamento de todos os efluentes e emissões;
- Soluções e alternativas técnicas para garantia da ampliação da capacidade de sepultamento e da qualidade dos serviços;
Representantes dos cemitérios públicos, administrados pelas Concessionárias Reviver S/A e Rio Pax S/A, bem como dos cemitérios particulares permissionários do município do Rio, contam com um canal direto de comunicação sobre as questões de licenciamento ambiental.
Parceria entre SEFERJ e Laidom Cursos abre caminho para a qualificação.
O calendário de eventos para 2019, do Sindicato dos Estabelecimentos Funerários do Estado do Rio de Janeiro – SEFERJ, começou pela promoção de treinamentos em convênio com a Laidom Cursos, empresa de Curitiba – PR. Durante a semana de 25 a 29 de março, os associados ganharam desconto especial para especialização em Cremação, Cerimonial de Luto, Vendas no Atendimento e Venda de Plano Funeral.
Com larga experiência na formação de profissionais para as atividades funerárias e cemiteriais, o professor Jonas Alberto S. Zanzini preparou os participantes para um atendimento mais humanizado em suas empresas. “Conhecer o assunto e dominar algumas técnicas de relacionamento são fatores essenciais para amenizar a dor dos familiares que perderam um ente querido”, afirmou o representante da Laidom, que realiza treinamentos para o setor funerário em todo o Brasil.
Para o presidente do SEFERJ, Leonardo Martins, o evento integra a programação de cursos da entidade de classe, cujos temas foram indicados pelos associados de todo o estado do Rio. “Estamos acompanhando a evolução do mercado funerário, que exige serviços prestados com muita qualidade e eficiência profissional. Identificamos as melhores empresas de treinamento e estabelecemos parcerias com descontos e outras vantagens”, concluiu.
O auditório do Cemitério da Penitência sediou o primeiro treinamento do ano.
Cemitérios Públicos do Rio cumprem metas da Prefeitura com entregas e obras de expansão
As concessionárias que prestam serviços funerários e cemiteriais no Rio de Janeiro, Rio Pax S/A e Reviver S/A, iniciaram a nova fase das ampliações das capacidades de sepultamento na capital, iniciadas em 2018 com a inauguração dos jazigos verticais no Cemitério São Francisco Xavier - Caju (Reviver) e no Cemitério de Inhaúma (Rio Pax). Agora chegou a vez de outras regiões receberem os benefícios de um projeto capaz de restituir a dignidade aos usuários e seus familiares.
Na semana passada o Cemitério de Campo Grande, que desde sua fundação estava “esquecido” pelos gestores públicos, recebeu sua primeira ampliação significativa. A Concessionária Rio Pax e a CGCS – Coordenadoria Geral de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários, entregaram 200 novas gavetas verticalizadas com sistema de troca de gases e acabamento em granito. Segundo a Coordenadora Geral Daniela Mantovanelli, até o final do ano ainda serão entregues 1.932 gavetas e 2.146 nichos para depósito de restos mortais, somente neste cemitério. Outras unidades da rede passam pelo mesmo processo de expansão, em diferentes etapas, garantiu.
Responsável pelo Planejamento Estratégico do setor e pela observância do Contrato de Concessão firmado em 2014, Daniela Mantovanelli acompanha todas as etapas das obras, cujos projetos devem atender aos princípios da sustentabilidade ambiental.
Santa Cruz e Ricardo de Albuquerque
Relacionadas entre as obras mais complicadas, pela exigência de projetos avançados de drenagem, as expansões dos Cemitérios de Santa Cruz e Ricardo de Albuquerque tiveram início e serão concluídas já no próximo semestre. Segundo o engenheiro Sandro Augusto Lobo, da Concessionária Reviver, serão 720 novas gavetas em Santa Cruz e 960 em Ricardo de Albuquerque. O centenário Caju, que já recebeu 3384 gavetas, também será contemplado com outras 960 unidades.
Para a Prefeitura do Rio e diversas instituições, como o Ministério Público, Santa Cruz tem um significado especial em razão de ter recebido, por décadas, as pessoas não identificadas ou não procuradas pelas famílias. Porém, a tendência é que esse processo de modernização acabe com o estigma de “cemitério dos indigentes” e restitua a sua importância pelas referências históricas da região.
Experiências de Sucesso
Assim como o modelo de Gestão de Concessões, desenvolvido pela Coordenadoria local, tem recebido visitantes de outras cidades do estado e do país, Daniela tem trocado experiências com serviços funerários e cemiteriais reconhecidamente avançados em tecnologia e qualidade de atendimento ao público. Visitou o sistema de controle das funerárias em Porto Alegre - RS, o Campo Santo da Santa Casa de Salvador – BA, Cemitérios Públicos de Recife – PE e, recentemente, foi recebida pela diretoria do maior cemitério vertical do planeta, conforme o “Livro dos Recordes”, localizado em Santos – SP. O Grupo Memorial também administra o mais completo cemitério de animais do país, e o Rio de Janeiro vai anunciar novidades nessa área, atendendo demanda prevista no Planejamento Estratégico do órgão ligado à Secretaria Municipal de Conservação.
Ao apresentar o resultado de seu trabalho e planos ao prefeito Marcelo Crivella, Daniela Mantovanelli disse acreditar que “as mudanças positivas implantadas e em andamento, com planejamento e direcionamento estratégico, já transformaram a realidade da população, e deixarão um legado no Ramo Cemiterial, Crematorial e Funerário, para as próximas gerações.”
IX Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais, em Porto Alegre RS
Com o tema "Os Cemitérios: Gestão, Cultura e Religiosidades", acontece de 24 a 27 de julho, na cidade de Porto Alegre - RS, o IX Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais (ABEC).
Criada em 2004, a ABEC é uma entidade sem fins lucrativos, atualmente com sede no Memorial Funerário Mathias Haas, em Blumenau - SC. A entidade congrega interessados e pesquisadores cujos estudos abrangem os cemitérios e as mais diversas manifestações acerca da morte e do morrer no Brasil.
Segundo a presidente Elisiana Trilha Castro, seus associados são de todas as regiões do país, formados em áreas como História, Arquitetura, Museologia, Antropologia, Arqueologia, Arquivologia, Jornalismo, Geografia, Artes Visuais, Serviço Social, Pedagogia, dentre outras. A ABEC faz parte da Red Iberoamericana de Valoración y Gestión de Cementerios Patrimoniales, que congrega as associações latino-americanas que se dedicam ao tema da preservação patrimonial dos cemitérios.
O evento acontece com o apoio da Revista M (www.revistam-unirio.com.br) que incentiva a publicação de pesquisas sobre a morte e os cemitérios em encontros bianuais, tendo realizado encontros em São Paulo/SP (2004), Porto Alegre/RS (2006), Goiânia/GO (2008), Piracicaba/SP (2010), Salvador/BA (2011), Belo Horizonte/MG (2013), Rio de Janeiro/RJ (2015) e Florianópolis/SC (2017).
A Edição 2019, que comemora os 15 anos da ABEC, ocorrerá no Centro Histórico Cultural Santa Casa de Misericórdia, e as inscrições estão abertas pela internet.
Rio Pax e Prefeitura do Rio lançam o novo Complexo Cemiterial São João Batista
Primeiro crematório da Zona Sul
Em entrevista ao jornalista Pedro Bial, a atriz Beth Faria disse em 2016, que seu desejo era ser cremada no São João Batista na presença de seus muitos amigos, mas que, infelizmente, o local não tinha crematório. O sonho tão sonhado pelos moradores da zona sul do Rio de Janeiro finalmente vai sair do papel. Segundo o fundador da Rio Pax, concessionária que administra o mais famoso cemitério do país, Geraldo Magela Monge, faltava um projeto com garantia de sustentabilidade e cuja arquitetura estivesse em sintonia com o tradicional bairro de Botafogo. A garantia de eficiência tecnológica veio da Coordenadoria Geral de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários – CGCS, através da titular da pasta, Daniela Mantovanelli.
Passado e futuro estarão unidos em um dos projetos arquitetônicos mais ousados do mercado cemiterial brasileiro. Um “Túnel do Tempo” foi montado neste dia 28 de novembro para lançar a Pedra Fundamental do que será o mais moderno complexo, entre os cemitérios públicos, que engloba um avançado Cemitério Vertical, equipado com tecnologia de ponta, o primeiro crematório desta região da cidade e, ainda, um programa de resgate da história da fundação do Estado e Município, através das suas valorosas obras de arte e personalidades sepultadas no campo santo. Usando elementos criativos e lúdicos, o túnel conduziu os convidados para a área do coquetel, fazendo com que se sentissem parte da história do Rio.
A preservação do acervo cultural e da memória histórica do São João Batista, fundado em 1852 por D. Pedro II, sempre foram pontos de destaque da nova gestão, que desde 2014 desenvolve o Projeto Cultural Queridos para Sempre! Visitantes de diversos países podem saber mais sobre as personalidades do local, com um aplicativo leitor de código QR. O modelo foi inspirado nos mais famosos cemitérios da Europa, considerados os mais importantes pontos turísticos.
Um showroom permanecerá montado na entrada principal com protótipos das gavetas sustentáveis do Cemitério Vertical, e que também serão implantadas em outras áreas mais antigas do Cemitério. O sistema de sepultamento passa a ser automatizado, com compartimentos de materiais recicláveis, feitos a partir de garrafas pet, bagaço de cana e fibra de coco.
Os Jardins Suspensos do São João Batista
O projeto tem previsão de conclusão para o primeiro semestre de 2020, ainda na atual gestão. Também estão previstas novas capelas e salas que terão velórios personalizados, um columbário onde poderão ser guardadas as urnas com as cinzas, representando verdadeiros memoriais de homenagem das famílias aos seus entes queridos, além de seis blocos com mais de três mil jazigos e nichos com tecnologia sustentável, a mais moderna do país e reconhecida internacionalmente. Haverá ainda áreas de repouso para as famílias, além de toda a infraestrutura necessária para o maior conforto e aconchego, no momento de despedida.
As primeiras gavetas e nichos equipados com a nova tecnologia, já foram inaugurados na parte antiga do São João Batista. Um sistema integrado de sepultamento biosseguro, com controle inteligente, de forma automatizada, de estanqueidade e tratamento de gases por dissociação molecular, controlado via satélite, garantindo o pleno atendimento à Resolução Federal n° 335/2003 do CONAMA, que trata das diretrizes para o licenciamento ambiental de cemitérios verticais e horizontais.
Uma das grandes vantagens deste modelo de jazigos sobrepostos, considerando as características do terreno, é a eliminação dos canteiros de obras, os riscos associados e resíduos provenientes. É uma tecnologia limpa em seu processo de implantação, e segura para as próximas gerações, com duração de até 300 anos, garantem.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO
O projeto faz parte do Planejamento Estratégico da Coordenadoria Geral de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários, que busca a excelência operacional aliada à modernidade e ao aumento da qualidade dos serviços cemiteriais. “Queremos proporcionar um atendimento mais humanizado e digno para toda a população, em um momento que costuma ser muito doloroso para as famílias” – destacou Daniela Mantovanelli, Coordenadora-Geral da pasta.
Em sua fala, durante o evento, Daniela afirmou que o São João Batista será o primeiro dos 13 cemitérios públicos do Rio a passar por esse processo de modernização e melhoria da eficiência em todos os serviços essenciais. “Este lançamento representa um marco no setor cemiterial. Estamos preparando os cemitérios do Rio de Janeiro para um novo momento. Com o slogan “A vida é um constante recomeço! Bem-vindo ao novo São João Batista”, vamos iniciar uma fase mais moderna no que se refere à tecnologia e conforto neste segmento, preservando as memórias” – finalizou.
Em seu discurso, Geraldo Monge (ao lado de Franklin Toscano, representante oficial do Prefeito Marcelo Crivella e de Daniela Mantovanelli), destacou que o Novo São João Batista vai promover e estimular o resgate do patrimônio histórico brasileiro, no momento em que a cidade perde um de seus mais relevantes Museus. “Como já ocorre na Argentina e na França, pretendo estimular o interesse da população carioca para enxergar o São João Batista como uma opção de roteiro turístico e cultural, que já recebeu o título de maior exposição de Art Nouveau a céu aberto na América Latina. Lá também é possível aprender muito sobre a história do Brasil e de suas personalidades. Meu sonho é colocar os cemitérios que estão sob a concessão da Rio Pax, em um patamar de excelência, nunca visto antes no Município do Rio de Janeiro, e meus ideais estão completamente alinhados com a visão estratégica da Coordenadora Geral da pasta, pois o mercado tem sido direcionado e orientado adequadamente por sua visão de crescimento sustentável do ramo cemiterial” – concluiu.
VOCÊ SABIA?
O São João Batista reúne um inestimável patrimônio histórico e cultural em uma área de quase 225 mil metros quadrados. Entre os mais de 40 mil jazigos e 300 mausoléus, estão diversas personalidades nacionais como Santos Dumont, Carmem Miranda, Oscar Niemeyer, Tom Jobim, Cândido Portinari, Cecília Meireles, Ary Barroso, Luis Carlos Prestes, Clara Nunes e Cazuza.
Em 2014, o Cemitério passou a ser administrado pela Concessionária Rio Pax, recebendo diversos investimentos em obras de restauração, conservação, infraestrutura, limpeza e acessibilidade, incluindo a restauração do Pórtico principal, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Estes investimentos têm sido motivados e incentivados pela Coordenadora Geral da pasta Daniela Mantovanelli, desde 2017, quando trouxe para a gestão pública a sua experiência de quase 20 anos do mercado multinacional.
Prestígio do Setor Funerário e Cemiterial
Cemitérios do Rio muito além do Dia de Finados
Pelo menos dois milhões de pessoas visitaram os cemitérios do Rio de Janeiro neste Dia de Finados, apesar do feriado prolongado. Como sempre, a chuva manteve a tradição de "chover no finados"; muitos viveram a triste experiência do finados pela primeira vez; nas ruas e portões, gente de todas as idades tentando ganhar a vida...
Mas o que se viu foi muito mais que a pluralidade dos atos religiosos e as várias ações de solidariedade programadas para o conforto das famílias. Os serviços cemiteriais e funerários disponíveis nos cemitérios públicos ganharam qualidade de gestão e se transformam para melhor a cada ano, provando que o processo de concessão pública foi decisão acertada. Acabou com as filas, devolveu a dignidade e apontou padrões de atendimento. Segundo a coordenadora-geral de Cemitérios e Serviços Funerários da Prefeitura do Rio de Janeiro, Daniela Mantovanelli, que participou dos principais eventos das redes pública e privada, "este é o caminho das muitas inovações que serão implementadas nos próximos meses".
Programação Cultural e Religiosa nos Cemitérios Particulares
Por outro lado, os cemitérios particulares, que investiram na expansão e modernização de instalações, aproveitaram a data para apresentar suas novidades aos milhares de usuários e potenciais clientes, numa programação repleta de homenagens e atrações culturais.
Cemitério da Penitência:
https://cemiteriodapenitencia.com.br
O tradicional Cemitério da Penitência, que em setembro inaugurou o maior complexo cemiterial da América Latina, considerando a diversidade de instalações, programou workshop, passeio cultural, apresentações musicais e missas em diversos horários. Pela manhã, as instalações do Cemitério Vertical e Crematório receberam as bençãos do Cardeal Arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta. "A tradição viva do Dia de Finados é a certeza de que a vida continua após a morte" disse. O cemitério ainda distribuiu flores e os visitantes puderam deixar mensagens nos murais da Campanha da Gratidão. O Sexteto da Orquestra da Maré fez sucesso.
A Coordenadora Daniela Mantovanelli com o Cardeal Arcebispo, Dom Orani Tempesta, entre os diretores do Penitência, Alberto Brenner Jr e Flávio Esteves. Daniela ainda acompanhou os eventos do Jardim da Saudade - Sulacap, do Memorial do Rio, e a tradicional missa pelos indigentes, sepultados em Santa Cruz.
A programação dos Cemitérios Jardim da Saudade (Sulacap e Paciência), reconhecidos entre os mais belos empreendimentos do país, recebeu milhares de visitantes durante todo o dia.
O Jardim da Saudade Sulacap realizou um Tributo em Memória dos Policiais Vítimas da Violência no Rio de Janeiro, com inauguração de monumento em solidariedade aos seus familiares. A Banda Sinfônica da PMRJ apresentou o Concerto – Manifesto “Pátria Amada Paz” no evento que contou com missas e músicas em vários ambientes.
Entre as atrações, uma Exposição Virtual (totens digitais) em homenagem aos PMs, e a presença do CVV – Centro de Valorização da Vida, com sua tradicional campanha de prevenção contra o suicídio.
No Jardim da Saudade Paciência um Tributo pela Paz, dedicado à esperança de um futuro melhor para o país e para o Rio, abriu a programação. Músicos do Theatro Municipal apresentaram o Concerto – Manifesto “Pátria Amada Paz”.
O primeiro Cemitério Vertical construído fora do complexo do Caju, o Memorial do Rio (Via Washington Luís) ajudou a amenizar a dor dos familiares com apresentações musicais e cultos religiosos. Os visitantes ganharam um “tour” pelos diversos ambientes do cemitério, cuja arquitetura lembra um hotel de várias estrelas. Os músicos se apresentaram com violino, saxofone, flauta e teclado.
Como foi o movimento de visitantes nos Cemitérios Públicos
http://concessionariariopax.com.br
Cemitério São João Batista:
Cemitério de Campo Grande:
Cemitério de Irajá:
Cemitério de Inhaúma:
Cemitério de Jacarepaguá:
http://concessionariareviver.com.br
Cemitério do Caju:
Santa Cruz:
Ilha de Guaratiba:
Ilha de Paquetá:
Murundu (Realengo):
Ricardo de Albuquerque:
Cacuia (Ilha do Governador):
Imagens: Edvaldo Silva, Sandro Augusto, Patrícia Porto, Sérgio Amaral e colaboradores.