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Finados no Rio: Cemitérios Públicos e Particulares tem programas culturais e religiosos
Quem visitar os cemitérios públicos e particulares do Rio de Janeiro neste Finados, entre 7h e 18h, vai encontrar diversos atos religiosos e várias ações programadas para o conforto das famílias e amigos que mantém a tradição de reverenciar seus mortos em nome da fé.
Para atendimento de eventuais dúvidas e emergências, foram treinadas equipes de orientação sobre os novos serviços cemiteriais e funerários disponíveis em cada local, desde que os cemitérios do Rio ganharam mais atenção dos poderes públicos municipais. Os principais cemitérios estão em processo de expansão e modernização de suas instalações, que serão apresentadas aos milhares de usuários e potenciais clientes.
A coordenadora-geral de Cemitérios e Serviços Funerários da Prefeitura do Rio de Janeiro, Daniela Mantovanelli, estará presente nos principais eventos.
Respeito à Diversidade e Liberdade Religiosa
Apesar do feriado em plena sexta-feira, o que deve estimular muitas viagens no fim de semana prolongado, todos os programas especiais de missas católicas, cultos protestantes e de matrizes africanas ou orientais foram mantidas pelas respectivas instituições, principalmente nos cemitérios públicos, sob responsabilidade das Concessionárias Reviver e Rio Pax.
A Arquidiocese do Rio de Janeiro, por exemplo, divulgou sua programação, que contará com a estrutura de segurança e saúde dos cemitérios nas principais regiões da cidade. O Dia de Finados também será comemorado em todas as cidades do estado.
http://concessionariariopax.com.br
Os principais cemitérios da Concessionária Rio Pax (São João Batista, Campo Grande, Irajá, Inhaúma e Pechincha), foram preparados para os milhares de visitantes que todos os anos prestam homenagem aos seus entes queridos. Entidades religiosas de diversos segmentos decidiram participar da programação e dos atendimentos ao público.
As religiões de matriz Afro-Brasileira planejaram cultos e prestação de serviços sociais, a partir das 8:30h.
A Igreja Católica realizará Missas de hora em hora.
A Igreja Evangélica cuidará da distribuição de água, prestação de serviços sociais e distribuição de literatura devocional, em horários variados.
http://concessionariareviver.com.br
Cemitério do Caju:
Missas de hora em hora, desde às 8h até 17h.
Como nos anos anteriores, a Concessionária terá profissionais de saúde para medição de níveis de glicose e de pressão arterial, além de distribuição de água e botões de rosas.
Santa Cruz:
Missas às 8h, 9h, 11h e 15h, sendo que a última será celebrada pelo Cardeal Arcebispo Dom Orani Tempesta.
Ilha de Guaratiba:
Missa às 8h
Ilha de Paquetá:
Missa às 10h
Murundu (Realengo):
Missas às 8h, 10h, 12h, 14h e 16:30h, sendo que a última será realizada pelo bispo diocesano de Nova Friburgo, Dom Edney Gouvêa Mattoso.
Ricardo de Albuquerque:
Missas de hora em hora, desde às 8h até 17h.
Cacuia (Ilha do Governador):
Missas às 9h, 11h, 14h e 17h. Terços e louvores católicos às 8h, 10h, 15h e 16h
Cultura e Tradição nos Cemitérios Particulares. Programação começa na véspera.
Cemitério da Penitência:
https://cemiteriodapenitencia.com.br
O tradicional Cemitério da Penitência, que recentemente inaugurou o maior complexo cemiterial da América Latina, considerando a diversidade de instalações, vai apresentar suas novidades entre atrações culturais e cerimônias que começam na véspera.
Dia 1º de Novembro
11h – Workshop “Flores para todas as vidas”, com a trainer em Programação NeuroLinguística e diretora da Flores e Seres, Sandra Braconnot.
14h – Passeio Cultural com Milton Teixeira. Tema: Museu Nacional. Participação do grupo O Corsário Carioca e do ator Tiago Azevedo.
Dia 2 de Novembro
Missas às 8h, 10:30h e 15h, sendo que a Benção do Cardeal Arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta está prevista para as 9h.
O Sexteto da Orquestra da Maré fará apresentação às 9:15h.
O cemitério fará a distribuição de flores e apresentará a Campanha da Gratidão.
Reconhecidos entre os mais belos empreendimentos do país, os Cemitérios Jardim da Saudade (Sulacap e Paciência) terão programações distintas.
O Jardim da Saudade Sulacap realizará um Tributo em Memória dos Policiais Vítimas da Violência no Rio de Janeiro, com inauguração de monumento em solidariedade aos seus familiares. A Banda Sinfônica da PMRJ apresentará o Concerto – Manifesto “Pátria Amada Paz” no evento que começa às 10h e termina às 12h.
Quem visitar o Cemitério Parque, em Sulacap, também vai conhecer uma Exposição Virtual (totens digitais) em homenagem aos PMs.
O CVV – Centro de Valorização da Vida, promoverá sua tradicional campanha de prevenção contra o suicídio.
A programação religiosa tem missas católicas às 8h, 11h, 14h e 16h. O culto evangélico começa às 13h.
Jardim da Saudade Paciência
Em Paciência, o Jardim da Saudade realizará um Tributo pela Paz, dedicado à esperança de um futuro melhor para o país e para o Rio.
Músicos do Theatro Municipal apresentarão o Concerto – Manifesto “Pátria Amada Paz”. Na inauguração do Tributo o público será convidado a participar do Hino Nacional. O evento começa às 10h.
A missa católica está programada para as 11h e o culto evangélico para as 12h.
O primeiro Cemitério Vertical construído fora do complexo do Caju, o Memorial do Rio (Via Washington Luís) anunciou uma programação que promete amenizar a dor dos familiares. Entre apresentações musicais e cultos religiosos, os visitantes ganham um “tour” pelos diversos ambientes do cemitério, cuja arquitetura lembra um hotel de várias estrelas. Os músicos se apresentam com violino, saxofone, flauta e teclado.
O Culto Ecumênico começa às 10:30h com a presença do Pastor Edison Teixeira da Silva, da Igreja Metodista (Queimados). Na outra parte do evento, às 11:30h, a Missa será proferida pelo Padre Valnei Pomponet Oliveira, da Igreja N. Srª. da Glória (Cordovil).
http://cemiteriodocatumbi.com.br
Neste Finados o centenário Cemitério do Catumbi (Ordem de São Francisco de Paula), abre suas portas totalmente renovado em suas instalações e equipamentos. Visitantes ainda podem passear pelas dezenas de túmulos de personalidades da história, das artes, das letras...
As Missas começam às 8h, 9h, 10h, 11h, 16h e 17h
Dia de Todos os Santos e Halloween. Os segredos das datas que antecedem Finados.
Ainda que passamos por toda a vida celebrando o Dia de Todos os Santos, muitos desconhecem a origem dessa festividade.
Sua origem, como é óbvio, tem a ver com a Igreja Católica, e inicia há mais de 1280 anos. Em realidade, e ainda que seja uma forma pouco correta de dizer, é um "pacote" do Vaticano para conseguir que todos os santos fossem venerados pelo menos um dia por ano.
Quem impulsionou essa medida foi o Papa Gregório III, que durante seu tempo de pontificado - anos 731 a 741 d.C. - consagrou uma capela na Basílica de São Pedro em honra de todos os santos, e fixou a data comemorativa para o 1 de novembro. As festividades ocorriam apenas nessa capela.
Mais tarde, o Papa Gregório IV. - 827 a 844 d.C. - estendeu a celebração para todas as igrejas. É um dia festivo e em muitos países, um dia feriado. Segundo a Igreja, "é de preceito para os católicos", o que quer dizer que todos eles devem participar da missa.
Que o dia de Todos os Santos se situe justo antes do Dia dos Fiéis Defuntos, que tradicionalmente é conhecido como Dia dos Mortos, tampouco é casual. No 2 de novembro é habitual irmos aos cemitérios visitar nossos entes queridos mortos e "coroá-los" com flores. Ao celebrar o Dia de Todos os Santos justo um dia antes, a igreja quis garantir dessa forma, que todos os fiéis tivessem confessado e comungado, preparados para a visita a seus amigos e parentes falecidos (uma ideia de pureza da alma).
No transcurso dos anos e com os diferentes cismas que sofreu a Igreja Católica, ficou sendo a única a celebrar o Dia de Todos os Santos. A Igreja Ortodoxa. - a segunda a ter mais fiéis - a Protestante e a Anglicana não comemoram no 1 de novembro e sim no primeiro domingo depois de Pentecostes (a festividade religiosa que se celebra cinquenta dias depois da Páscoa).
O Dia das bruxas antes do Dia de Todos os Santos.
O Halloween, Dia das Bruxas, feriadão nos Estados Unidos, avança paulatinamente no Brasil. Não são raras as escolas que fantasiam as crianças comemorando esse dia.
O Halloween não nasceu nos Estados Unidos e sim na Grã Bretanha. Seu nome deriva de "All Hallows Eve". Hallow é um antigo termo que significa "santo". Eve é "véspera". O termo significava, até o século XVI, o dia anterior ao Dia de Todos os Santos, celebrado em 1 novembro.
O Halloween era uma festa pagã. Celebrava o fim do verão na Grã Bretanha. Durava três dias e começava em 31 de outubro. Acendiam fogueiras e serviam comidas abundantes, pois comemorava o fim da colheita.
Em meados do século VIII, o Papa Gregório III mudou a data do Dia de Todos os Santos de 13 de maio para 1 de novembro. Assim, a celebração dos Santos e a dos pagãos se uniu, ou melhor, embolou. Com o advento da obrigação de todos participarem da missa em comemoração do Dia dos Santos, o dos pagãos sucumbiu na Grã Bretanha.
Em 1845, com a "Grande Fome" ocorrida na Irlanda, mais de um milhão de seus habitantes migraram para os Estados Unidos, levando a tradição do Halloween. Inicialmente, nos EUA, era denominado de "Feriado Inglês".
Mário Sérgio Lorenzetto
Novela das nove: Remy não morreu e Globo coloca crematórios em fria!
O personagem Remy (Vladimir Brichta) não morreu em Segundo Sol. A morte do malandro a facadas foi uma farsa armada por Laureta (Adriana Esteves), e o vilão acaba de voltar na novela das nove como um trunfo do autor João Emanuel Carneiro.
A falsa morte de Remy, que teria levado diversas facadas e cremado em horário nobre, contou com a ajuda de um delegado corrupto para cuidar de tudo, inclusive de incinerar uma urna sem corpo. Para a armação dar certo, a vilã dopou a "vítima" e fez furos em seu caixão para que ele pudesse respirar durante o velório e sobreviver.
O fato não seria mais que uma divertida “pegadinha”, se o ressurgimento de um morto cremado não colocasse a reputação dos crematórios, literalmente numa “fria”.
Sem perder de vista que estamos falando de uma ficção, é importante lembrar que os cemitérios e crematórios que cedem suas instalações para locações de filmes e novelas, devem permanecer atentos à própria reputação. Afinal, mesmo que tais imagens não identifiquem a empresa, de uma forma ou de outra, podem comprometer e “ferir de morte” a imagem institucional dos serviços funerários do Brasil, em franco processo de busca da qualidade e credibilidade.
Quando as cenas da cremação foram ao ar, o Cemitérios do Rio mostrou que o processo de cremação tem regras legais a serem cumpridas, e que a vida não deveria imitar a arte. (Veja a matéria).
Foto: Reprodução
Estrela Mármores desenvolve soluções econômicas para os tempos de crise
O impacto que a crise econômica causou sobre diversos setores, nos últimos anos, também atingiu alguns serviços cemiteriais. No entanto, as famílias continuam cuidando de seus jazigos, seja pela tradição da homenagem aos entes queridos, seja pela valorização do investimento patrimonial. E no município do Rio de Janeiro, os proprietários têm um motivo ainda mais forte para não descuidarem da manutenção: a legislação do processo de concessão dos cemitérios públicos, que permite a retomada dos jazigos perpétuos em estado de abandono.
Neste cenário de desafios, onde nem mesmo os cemitérios mais simples escapam dos pequenos furtos de letreiros e ornamentos em bronze e metal, algumas empresas enxergaram a oportunidade de mercado e passaram a oferecer materiais com tecnologias que reduzem custos e evitam desperdícios de mármores, granitos e outras pedras.
Foi assim que a Estrela Mármores, empresa carioca especializada na confecção de lápides, fotografias em porcelanas, revestimento de jazigos perpétuos e projetos especiais de mausoléus em cemitérios públicos e privados, desenvolveu uma linha de produtos e serviços de alta qualidade e mínimo impacto no bolso.
Pó de Pedra, Mármore ou Granito
A maior parte dos túmulos é construída em granitos e mármores (polidos ou rústicos), pedras lapidadas ou em pó de pedra artesanal (foto). A escolha dos materiais do revestimento pode permitir opções mais econômicas, considerando o padrão de cada cemitério. Outro fator que faz diferença é a simplicidade ou sofisticação do projeto, porque alguns modelos aproveitam melhor os materiais garantindo a mesma beleza dos jazigos tradicionais e artefatos decorativos, como vasos e imagens.
Homenagem aos Humanos e seus Amigos de Estimação
Jazigos perpétuos são construções usadas para sepultar várias pessoas de uma mesma família ou instituição. Além do revestimento em mármore ou granito de diversas origens e cores, e do revestimento em pó de pedra, a empresa cuida da manutenção e oferece lápides personalizadas com fotos em porcelana e vasos, em cemitérios destinados aos humanos ou pets, do tipo convencional ou jardim.
Todas as opções também estão disponíveis para os jazigos temporários e nichos de ossos e cinzas. As lápides, ou tampas, podem ser personalizadas com nomes, fotos, datas, frases e desenhos.
Entre as novidades da Estrela Mármores estão as fotos em porcelana com biografias digitais das famílias, para celulares com internet, desenvolvido em parceria com a marca Queridos para Sempre!
Contato para Orçamentos e Parcerias Comerciais:
(21) 2507-0326
(21) 99056-1144 (Whats App)
email: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
site: estrelamarmores.com.br
Tudo sobre o Dia de Finados
Acompanhe aqui tudo sobre o Dia de Finados no Rio de Janeiro. A programação dos cemitérios públicos e privados, dicas de compras e serviços, curiosidades sobre a data, e muito mais.
Novo Memorial do Rio confirma a tendência dos cemitérios verticais no Brasil
Tendência das grandes cidades, os cemitérios verticais chegam com força ao Rio de Janeiro.
Com uma harmoniosa combinação de arquitetura e paisagismo, rampas, elevadores e serviços de última geração, que garantem segurança, conforto e higiene dos ambientes, o Memorial do Rio é um bom exemplo desse movimento da construção cemiterial. Localizado na Via Washington Luiz, quase no cruzamento da Av. Brasil, o novo cemitério é a grande opção de qualidade e atendimento para todas as cidades da região metropolitana.
Idealizado por empreendedores do setor de hotelaria internacional, o Memorial do Rio traz para o setor cemiterial os mesmos padrões de excelência do setor hoteleiro. A proposta fez sucesso e já foi aprovada por centenas de famílias e serviços funerários da cidade, apesar do pouco tempo de funcionamento. Segundo o Diretor Hélio Rulli, "tudo foi pensado para atender com carinho no momento mais delicado da vida, e por um preço justo".
Além de atender as funerárias da região, o Memorial do Rio tem profissionais especializados em todas as etapas do serviço funerário, incluindo floricultura.
Bastante desenvolvida nos grandes países, a tecnologia dos cemitérios verticais tem se apresentado como a melhor opção para os problemas da falta de espaço e de segurança ambiental. O sistema adotado pelo Memorial do Rio já é largamente utilizado nos Estados Unidos há 50 anos, e na Europa há mais de um século.
Um conjunto de 7 Capelas, especialmente decoradas e planejadas com amplos quartos de apoio e banheiros privativos, ar condicionado, sistema de sonorização ambiente, formam espaços amplos destinados aos velórios, opcionalmente integrados ao mais moderno sistema de Cremação do país, em fase de licenciamento.
Os Jazigos Perpétuos são espaços invioláveis, com manutenção permanente e plena aprovação ambiental. A opção mais acessível, para todos os bolsos, são os Jazigos Temporários, alugados por 3 anos conforme a legislação. Após este período os restos mortais podem ser guardados nos Ossuários construídos em local totalmente seguro. No Columbário, um espaço com total privacidade e climatizado, ficam guardadas urnas com as cinzas dos entes queridos.
O Memorial do Rio é diferente desde os pequenos detalhes, como o serviço de alimentação e conveniência, que optou por uma parceria comercial de padrão internacional.
Rua Francisco de Sousa e Melo, 130/131 - Cordovil (ao lado do CargoPark)
Fones: (21) 3228-7811 / (21) 98047-1111 e (21) 97553-0587 WhatsApp
E-Mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Site: www.memorialdorio.com.br
Horários e Visita agendada: Ligue Plantão 24 horas
A história do Rio de Janeiro, antes e depois do novo Cemitério da Penitência
Quando os historiadores do futuro visitarem o passado, dirão que um dos marcos da evolução cemiterial do Rio de Janeiro foi a inauguração do Complexo da Penitência, neste dia 26 de setembro.
Inaugurado pelo Imperador D. Pedro II, em 1858, no mesmo período dos famosos cemitérios dos Ingleses, São Francisco Xavier, São João Batista, Catumbi e Carmo, o “Cemitério da Venerável Ordem Terceira de São Francisco da Penitência do Cajú” promete protagonizar a história das instituições privadas, sem perder suas tradições culturais.
Sob a gestão do Grupo Cortel, o empreendimento ganhou novas instalações e serviços considerados inéditos para o Rio. As mesmas tecnologias e cuidados ambientais que a empresa gaúcha desenvolve em sua rede, abrindo diferentes possibilidades de sepultamento.
Jazigos Verticais e Parque
A maior construção é o cemitério vertical de oito andares e capacidade para 25 mil unidades de jazigos sustentáveis, produzidos com resinas recicladas, onde até a qualidade do ar e a emissão de gases são controladas por sistemas inteligentes.
Na horizontal, além dos jazigos tradicionais, a novidade é o cemitério parque (sepulturas em salas subterrâneas organizadas em formato de gavetas, na vertical). As sepulturas temporárias (de 3 a 5 anos) e os nichos (onde podem ser depositados restos mortais), continuam sendo opções dos familiares.
(foto-Fabiano-Martinez)
Crematório e Columbário
A inauguração do crematório, com fornos de última geração e absoluto controle ambiental, inspirou a abertura do columbário (sala com espaços personalizados para a guarda das urnas com as cinzas e objetos das pessoas queridas).
Salas Ecumênicas e Despedida
Com as obras de ampliação, o Cemitério e Crematório da Penitência também ganhou dez capelas – sendo duas grandes salas ecumênicas para até 150 pessoas – com acústica, sistemas de projeção e confortáveis poltronas. Ambiente perfeito para cerimônias de despedida que atendam aos mais inusitados “últimos desejos”, com cerimonialista para homenagens, trilha sonora, música ao vivo, vídeos, chuva de pétalas de rosa, gelo seco, transmissão online e outros efeitos especiais.
Aliás, os velórios personalizados, que podem ser planejados como verdadeiras festas de despedida, é novidade que chega ao Rio de Janeiro, porém bastante conhecidos de diversas capitais e grandes cidades brasileiras.
Segundo o superintendente do Penitência, Alberto Brenner Júnior, “no Rio Grande do Sul, os cerimoniais personalizados acontecem há cerca de dez anos. Acreditamos que seja uma forma de homenagear entes queridos, amenizando a dor dos parentes e amigos.
Solenidade Prestigiada
Convidados de diversos segmentos do setor público e privado foram recepcionados pelos diretores da instituição e por uma equipe muito bem treinada em atendimento ao cliente.
Antes da “simulação” de uma emocionante cerimônia de despedida, pronunciamentos de autoridades destacaram a importância do complexo cemiterial para a cidade e região. A coordenadora-geral de Cemitérios e Serviços Funerários da Prefeitura do Rio de Janeiro, Daniela Mantovanelli, garantiu que “isso tudo é somente o começo”, considerando o padrão de qualidade de atendimento em implantação na Prefeitura do Rio, entre os cemitérios públicos e privados. Para a coordenadora, era preciso “devolver dignidade às famílias, respeitar valores culturais e preservar tradições. E os administradores do Penitência colocam o município nesta condição de excelência profissional”, disse.
Ao jornal Cemitérios do Rio, o Secretário Municipal de Conservação e Meio Ambiente, Roberto Nascimento da Silva, elogiou a forma como os projetos de construção e de ampliação dos serviços funerários e cemiteriais da cidade, estão buscando soluções inovadoras em atendimento as recomendações da legislação ambiental. Como exemplo, Roberto citou os conceitos de sustentabilidade presentes na obra, que utiliza luz natural e fibras recicladas, além de reaproveitar água das chuvas, armazenada em um reservatório de 60 mil litros, para uso nos jardins do cemitério parque.
Foto da Capa:
A fita inaugural foi cortada por Daniela Mantovanelli e pelo Frei Francisco, responsável pela entidade religiosa ligada ao Penitência.
Alguns momentos da festa de inauguração do novo complexo cemiterial do Rio de Janeiro:
O superintendente Alberto Brenner Júnior recepciona a Coordenadora Geral, Daniela Mantovanelli.
Diretores da instituição e das empresas gestoras.
Presença do Secretário Roberto Nascimento e da Coordenadora Daniela Guedes, entre diretores do Grupo Cortel e representantes dos diversos segmentos do setor funerário e cemiterial. Veja outros momentos:
Remy poderia ter sido cremado, mesmo sob suspeita de assassinato em Segundo Sol?
O destaque da mídia na semana passada foi o personagem Remy (Vladimir Britcha), que morreu misteriosamente na novela Segundo Sol, da Rede Globo. O vilão foi assassinado a facadas e seu corpo cremado em cerimônia familiar. A cena da cremação gerou diversas dúvidas no público, sugerindo a necessidade de maior divulgação sobre o processo, a legislação, as autorizações necessárias, etc.
Afinal, em caso de morte sob suspeita, o corpo pode ser cremado?
Não Pode. Porém...
Em casos onde o falecimento tenha ocorrido por morte violenta, ou seja, homicídio, suicídio, acidente de trânsito ou qualquer tipo de morte sob suspeita, a cremação de corpos é proibida judicialmente. Nestes casos a cremação só poderá ocorrer com autorização judicial. Com o aval do Instituto Médico Legal – IML, o juiz da comarca onde ocorreu o óbito terá que fornecer a competente e responsável autorização, lembrando que uma vez cremado, o corpo jamais poderá ser utilizado em exames de DNA, por exemplo.
No Brasil, o processo de cremação é orientado pela Lei Federal nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973. No seu artigo segundo, estão especificadas todas as exigências legais para o procedimento.
Tendência mundial, a cremação é uma prática que preserva o meio ambiente e ameniza os problemas da lotação cemiterial, além de ser uma forma prática e de baixo custo, culturalmente aceita em diversas partes do mundo. Assim, vale a pena falar mais sobre o assunto.
Quando poderá ocorrer a cremação de corpos?
Tudo fica mais fácil se, em vida, a pessoa tiver manifestado este desejo a seus familiares mais próximos e, neste caso, o atestado de óbito deve ser firmado por dois médicos...
Por outro lado, quando ocorrer morte natural e a pessoa, em vida, não manifestou discordância em ser cremada, a autorização para cremação é concedida pelo parente mais próximo do falecido e deve ser testemunhada por duas pessoas.
A lista de exigências pode variar conforme a cidade, porém, além de todos os documentos do falecido, são necessários os seguintes procedimentos:
- Declaração de intenção do falecido, ainda em vida, registrada em cartório, ou autorização do parente mais próximo (cônjuge ou filhos) também registrada em cartório;
- Declaração de óbito assinada por dois médicos (em caso de morte natural);
- Declaração de óbito assinada por um médico legista e autorização judicial (em caso de morte violenta).
Crematórios do Rio
A cidade conta com quatro complexos: Crematório do Cajú (São Francisco Xavier), do Carmo, da Penitência (inauguração no dia 26 de setembro), do Catumbi e Memorial do Rio (em fase final de aprovação).
O crematório do Cajú, o primeiro do estado do Rio de Janeiro, recebeu atualização tecnológica e ambiental.
De olho na lei, Prefeitura do Rio coordena ações integradas.
O município do Rio de Janeiro mantém um órgão que unifica os procedimentos e fiscaliza o trabalho integrado dos crematórios com cemitérios e funerárias. A Coordenadoria Geral de Controle dos Cemitérios e Serviços Funerários – CGCS, promove reuniões gerais e setoriais, na sede da Secretaria Municipal de Conservação e Meio Ambiente, no Estácio.
Segundo a titular da pasta, Daniela Guedes, foram desenvolvidas diversas soluções de gestão e mecanismos de controle da qualidade dos serviços funerários e cemiteriais. “A busca por eficiência e segurança está cada vez mais presente em nossas equipes técnicas, que acompanham e alinham os planos de expansão das empresas com as necessidades futuras da nossa cidade”, completa.
Daniela Guedes anuncia comissão de estudos sobre a legislação local para animais de estimação e outros.
Das reuniões mensais participam representantes de todos os serviços cemiteriais e funerários que atuam na cidade. Diretores e administradores das Concessionárias Reviver e Rio Pax, diretores dos Sindicatos Estaduais das Funerárias e dos Cemitérios Particulares, diretores de empresas funerárias, laboratórios e velórios particulares.
Quadro 1)
COMO É O PROCESSO DE CREMAÇÃO?
1) CERIMÔNIA DE DESPEDIDA
Após o velório tradicional e a última homenagem de amigos e familiares, o corpo é transportado para o crematório.
2) METAIS E VIDROS REMOVIDOS
Retiram-se as alças de metal e eventuais vidros da urna.
3) CÂMARA FRIA
Por lei, deve-se aguardar 24 horas após o óbito antes de dar início à cremação propriamente dita. Enquanto não é cremado, o corpo permanece em uma câmara fria.
4) MOMENTO DA CREMAÇÃO
O caixão com o corpo é colocado em um forno de combustão rápida e não poluente em uma temperatura de 1.200 graus.
5) SEM FUMAÇA E SEM ODOR
A câmara primária é o local onde é feita a queima do corpo. Este processo libera gases que são sugados e queimados na câmara secundária a uma temperatura máxima de 1.200 graus.
6) NO FINAL APENAS RESTOS CREMADOS
As cinzas de um adulto pesam entre 1kg e 1,8kg e são recolhidas por uma abertura no forno. Em seguida são homogeneizadas, colocadas em uma urna cinerária e entregue a família, na data combinada.
7) DESTINO FINAL
Algumas cidades já disponibilizam locais para a guarda anual ou perpétua das urna, pensando nas famílias que não desejam se desfazer das cinzas de seus entes queridos. Consulte o crematório.
Quadro 2)
DOCUMENTOS
Quais os documentos necessários para ser cremado?
Se você deseja ser cremado, o mais recomendado é informar aos seus familiares a sua vontade e deixar uma Declaração de Vontade escrita e assinada, com reconhecimento em cartório. Caso isso não ocorra, a decisão pela forma que você será sepultado caberá aos seus familiares de primeiro grau, ou seja, cônjuges, pais, avós, filhos, netos e irmãos — que devem ser maiores de 18 anos e estarem munidos da respectiva documentação:
Se a pessoa a ser cremada não tiver parente de grau direto
Nesse caso, será preciso obter uma autorização judicial que deverá ser requisitada pelos familiares de segundo grau junto ao Poder Judiciário, apresentando os seguintes documentos:
- Certidão de óbito;
- Declaração do delegado não se opondo à cremação;
- Boletim de Ocorrência (em caso de mortes violentas).
Caso o falecimento tenha ocorrido por causas naturais
Nesta situação, é preciso que a família ou o responsável apresente:
- Atestado de óbito assinado por dois médicos;
- Autorização de cremação devidamente preenchida e assinada por um parente de grau direto e duas testemunhas, com firma reconhecida;
- Cópia do CPF e do RG do falecido;
- Cópia da Certidão de Casamento ou de Nascimento do falecido.
Se o falecimento tiver ocorrido por morte violenta
Em casos de morte violenta, é preciso apresentar alguns documentos específicos que autorizam a cremação do corpo — indicando que o mesmo já foi analisado pela Polícia e pelos médicos do IML. Afinal, depois de cremado, é impossível indicar a causa da morte para um possível inquérito policial. Os documentos necessários são:
- Atestado de óbito assinado por um médico legista;
- Autorização de cremação assinada por um parente de grau direto e duas testemunhas, com firma reconhecida;
- Autorização judicial, com declaração do delegado da polícia responsável pelo inquérito e do IML alegando que não se opõe à cremação;
- Boletim de Ocorrência;
- Cópia do RG, do CPF do falecido e do membro da família que autoriza a cremação;
- Cópia da certidão de nascimento ou de casamento do falecido.
Nos casos de cremação de ossos
Além da cremação de cadáveres, também é possível, mediante autorização da família, realizar a exumação dos restos mortais para a cremação. Porém, para que isso ocorra, é preciso que sejam seguidas algumas regras ambientais e higiênicas.
A cremação de ossada é feita em um forno diferente da cremação de corpos e costuma ter duração de uma até três horas. Para estes casos, é preciso apresentar:
- Autorização de cremação devidamente preenchida e assinada por um parente de grau direto e duas testemunhas, com firma reconhecida;
- Declaração do cemitério ou guia de arrecadação da exumação com a informação dos dados do exumado, como nome, data do falecimento, número da quadra e nome do cemitério onde estava sepultado e número do túmulo;
- Cópia do RG e do CPF do parente autorizante;
- Certidão de casamento ou de nascimento do falecido.
Nos casos de cremação de ossos e morte violenta
Assim como nos casos de falecimento por morte violenta, a cremação de ossos também necessita de uma autorização judicial, informando que a cremação dos restos mortais não interferirá no inquérito policial. Então, é preciso apresentar:
- Autorização judicial;
- Autorização de cremação;
- Declaração do cemitério com os dados do exumado ou Guia de arrecadação de exumação;
- Cópia autenticada do atestado de óbito;
- Cópia do RG e do CPF do parente que autoriza a cremação;
- Certidão de nascimento ou de casamento do falecido.
Nos casos de cremação de membros
Quando uma pessoa sofre uma amputação, existem duas possibilidades — ou o próprio hospital encaminha o membro para a incineração ou o paciente poderá providenciar o sepultamento da parte, que pode ser feita de maneira tradicional em um cemitério ou via cremação. Para isso, é preciso apresentar:
- Declaração de dois médicos constando a causa e o membro amputado, em receituário próprio;
- Autorização de cremação;
- Cópia do RG e do CPF da pessoa amputada.
No município do Rio de Janeiro, além dos documentos citados, é preciso seguir um procedimento próprio da CGCS, que estabelece um cronograma de gestão das Concessionárias. Anualmente, ambas se alternam na responsabilidade pela coleta e pelo fluxo de sepultamentos e/ou cremações nos Cemitérios Públicos e Particulares.
Nos casos de cremação de estrangeiros não residentes no país
Se a morte teve causas naturais, será preciso apresentar:
- Autorização emitida pela autoridade judicial competente, após solicitação formulada pelo consulado do país responsável pela emissão do passaporte do falecido, constando nome e cargo de quem formulou a autorização;
- Cópia do passaporte e do documento de identidade do falecido.
Quais passos posso decidir ainda em vida para ser cremado?
Como você pode notar, ser cremado é algo que envolve bastante burocracia e, por isso, deixar encaminhada a sua Declaração de Vontade e conversar antecipadamente com a família sobre os seus desejos é muito importante. A Declaração de Vontade é um documento em que uma pessoa manifesta a sua vontade de ser cremada ou de doar os seus órgãos após o seu falecimento perante um tabelião.
Podem ser feitos vários tipos de declaração para esse fim, bastando apenas que o declarante se dirija até um cartório portando seus documentos de identidade e declare a sua vontade — e que tenha conhecimento da sua responsabilidade cível e criminal, para que o documento, assim, tenha efeitos jurídicos. Esse é um passo importante para garantir que a sua vontade seja cumprida após seu falecimento, independente da decisão dos seus familiares. Além disso, uma boa maneira de se preparar é adquirindo um plano funerário, por exemplo, que permite o pagamento antecipado de todos os custos envolvidos no processo de cremação.
Atenção: este conteúdo possui caráter geral e meramente jornalístico. As informações locais devem ser confirmadas no crematório da sua cidade.
Fontes:
http://www.bosqueesperanca.com.br
http://cemitériosemmistério.com.br
Cemitério São João Batista. Parece particular, mas é público e muito especial
Todos os dias, centenas de visitantes se transformam em admiradores do novo Cemitério São João Batista, na zona sul do Rio de Janeiro. Familiares e amigos em tristes cerimônias de despedida, se misturam aos turistas de diversas regiões do Brasil e do mundo, descobrindo que o SJB é muito mais que o famoso “Cemitério das Estrelas”, inaugurado pelo Imperador D. Pedro II, e onde descansam ídolos de várias gerações. Uns se dizem encantados com a riqueza cultural das obras de arte que ornamentam os milhares de túmulos. Outros passeiam pelas alamedas floridas, reconhecendo nomes que fizeram a história do país, desde os tempos coloniais, passando pelas repúblicas. Afinal, a história do Brasil está escrita nos cemitérios do Rio.
Administrado pela Concessionária Rio Pax, o São João Batista passou por um programa de recuperação das características originais, ao mesmo tempo em que modernizou instalações e processos de gestão. Construções e ornamentos em pedras, ferragens e madeiras foram restaurados, assim como os pisos e jardins das quadras. Os investimentos e cuidados deram resultados estéticos e econômicos. Muitos proprietários de jazigos procuram pelos serviços de manutenção oferecidos pelo cemitério, pensando na valorização de seus espaços, e na própria legislação municipal, que prevê a retomada dos túmulos abandonados.
Projeto Cultural Queridos para Sempre!
Desde 2015, quem visita o cemitério São João Batista encontra um código QRCode nos túmulos de centenas de famosos. Basta apontar o smartphone ou tablet com acesso à internet, para o desenho em formato de código de barras, para descobrir quem está enterrado ali, sua história, fotos, vídeos, textos biográficos e outras curiosidades. Mais que uma inovação, a iniciativa mostra os avanços nos sistemas de informação e de controle em implantação no cemitério, como o sistema de vigilância. É o Projeto Cultural Queridos para Sempre!, adotado pela Rio Pax.
Gravados com laser numa placa de aço afixada nos jazigos, os QRCodes estão instalados nas sepulturas mais visitadas, como as de Cândido Portinari, Santos Dumont, Olavo Bilac, Graciliano Ramos, Carmem Miranda, Cazuza, Tom Jobim, Clara Nunes, Chacrinha, Vicente Celestino, Aracy de Almeida, Nelson Gonçalves, Didi Folha Seca, Marechal Rondon, Presidente Dutra e o Mausoléu da Academia Brasileira de Letras.
Além de perpetuar a história das famílias e de seus entes queridos, a novidade promete facilitar a vida de quem não quer deixar trabalho para os amigos e parentes. Assim, qualquer pessoa pode deixar pronto o seu epitáfio digital, a sua mensagem de vida para a posteridade, sem esquecer nada e nem ser esquecido. O serviço também surge como opção para instituições e empresas que pensam em homenagear seus falecidos membros, diretores e clientes de uma forma original.
Visitantes prestam homenagens aos ídolos.
No destaque, as visitas de Alice Gonzaga, cineasta e diretora da Cinédia; Claudevan Melo, pesquisador de Francisco Alves e artistas alagoanos; e Lívio Colares, estudioso de biografias históricas. Veja o vídeo abaixo.
(fotos: Jaime Gouvêa e Edvaldo Silva)
Projeto ReviVerde garante diversidade de espécies nativas no Cemitério do Caju
Cada vez melhor avaliados por usuários e familiares, que se manifestam nas páginas oficiais do Google, por exemplo, os cemitérios da Concessionária Reviver também representam um oásis para diversas espécies nativas da mata atlântica, que se abrigam em suas árvores e gramados. Nestes dias de inverno, as conhecidas "Viuvinhas", que alegram a vida do Rio de Janeiro, tiveram suas presenças registradas em vídeo nos jardins do Crematório do Cajú, pelo funcionário Luiz Antonio Bezerra, voluntário do Projeto ReviVerde.
Depois da iniciativa de implantar projetos de preservação da memória cultural, com pesquisa e identificação dos jazigos de personalidades e de importância histórica e artística (Projeto Queridos para Sempre!), e de preservação do ambiente cemiterial, para destinação correta de resíduos da atividade cemiterial (Projeto ReviVerde), a Concessionária Reviver lançou em 2016, o levantamento das espécies que procuram abrigo nos cemitérios sob sua responsabilidade: Caju, Ilha do Governador, Ricardo de Albuquerque, Realengo, Santa Cruz, Ilha de Guaratiba e Ilha de Paquetá. Ambientalistas e biólogos identificaram as espécies da fauna brasileira e promoveram a preservação de seus abrigos, ninhos e filhotes.
Segundo os primeiros resultados da nova fase do Projeto ReviVerde, milhares de aves e animais vivem no ambiente cemiterial do Rio atraídos pela quantidade de árvores produtoras de sementes e frutas, além da proximidade de matas e maciços florestais. Visitantes, funcionários e vizinhos dos cemitérios da Reviver recebem noções básicas de educação ambiental, sobretudo para não depositar lixo e restos de alimentos no chão e sobre os túmulos; não acender velas fora dos locais indicados para cerimônias religiosas; não levar nem abandonar animais domésticos, como cães e gatos; não colocar gaiolas e armadilhas para pássaros e animais.
Com um aplicativo Leitor de QRCode instalado nos celulares, os visitantes podem reconhecer as principais espécies. Aqui você pode ver no link:
http://reviver.in/projetos/index.php/reviverde/11-preservacao-ambiental