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Cemitério Histórico de Paquetá recebe visitas técnicas
O Cemitério de Paquetá, tombado pelo Patrimônio Histórico do Rio de Janeiro, recebeu a visita da Administração Regional e da Secretaria do Meio Ambiente para verificação e autorização de corte das árvores que colocavam em risco a segurança de usuários, vizinhos e jazigos. O engenheiro florestal Isaias Gonçalves da Silva e o Eduardo da Silva, da XXI Região Administrativa de Paquetá, percorreram todas as quadras e também conheceram as instalações que receberam reformas e pinturas obedecendo o projeto original. Fabiana N. Corniani, a nova administradora do local, representou a Concessionária Reviver e disse do objetivo da empresa de integrar-se às ações culturais da ilha.
Outra visita que mereceu destaque foi a equipe de gestores e técnicos da nova Funerária Reviver, empresa da concessionária responsável por sete cemitérios e um crematório no Rio. Uma ds providências anunciadas foi a liberação da capela histórica para a realização de velórios com segurança e conforto para usuários e familiares, com as instalações padronizadas nos termos do contrato de concessão. O tempo de atendimento dos clientes, considerando as dificuldades de horários da barca entre a cidade e a ilha, foi outro tema da reunião. Uma proposta foi a manutenção de estoque de urnas na ilha, para eliminar parte do tempo perdido enquanto se aguarda a chegada da urna e das primeiras providências.
Caju anuncia programação dos Passeios Culturais
Na próxima quarta-feira, dia 24 de fevereiro, o Projeto Queridos para Sempre! abre as portas do Cemitério São Francisco Xavier (Caju) para visitantes do tradicional Passeio Cultural com o Historiador e Professor Milton Teixeira. A partir das 14:30 horas, moradores, turistas, estudantes e pesquisadores se encontram hall das capelas.
Inaugurado pelo Imperador D. Pedro II, o Caju é o segundo maior cemitério do Brasil e o maior do Estado do Rio. Durante todo o Império, os membros da corte e a nobreza, moradores do importante bairro de São Cristóvão, eram sepultados nos imponentes jazigos do São Francisco Xavier. O Projeto Cultural Queridos para Sempre! está pesquisa e identifica esses túmulos com códigos digitais gravados em placas de aço, facilitando a vida de quem visita o cemitério em qualquer ocasião.
Tim Maia, Emilinha Borba, Cartola, Dona Zica, Dona Neuma, Dolores Duran, Jamelão, Noel Rosa, Elizeth Cardoso, Paulo Sérgio, Ernesto Nazareth, Waldick Soriano, Procópio Ferreira, Barão do Rio Branco, Bezerra de Menezes, Presidente Figueiredo e dezenas de outros músicos, atores, escritores, poetas, médicos, benfeitores, educadores, empreendedores, militares, nobres e autoridades do Império e da República, descansam no Caju.
Em março o passeio gratuito acontece no dia 23, quarta-feira, a partir das 14:30 horas.
Cemitério da Penitência realiza missa in memoriam no próximo dia 20
O Cemitério da Penitência, um dos mais antigos do Rio de Janeiro, celebrará
missa em memória das pessoas cremadas ou sepultadas no local. A homenagem
acontece no próximo dia 20 (sábado), às 10h, na capela histórica do
cemitério, que foi fundado em 5 de março de 1875.
Datada de 1905, a capela mortuária do Cemitério da Penitência levou nove
anos para ser construída e, recentemente, passou por um período de reforma
com investimento de R$ 170 mil. A capela foi devolvida à comunidade em
novembro passado. Na ocasião, o cardeal arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta
esteve no Cemitério da Penitência para abençoar o novo altar da capela.
O Cemitério da Penitência está localizado na Rua Monsenhor Manoel Gomes, nº
307, Caju. Mais informações pelos telefones 3890-2695 ou 2580-6489.
Caju receberá turistas e moradores durante o passeio cultural de janeiro
No próximo dia 28 de janeiro, quinta-feira, a partir das 14:30 horas, o tradicional Cemitério São Francisco Xavier estará aberto aos moradores e turistas interessados em suas obras de arte e tumulos de personalidades históricas.
O anfitrião da primeira visita do ano será o conhecido Professor Milton Teixeira, um dos pioneiros em visitas guiadas pelos cemitérios do país. O Cemitério do Caju é o maior do estado do Rio e o segundo maior do Brasil (perde somente para o Vila Formosa, em São Paulo).
A Reviver, concessionária dos cemitérios da cidade do Rio de Janeiro, adotou o Projeto Cultural Queridos para Sempre! para pesquisar e identificar as personalidades e obras de interesse histórico. No Caju e nos outros cemitérios da Reviver já foram identificados importantes membros do Império e da República, pois os nobres moradores dos palácios de São Cristóvão escolhiam o Caju. Aliás, umas das frases mais populares da época fazia referência ao Imperador que construiu esse cemitério _ Pedro, um dia irás para o Caju".
Segundo a coordenação do Projeto, a população tem participado com sugestões de pesquisas e curiosidades sobre parentes e amigos que se destacaram em diversas épocas e se tornaram Queridos para Sempre!, ainda que tenham sido exumadas e seus restos mortais transladados para suas cidades natais, como José do Patrocínio e Ana Neri.
Pouca gente sabe disso, mas personalidades como Tim Maia, Emilinha Borba, Cartola, Dona Zica, Dona Neuma, Dolores Duran, Jamelão, Noel Rosa, Elizeth Cardoso, Paulo Sérgio, Ernesto Nazareth, Waldick Soriano, Procópio Ferreira, Barão do Rio Branco, Bezerra de Menezes, Presidente Figueiredo e dezenas de outros músicos, atores, escritores, poetas, médicos, benfeitores, educadores, empreendedores, militares, nobres e autoridades do Império e da República, descansam no Caju, nome popular do Cemitério São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro.
Outra curiosidade sobre os cemitérios administrados pela Reviver: No Cemitério Histórico da Ilha de Paquetá encontra-se o único jazigo panorâmico conhecido. Idealizado por um morador da ilha, tem uma estrutura interna elevada que lhe permitirá ficar "apreciando eternamente" as belezas da Baia da Guanabara. Ainda não foi inaugurado.
Noel Rosa, sambistas da Mangueira e cantoras do rádio serão homenageados no passeio cultural do Caju
Os inesquecíveis Noel Rosa, Jamelão, Cartola, Dona Zica e Dona Neuma, e também o cantor Agepê e as cantoras do rádio Emilinha Borba e Dolores Duran, serão os novos homenageados do Projeto Cultural Queridos para Sempre! no Cemitério do Caju. Durante a próxima visita com o professor Milton Teixeira, no dia 25 de novembro, a partir das 14:30 horas, serão apresentadas as biografias em placas digitais que podem ser lidas com celular e internet.
Os Passeios Culturais pelo Caju acontecem todos os meses, abertos para moradores e turistas, além de pesquisadores, professores e alunos dos cursos de história e arte. O Projeto realizado pela Concessionária Reviver para identificar e preservar os túmulos de interesse histórico, artístico e cultural. Dezenas de jazigos já estão catalogados por suas construções e arquitetura tumular, ou por abrigarem heróis,poetas, músicos, educadores, militares, empreendedores que fizeram nossa história.
Noel Rosa – Compositor (Q1 - 17082)
Noel de Medeiros Rosa (Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 1910 — Rio de Janeiro, 4 de maio de 1937)
José Bispo Clementino dos Santos – Jamelão – Cantor (Q3 – 4329E)
José Bispo Clementino dos Santos, mais conhecido como Jamelão (Rio de Janeiro, 12 de maio de 1913 – Rio de Janeiro, 14 de junho de 2008)
Angenor de Oliveira - Cartola – Cantor (Q21 – 29)
Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola, (Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1908 — Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1980)
Dona Zica – Personalidade da Mangueira e Esposa de Cartola (Q21 – 29)
Dona Zica, pseudônimo de Euzébia Silva do Nascimento (Rio de Janeiro,6 de fevereiro de 1913 -Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 2003)
Dona Neuma – Cantora (Q1 – 16838)
Dona Neuma, apelido de Neuma Gonçalves da Silva (8 de maio de 1922 - 17 de julho de 2000)
Agepê - Cantor (Q55 21460)
Antônio Gilson Porfírio, mais conhecido como Agepê (Rio de Janeiro, 10 de agosto de 1942 — Rio de Janeiro, 30 de agosto de 1995)
Emilinha Borba – Cantora (Q36 2416)
Emília Savana da Silva Borba, conhecida como Emilinha Borba, (Rio de Janeiro, 31 de agosto de 1923 — Rio de Janeiro, 3 de outubro de 2005)
Dolores Duran – Cantora (Q21 - )
Dolores Duran, nome artístico de Adiléia Silva da Rocha (Rio de Janeiro, 7 de junho de 1930 — Rio de Janeiro, 24 de outubro de 1959)
Túmulos de famosos ganham novidade tecnológica no Cemitério do Caju, no Rio
Uma novidade tecnológica atrai a atenção de quem visita o cemitério São Francisco Xavier, mais conhecido como Cemitério do Caju, na Zona Portuária do Rio, neste Dia de Finados. Em túmulos onde estão enterrados famosos e personalidades históricas, foram instaladas placas com QR Codes, códigos que podem ser escaneados pela maioria dos celulares. Ao escanear o código, o celular acessa uma página da internet que conta a história da personalidade. Os túmulos de Tim Maia e Luiz Carlos Miele estão entre os primeiros contemplados com a tecnologia.
— Não conhecia Miele muito bem, então foi ótimo poder usar o QR Code e descobrir mais sobre sua vida — diz a estudante Raylane Nobre, de 16 anos.
O túmulo do cantor Tim Maia já é um dos mais visitados. Até o fim deste Dia de Finados, cerca de um milhão de pessoas devem passar pelos túmulos que compõem o Complexo de Cemitérios do Caju.
— Achei muito legal essa iniciativa. Bom que dá pra ver e conhecer mais sobre os que estão enterrados — diz o eletricista Sandro felix, de 36 anos.
O projeto cultural, batizado de “Queridos para sempre”, começou a ser implementado no ano passado, no cemitério Sao João Batista, em Botafogo, na Zona sul do Rio. De acordo com a administração do cemitério, até o ano que vem túmulos como os de Noel Rosa, Cartola e Waldick Soriano estarão com suas placas instaladas.
— Os QR Codes fazem parte do projeto de tornar o cemitério do Caju digital. Não só os túmulos, mas as ruas também terão placas para que a pessoa saiba sua localização e possa ver todo o mapa do cemitério — explica Marcos Piter, administrador do cemitério.
Quem visitou o túmulo do cantor Paulo Sergio pediu que lá também seja implementado o QR Code.
— Esse é um dos túmulos mais visitados aqui. Espero que tambem tenha a placa que mostre quem foi o cantor — pede o serralheiro Geraldo feitosa, de 57 anos, que veio de Taubaté, interior de São Paulo: — Esse era o rei. Não há quem não goste do Paulo Sergio.
Cemitérios do Rio contarão com novidades no feriadão de Finados
Caju criou sistema QR Code para mortos famosos. São João Batista distribuirá balões brancos
Quem passar pelos túmulos do cantor Tim Maia e do produtor musical Luiz Carlos Miele depois de amanhã, Dia de Finados, contará com a ajuda da tecnologia para conhecer um pouco mais sobre os músicos que fizeram história no país. O Cemitério São Francisco Xavier, conhecido como Caju, vai instalar QR Codes - placas de aço com código digital - em seus jazigos, como parte do projeto cultural “Queridos para sempre”.
Basta que o visitante baixe o aplicativo de leitura do código e aproxime o smartphone da placa para receber informações sobre as personalidades sepultadas no local. Depois de Tim e Miele, será a vez do Barão do Rio Branco e do compositor Noel Rosa. O projeto funciona há um ano no Cemitério de São João Batista, em Botafogo, e já “carimbou” jazigos de Carmen Miranda, Tom Jobim e Cazuza.
Além disso, a partir deste mês, o Caju oferece visitas gratuitas ao jazigos, guiadas pelo historiador Milton Teixeira. A ideia é valorizar a trajetória das personalidades e a história do cemitério. O São João Batista também oferece as visitações uma vez por mês.
Além dos QR Codes, os dois maiores cemitérios do Rio prepararam uma programação especial para o feriadão. Serão distribibuídos 1,5 mil balões brancos biodegradáveis e etiquetas no São João Batista. Os visitantes poderão escrever recados aos parentes que se foram. As mensagens serão colocadas no balões que depois serão soltos no ar.
No Caju, outra novidade do é a exposição “Saudade, o mundo abraça esse sentimento”, com painéis mostrando como o Dia dos Mortos é celebrado em outros países. O acervo conta com uma pipa gigante da Guatemala, onde a data é comemorada com um concurso.
Para quem prefere homenagear os mortos apenas levando flores, a boa notícia é que os floristas resolveram enfrentar a crise sem reajustes. “Flores são item supérfluo em tempo de crise. Por isso, não aumentamos os preços”, disse o floricultor Júlio César Carvalho.
SERVIÇO
MISSAS COM BISPO
Os horários de missas em todos os cemitérios da cidade estão disponíveis no portal da Arquidiocese do Rio. Nos cemitérios de São João Batista, Caju, Irajá, Ricardo de Albuquerque e Catumbi, haverá missas de hora em hora, de 8h às 17h. Em Inhaúma, a última celebração será às 16h. A missa na nave principal da Catedral de São Sebastião, no Centro, será celebrada às 10h, pelo bispo auxiliar emérito Dom Assis Lopes. O arcebispo Dom Orani Tempesta presidirá as celebrações das 8h, no Caju, e às 17h, em Santa Cruz.
EM BUSCA DE FLORES
A média de preço do maço de monsenhor, uma das flores mais procuradas no Dia de Finados, custa cerca de R$ 10. A dúzias de palmas brancas e de rosas ficam entre R$ 25 e R$ 20.
RODOVIÁRIA NOVO RIO
Mais de 250 mil passageiros devem passar pela Rodoviária Novo Rio durante o Feriado de Finados. Estão programados mais de 1,5 mil horários extra. Os destinos mais procurados como as Regiões dos Lagos, Serrana e Costa Verde do Rio de Janeiro. Há muita procura também para cidades de curta distância em Minas Gerais e São Paulo. Menores de 12 anos somente viajam acompanhados pelos pais, avós, tios ou irmãos maiores de 21 anos. Eles devem apresentar o documento de identificação original.
METRÔ
Amanhã, o Metrô funciona das 5h à meia-noite. Na segunda-feira de Finados, o horário de funcionamento será das 7h às 23h, com transferência da Linha 2 na estação de Estácio.
SERVIÇOS DE SAÚDE
As unidades de atenção primária, policlínicas e ambulatórios dos hospitais não funcionam na segunda-feira. Os serviços de emergências funcionam em regime integral nos principais hospitais da cidade.
Fonte: odia.ig.com.br
Queridos para Sempre! chega ao Caju com passeios culturais e homenagens a Miele e Tim Maia.
Pouca gente sabe disso, mas personalidades como Tim Maia, Emilinha Borba, Cartola, Dona Zica, Dona Neuma, Dolores Duran, Jamelão, Noel Rosa, Elizeth Cardoso, Paulo Sérgio, Ernesto Nazareth, Waldick Soriano, Procópio Ferreira, Barão do Rio Branco, Bezerra de Menezes, Presidente Figueiredo e dezenas de outros músicos, atores, escritores, poetas, médicos, benfeitores, educadores, empreendedores, militares, nobres e autoridades do Império e da República, descansam no Caju, nome popular do Cemitério São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro.
Para descobrir e preservar os túmulos históricos, bem como os que apresentem interesse artístico, cultural, social ou religioso, a Concessionária Reviver adotou o Projeto Cultural Queridos para Sempre!, onde placas digitais com códigos qrcode identificam e facilitam as pesquisas durante as visitas de turistas e moradores ao mais novo roteiro da cidade.
Passeios Culturais ao Caju tem novidades até para estudiosos
Pela primeira vez, o maior cemitério do Rio e o segundo do Brasil, receberá turistas, moradores, historiadores e estudantes para conhecerem os túmulos das ilustres personalidades sepultadas desde o Período Imperial. Os Passeios Culturais ao Cemitério São Francisco Xavier, com o professor Milton Teixeira, um dos maiores especialista no assunto, começa na quinta-feira, dia 29 de outubro, às 15 horas.
Durante um trabalho de reconhecimento, Milton afirmou que o Caju esconde preciosas obras tumulares de extremo bom gosto, além de verdadeiras curiosidades culturais capazes de encantar a população e os estudiosos do tema.
Homenagem a Miele e Tim Maia
Entre os primeiros a serem eternizados pelo Projeto Cultural, durante o evento de visitação, estão Tim Maia e Miele, recentemente sepultado no Caju. As visitas guiadas serão mensais, e as próximas datas e horários estarão disponíveis no site www.concessionariareviver.com e na Central 0800 022 1650.
A História do Brasil nos Cemitérios do Rio
O Campo Santo do Caju é o mais antigo da cidade. Foi instalado em 1839 e em 1851 teve seu nome mudado para Cemitério de São Francisco Xavier. Inaugurado por D. Pedro II, a sua denominação entrou nas frases populares da época, quando se dizia — um dia, Pedro, irás para o Caju.
Todos os grandes acontecimentos desse período foram testemunhados pelos cemitérios públicos do Rio de Janeiro. Mortos em combate nas guerras mundiais, nas revoluções ideológicas, nas ações militares, nos serviços públicos, nas epidemias, nas tragédias, nos braços dos fãs, nos cargos políticos, nos bairros nobres e nos lugares mais humildes, descansam eternamente e, novamente, com dignidade e respeito.
Pela data de nascimento e pelas características, o São Francisco Xavier é considerado o irmão gêmeo do Cemitério São João Batista. Enquanto o SJB recebia os ricos moradores de Botafogo, o Caju era o preferido dos nobres do próspero São Cristóvão, os bairros mais importantes do Império.
Quem visitar o histórico Caju, criado pelo Imperador D. Pedro II - e o preferido da próspera e nobre corte de São Cristovão - vai encontrar tradição e modernidade entre as mudanças adotadas pela Concessionária Reviver, que assumiu parte dos cemitérios do Rio de Janeiro no início do ano.
Todas as ruas receberam nomes de flores, e serão identificadas em mapas, floreiras e postes com indicações dos diversos setores e serviços. A comunicação visual ganhou novas cores e fontes atualizadas, de fácil entendimento para todos os públicos frequentadores do local.
São João Batista entra no Google Street View
O cemitério São João Batista em Botafogo se tornou o primeiro da América Latina a entrar no Google Street View. Depois de ser reconhecido oficialmente pela Prefeitura do Rio, como ponto de interesse turístico e entrar no roteiro da cidade, chegou a vez do Google reconhecer que o SJB pode competir com os grandes e famosos cemitérios americanos, ingleses e franceses.
Navegando pelas imagens panorâmicas de 360 graus, o internauta pode observar os detalhes dos jazigos de algumas celebridades como Carmem Miranda, Cazuza, Clara Nunes, Di Cavalcanti, Machado de Assis, Santos Dumont e Tom Jobim. Pelo Street View, o internauta pode ver exemplos raros de arte sacra dos séculos 19 e 20 presentes no São João Batista, que foi fundado por Dom Pedro II em 1852. Entre esses exemplos está a primeira obra abstrata feita no Brasil, em 1915, esculpida em mármore carrara por Rodolfo Bernardelli e que enfeita o túmulo do americano Orville Derby (1851-1915), o fundador do serviço geológico brasileiro.
A captura das imagens foi feita há um mês com a ajuda do chamado Trekker, a mochila do Google que carrega uma supercâmera com 15 lentes fotográficas que disparam simultânea e automaticamente, conforme o operador caminha.