Cemitérios Públicos

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Notícias 24 Outubro 2015

Queridos para Sempre! chega ao Caju com passeios culturais e homenagens a Miele e Tim Maia.

Pouca gente sabe disso, mas personalidades como Tim Maia, Emilinha Borba, Cartola, Dona Zica, Dona Neuma, Dolores Duran, Jamelão, Noel Rosa, Elizeth Cardoso, Paulo Sérgio, Ernesto Nazareth, Waldick Soriano, Procópio Ferreira, Barão do Rio Branco, Bezerra de Menezes, Presidente Figueiredo e dezenas de outros músicos, atores, escritores, poetas, médicos, benfeitores, educadores, empreendedores, militares, nobres e autoridades do Império e da República, descansam no Caju, nome popular do Cemitério São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro.

Para descobrir e preservar os túmulos históricos, bem como os que apresentem interesse artístico, cultural, social ou religioso, a Concessionária Reviver adotou o Projeto Cultural Queridos para Sempre!, onde placas digitais com códigos qrcode identificam e facilitam as pesquisas durante as visitas de turistas e moradores ao mais novo roteiro da cidade. 

Passeios Culturais ao Caju tem novidades até para estudiosos
Pela primeira vez, o maior cemitério do Rio e o segundo do Brasil, receberá turistas, moradores, historiadores e estudantes para conhecerem os túmulos das ilustres personalidades sepultadas desde o Período Imperial. Os Passeios Culturais ao Cemitério São Francisco Xavier, com o professor Milton Teixeira, um dos maiores especialista no assunto, começa na quinta-feira, dia 29 de outubro, às 15 horas.

Durante um trabalho de reconhecimento, Milton afirmou que o Caju esconde preciosas obras tumulares de extremo bom gosto, além de verdadeiras curiosidades culturais capazes de encantar a população e os estudiosos do tema. 

 

Homenagem a Miele e Tim Maia

Entre os primeiros a serem eternizados pelo Projeto Cultural, durante o evento de visitação, estão Tim Maia e Miele, recentemente sepultado no Caju. As visitas guiadas serão mensais, e as próximas datas e horários estarão disponíveis no site www.concessionariareviver.com e na Central 0800 022 1650. 

 

A História do Brasil nos Cemitérios do Rio
O Campo Santo do Caju é o mais antigo da cidade. Foi instalado em 1839 e em 1851 teve seu nome mudado para Cemitério de São Francisco Xavier. Inaugurado por D. Pedro II, a sua denominação entrou nas frases populares da época, quando se dizia — um dia, Pedro, irás para o Caju.

Todos os grandes acontecimentos desse período foram testemunhados pelos cemitérios públicos do Rio de Janeiro. Mortos em combate nas guerras mundiais, nas revoluções ideológicas, nas ações militares, nos serviços públicos, nas epidemias, nas tragédias, nos braços dos fãs, nos cargos políticos, nos bairros nobres e nos lugares mais humildes, descansam eternamente e, novamente, com dignidade e respeito.

Pela data de nascimento e pelas características, o São Francisco Xavier é considerado o irmão gêmeo do Cemitério São João Batista. Enquanto o SJB recebia os ricos moradores de Botafogo, o Caju era o preferido dos nobres do próspero São Cristóvão, os bairros mais importantes do Império.

Quem visitar o histórico Caju, criado pelo Imperador D. Pedro II - e o preferido da próspera e nobre corte de São Cristovão - vai encontrar tradição e modernidade entre as mudanças adotadas pela Concessionária Reviver, que assumiu parte dos cemitérios do Rio de Janeiro no início do ano.

Todas as ruas receberam nomes de flores, e serão identificadas em mapas, floreiras e postes com indicações dos diversos setores e serviços. A comunicação visual ganhou novas cores e fontes atualizadas, de fácil entendimento para todos os públicos frequentadores do local.

Notícias 06 Outubro 2015

São João Batista entra no Google Street View

O cemitério São João Batista em Botafogo se tornou o primeiro da América Latina a entrar no Google Street View. Depois de ser reconhecido oficialmente pela Prefeitura do Rio, como ponto de interesse turístico e entrar no roteiro da cidade, chegou a vez do Google reconhecer que o SJB pode competir com os grandes e famosos cemitérios americanos, ingleses e franceses.

Navegando pelas imagens panorâmicas de 360 graus, o internauta pode observar os detalhes dos jazigos de algumas celebridades como Carmem Miranda, Cazuza, Clara Nunes, Di Cavalcanti, Machado de Assis, Santos Dumont e Tom Jobim. Pelo Street View, o internauta pode ver exemplos raros de arte sacra dos séculos 19 e 20 presentes no São João Batista, que foi fundado por Dom Pedro II em 1852. Entre esses exemplos está a primeira obra abstrata feita no Brasil, em 1915, esculpida em mármore carrara por Rodolfo Bernardelli e que enfeita o túmulo do americano Orville Derby (1851-1915), o fundador do serviço geológico brasileiro.

A captura das imagens foi feita há um mês com a ajuda do chamado Trekker, a mochila do Google que carrega uma supercâmera com 15 lentes fotográficas que disparam simultânea e automaticamente, conforme o operador caminha.

 

Notícias 18 Setembro 2015

Cemitério da Penitência realiza Missa in Memoriam

O Cemitério da Penitência, no complexo do Caju, realiza na manhã deste sábado, 19 de setembro, a sua tradicional missa "in memoriam", em homenagem aos antepassados. O convite é aberto para todas as pessoas e a cerimônia está marcada para as 10 horas.

Notícias 27 Agosto 2015

Carmem Miranda recebe homenagem no São João Batista

Para lembrar os 60 anos da morte de Carmen Miranda, ocorrida em agosto, o ator Tiago Atzevedo encarnou a cantora na visita guiada realizada nesta quinta-feira no cemitério São João Batista. Com direito a performance ao melhor estilo da 'Pequena Notável' para um surpreso grupo de cerca de 50 pessoas que acompanhou o passeio.

Ao lado do jazigo da artista - um dos mais visitados do cemitério -, o ator cantou e dançou a música 'Tica Tica Bum', com direito a turbante de cacho de banana, uma marca registrada de Carmen Miranda.

A visita guiada pelo historiador Milton Teixeira é parte do projeto cultural "Queridos para Sempre!", implantado pela Rio Pax para descobrir e preservar a história das inúmeras personalidades sepultadas no Cemitério São João Batista. Nomes como a própria Carmen Miranda, Santos Dumont, Cândido Portinari, Tom Jobim, entre outras centenas.

 

A Grande e Notável Despedida

No dia 5 de agosto de 1955, depois de voltar para casa em Beverly Hills, Hollywood, chegando de um cansativo dia de apresentações em uma emissora de TV ao lado de Jimmy Durante, Carmen Miranda morre de colapso cardíaco em seu quarto, sozinha, por volta de 1h30 da manhã.

Todas as emissoras interromperam suas programações para darem em edição extra, o triste acontecimento.

Edições extras de jornais ainda circularam no próprio dia 5, no sábado era manchete em todos os jornais do país e do mundo. O choque foi grande para a população brasileira. Somente na manhã do dia 12 de agosto, o avião Douglas DC-4 Skymaster da Real-Aerovias Brasil, em voo especial, pousava no Aeroporto do Galeão, no Rio trazendo o corpo de Carmen Miranda.

Em um caminhão aberto do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal e envolto com a bandeira do Brasil, o ataúde de bronze, foi levado para o centro da cidade escoltado por batedores da Policia Especial em motocicletas, com sirenes abertas. Por todo o trajeto milhares de pessoas se despediram. Antes da saída do cortejo, o presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, Salomão Filho, falou dando o ultimo adeus, em nome da cidade, à artista. Sessenta mil pessoas compareceram ao seu velório realizado no saguão da Câmara Municipal da então capital federal.

O cortejo fúnebre até o Cemitério São João Batista foi acompanhado por cerca de meio milhão de pessoas que cantavam esporadicamente, em surdina, "Taí", um de seus maiores sucessos. Foi a maior manifestação popular feita no Rio de Janeiro até hoje.

 

Notícias 10 Agosto 2015

Dia dos Pais no Caju teve mensagens em árvores e distribuição de sementes

Quem visitou o São Francisco Xavier neste domingo pode homenagear seus pais com mensagens em balões autoadesivos e ganhar sementes de árvores para plantar em nome deles.

Terceira maior visitação do ano nos cemitérios, atrás apenas dos Dias de Finados e das Mães, o Dia dos Pais foi celebrado no Caju de um jeito novo: os visitantes receberam balões autoadesivos para escrever mensagens a seus pais e serem afixados em quatro árvores cenográficas criadas especialmente para a data. Além disso, ganharam envelope com sementes de diferentes tipos com a frase 'plante uma árvore para homenagear seu pai'. Cartazes colocados na entrada do cemitério e uma equipe de funcionários orientaram os visitantes.

A iniciativa da Concessionária Reviver foi bem recebida pelos visitantes, cujos pais continuam eternizados na memória e no coração.

Em diversos outros cemitérios públicos e particulares do Rio de Janeiro aconteceram cerimônias religiosas em homenagem ao Dia dos Pais.

 

Notícias 04 Agosto 2015

Cemitérios da Reviver ganham Central 0800

Para unificar suas ações de relacionamento com os clientes e controlar a qualidade dos atendimentos, a Concessionária Reviver está centralizando no 0800 022 1650 todos os seus telefones. Com a decisão, os cemitérios São Francisco Xavier - Cajú, Murundú - Realengo, Ilha de Paquetá, Santa Cruz, Ricardo de Albuquerque, Ilha de Guaratiba e Cacuia - Ilha do Governador, além do Crematório do Caju, passam a atender pela central 0800, que vai encaminhar e acompanhar as soluções.

Notícias 26 Julho 2015

Arte e cultura preservadas na Ilha de Paquetá

Moradores da famosa Ilha de Paquetá voltam a sentir orgulho de uma suas principais atrações. Após décadas de abandono, a Concessionária Reviver, vencedora do processo de concessão pública realizado em 2014, restaura diversos túmulos depredados, recupera encostas, refaz os belos jardins, recantos e instalações operacionais, além de preservar as diversas obras do renomado artista plástico Pedro Bruno.

Construido em 1860, por iniciativa da benfeitora Dona Escholástica Maria Lisboa para substituir o antigo local com mais de 90 anos, recebeu o nome de Cemitério de Santo Antônio, nome do santo que dava nome à atual Rua Manoel de Macedo.

Em 1933, a administração do cemitério passou a ser feita pela Prefeitura do antigo Distrito Federal, época em que o pintor Pedro Bruno fora designado pelo Prefeito Dr. Pedro Ernesto, para ser o ZELADOR ARTÍSTICO DO CEMITÉRIO, "cargo não remunerado e que o artista exerceu magistralmente, transformando o local num verdadeiro recanto de arte, como fez com toda a ilha."

No local da antiga casa de Dona Escholástica construiu a Capela do Cemitério, totalmente de pedras, e nela colocou dois de seus quadros, complementando o ambiente artístico: SÃO FRANCISCO DE ASSIS FALANDO AOS PÁSSAROS e CRISTO AO LUAR, ambos premiados. Também são de Pedro Bruno os projetos do muro frontal, do Cruzeiro, da Casa da Administração e do Mausoléu da Marinha, em homenagem aos soldados mortos na Revolta da Armada de 1893.

Nunca foram permitidos mausoléus, nem outros tipos de ostentações que pudessem fazer separação entre pobres e ricos e, assim, todas as sepulturas igualavam-se pelos mesmos padrões de simplicidade. A sepultura do Pintor é um bom exemplo de simplicidade. Idealizada e executada pelo seu amigo Augusto Silva, reflete bem todo o espírito artístico de Bruno, merecendo também ser visitada. Ao lado do cemitério dos humanos encontra-se outra obra de Pedro Bruno, o igualmente famoso e exclusivo Cemitério dos Pássaros.

 


Curiosidade:

O registro da descoberta da Ilha de Paquetá coube a André Thevet, cartógrafo de Villegaignon, em 1556 e, já no mesmo ano da fundação da Cidade do Rio de Janeiro, 1565, a Ilha era doada por Estácio de Sá sob a forma de Sesmarias. Paquetá sempre cumpriu papel importante na história do Rio de Janeiro e foi envolvida diretamente nos conflitos da Revolta Armada, em 1893. Seus produtos hortigranjeiros, pesca e produção de cal abasteceram a Corte durante séculos.

Já no Brasil-Colônia, os atrativos naturais de Paquetá transformaram a ilha em refúgio de tranqüilidade para nobres famílias. Dom João VI visitava Paquetá com regularidade, hospedando-se naquele, que é hoje o Solar D’El Rei. A tradicional festa de São Roque – padroeiro da Ilha – contava regularmente com a presença do Príncipe Regente.

Notícias 24 Julho 2015

Bom dia com mais segurança nos cemitérios da Reviver

Todos os dias o Setor de Segurança do Trabalho da Concessionária Reviver percorre os sete cemitérios sob sua concessão para falar sobre a necessidade do uso de Equipamentos de Proteção Individual - as EPIs. A rotina começa na abertura do expediente, quando o Técnico Marcus Molina reune as equipes dos diversas áreas operacionais para conscientizar, antes de fiscalizar. Segundo o profissional, "este é um trabalho sem fim, mas que sempre apresenta bons resultados". "Algumas boas práticas dependem de ações educativas e punitivas para que a cultura do improviso seja definitivamente abandonada", afirma.

Notícias 22 Julho 2015

Cemitério do Caju inaugura o Projeto REVIVERDE com Centro de Triagem de Resíduos

Disposto a se tornar sustentável, o tradicional Cemitério do Caju, o maior do estado do Rio, começou a desenvolver o Projeto REVIVERDE. Entre as atividades, inaugurou o primeiro Centro de Triagem de Resíduos da cidade, onde cinco caçambas recebem resíduos de construção (entulhos de obras), de varrição (galhos, folhas e coroas de flores), de exumação (roupas e ornamentos de urnas), de produtos recicláveis (plásticos, metais, madeiras e vidros) e de materiais orgânicos (lixo comum).

Além de treinar os funcionários para o manuseio seguro e o correto encaminhamento do lixo (na forma da Legislação de Resíduos Sólidos e Resoluções Ambientais), o projeto vai lançar campanhas de educação ambiental envolvendo também os visitantes. A Concessionária Reviver está fazendo do São Francisco Xavier um verdadeiro laboratório das inovações que pretende implantar nos demais cemitérios da rede, como o Centro de Triagem. Segundo o superintendente Ricardo Silva, a iniciativa integra o Plano Novo Caju, em implantação desde o início do ano, quando a Reviver assumiu parte dos cemitérios públicos do Rio de Janeiro.

Notícias 21 Julho 2015

Rio sedia evento nacional com temas cemiteriais

Começou ontem na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO (Campus Cidade do Rio), o sétimo encontro nacional da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais, com o objetivo de reunir pesquisadores da área e promover a divulgação dos temas do setor.

Com o tema “Cemitérios como patrimônio: conceitos, métodos e abordagens”, o evento começou com a realização de duas palestras: “Perspectivas sobre os estudos cemiteriais” pelo professor doutor Renato Cymbalista (USP) e “Políticas de Patrimônio no Brasil: historicidade dos valores e da natureza dos bens cemiteriais” pela professora doutora Márcia Chuva (UNIRIO).

Além da extensa programação com apresentação de trabalhos de várias partes do país, acontece no dia 23 uma visita guiada ao Cemitério São João Batista, que adotou o Projeto Cultural Queridos para Sempre!.

 

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