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Quarta tem Passeio Cultural no São João Batista
Acontece nesta quarta-feira, 29 de abril, a partir das 9 horas, o tradicional passeio cultural pelas aléas do cemitério São João Batista, no bairro de Botafogo. Conhecido como o Cemitério das Estrelas, o local tem atraido pessoas de várias cidades e países para os túmulos de seus ídolos e centenas de personalidades de todas as áreas. As visitas que a Concessionária Rio Pax promove uma vez por mês são guiadas pelo historiador Milton Teixeira, um dos maiores especialistas no assunto.
Considerado o maior museu de Art Noveau a céu aberto da América Latina, o local guarda preciosidades arquitetônicas e curiosidades históricas. O evento com cerca de tres horas de duração é finalizado dentro do mausoléu da Academia Brasileira de Letras (ABL), onde estão enterrados aproximadamente 70 imortais, entre eles o fundador da ABL, o escritor Machado de Assis.
“O São João Batista é o Pére Lachaise brasileiro”, compara o diretor Lourival Panhozzi, referindo-se ao cemitério de Paris que todos os anos atrai milhares de turistas do mundo inteiro.
Sepultamento do Professor Hélio Alonso reuniu centenas de admiradores
Faleceu na quinta-feira, dia 26, o professor Hélio Alonso, fundador das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha). O velório foi realizado das 16h às 22h na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), e das 8h às 10h30 da sexta, dia 27, no Cemitério São João Batista. O sepultamento reuniu centenas de admiradores.

O educador, que tinha 87 anos, estava internado no Hospital Quinta D'Or, em São Cristóvão. Em razão de sua morte, A Facha e o Colégio Helio Alonso só terão aulas a partir da próxima segunda-feira, dia 30. Em uma vida dedicada à educação, Hélio Alonso marcou sua trajetória pelo empreendedorismo, ao fundar instituições em vários segmentos: o Colégio Hélio Alonso, da Agência de Turismo Heliotur, Produtora de Comunicação Hélio Alonso e as Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), que possui cursos de Direito, Turismo, Informática e Comunicação Social nas habilitações de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Radialismo e Relações Públicas.
Formado em Direito pela Universidade do Brasil, em 1954, ele também cursou bacharelado em Filosofia e Didática em Letras Clássicas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Fez doutorado, também pela UFRJ, em Direito Penal, nos anos de 1956 e 1957. Em 1988 fez o curso de Altos Estudos de Política e Estratégia (Caepe), ministrado pela Escola Superior de Guerra.

Entre as homenagens que recebeu, estão a Medalha Anchieta, concedida pelo governador do Estado da Guanabara, Antônio de Pádua Chagas Freitas, em 1974; a Medalha Tiradentes, maior comenda concedida pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), em 1988; e a Medalha da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj), em 2008; entre outras. Hélio Alonso também foi eleito, nos anos de 2005, 2012 e 2014, para receber o título de Personalidade Educacional, concedido pela FOLHA DIRIGIDA, em parceria com a Associação Brasileira de Educação e com a Associação Brasileira de Imprensa. Por ter sido eleito três, vezes, fazia parte da Galeria dos Grandes Educadores.

Visitantes do Cemitério da Penitência tiveram aula de arte e de história
Aconteceu na tarde da sexta-feira, dia 27 de março, a esperada visita guiada gratuita ao Cemitério da Penitência, no Caju, conduzida pelo historiador Milton Teixeira. O evento contou um pouco da história dos portugueses que desembarcaram na capital do Império e contribuíram para o crescimento e avanço da cidade, que celebra 450 anos de fundação. Lá, estão os túmulos e jazigos de diversas personalidades portuguesas daquele século, como, por exemplo, o Barão de Vista Alegre, o Conde de Vilela e o Comendador Francisco Ferreira das Neves. Pioneiro em tours pelos cemitérios, Milton ressaltou detalhes das obras de arte cemiterial encontradas no Penitência.
Cemitério da Venerável Ordem 3ª de São Francisco da Penitência
Rua Monsenhor Manoel Gomes, 307 - Caju
Fone: (21) 2580-4479
Programa de Visitas Guiadas do São João Batista recebeu sósia de Estácio de Sá
O Programa de Visitas Guiadas do São João Batista recebeu dezenas de visitantes na quinta-feira e também o sósia do fundador da cidade, Estácio de Sá, em homenagem ao aniversário de 450 anos do Rio de Janeiro. A cena interpretada pelo ator Tiago Azevedo aconteceu no mirante do mausoléu dos imortais da Academia Brasileira de Letras, onde estão os maiores nomes da nossa literatura. Milton Teixeira falou sobre a importância de Estácio de Sá para a cidade; uma figura, segundo ele, pouco reverenciada. O militar português fundou a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro em 1° de março de 1565, com o objetivo de expulsar os franceses que já estavam por aqui há dez anos.
Todos os meses o São João Batista, localizado em Botafogo, recebe visitantes para uma descontraída aula de história com o Professor Milton Teixeira, especialista no assunto. Durante duas horas, turistas e moradores do Rio podem conhecer detalhes das vidas de seus heróis e ídolos, além de personalidades que fizeram a história do Brasil em todas as áreas, desde o Império e a República.
A próxima visita guiada será no dia 29 de abril, a partir das 9 horas, porém o monitor do projeto atende visitantes não agendados pela manhã e tarde, de terça a sábado. O Projeto Cultural Queridos para Sempre! ainda disponibiliza centenas de placas digitais com códigos QR nos túmulos. Visitantes com smartphone e internet podem saber mais sem auxílio do funcionário.
Cemitério de São João Batista
Rua Gal Polidoro, 222 - Botafogo
Fones: (21) 2527-0648 / (21) 2539-6057
Penitência e São João Batista recebem visitantes nesta quinta e sexta
Duas opções de visitas guiadas aos cemitérios mais tradicionais do Rio de Janeiro acontecem hoje a amanhã.
O São João Batista, localizado em Botafogo, recebe visitantes nesta quinta-feira às 9 horas para uma descontraída aula de história com o Professor Milton Teixeira, especialista no assunto. Durante duas horas, turistas e moradores do Rio podem conhecer detalhes das vidas de seus heróis e ídolos, além de personalidades que fizeram a história do Brasil em todas as áreas, desde o Império e a República. Um dos momentos mais esperados é a passagem pelo Mausoléo da Academia Brasileira de Letras, a ABL dos imortais escritores.
Na sexta-feira, dia 27 de março, a partir das 14 horas, o Cemitério da Penitência, no Caju, promove sua visita guiada gratuita, também conduzida pelo historiador Milton Teixeira. O evento busca contar um pouco da história dos portugueses que desembarcaram na capital do Império e contribuíram para o crescimento e avanço da cidade, que celebra 450 anos de fundação. Lá, estão os túmulos e jazigos de diversas personalidades portuguesas daquele século, como, por exemplo, o Barão de Vista Alegre, o Conde de Vilela e o Comendador Francisco Ferreira das Neves.
Cemitério de São João Batista
Rua Gal Polidoro, 222 - Botafogo
Fones: (21) 2527-0648 / (21) 2539-6057
Cemitério da Venerável Ordem 3ª de São Francisco da Penitência
Rua Monsenhor Manoel Gomes, 307 - Caju
Fone: (21) 2580-4479
Cemitério e Crematório de Animais Pet’s Garden
Desde 2001 no Rio de Janeiro, o cemitério e crematório de animais Pet’s Garden, localizado em Ilha de Guaratiba, próximo à Barra da Tijuca, trata com respeito e profissionalismo esta hora tão delicada. Uma grande área verde repleta de árvores e flores constitui um ambiente que traz paz e dignidade tão necessárias a este momento.
Equipado com jazigos suspensos e individuais espalhados por este jardim, o cemitério foi elaborado de acordo com as regras dos órgãos competentes, não havendo descarga orgânica no meio ambiente, nem contaminação de lençóis freáticos.
O crematório foi exclusivamente projetado para este fim. Usando tecnologia de ponta, o Pet’s Garden trabalha com uma otimização de tempo a ser gasto e um controle rígido de emissão de gases e poluentes.
O Pet’s Garden faz sepultamento individual e cremação individual e coletiva, além de serviços opcionais como urnas funerárias, caixões, diversos tipos de lápides com fotos coloridas do animal gravadas em porcelana e entrega de cinzas em domicílio. O Pet’s Garden faz o serviço de remoção com rapidez e abrangência, através de um profissional treinado para agir com o máximo de respeito e discrição.
Possuimos um teleatendimento 24 horas, tanto para o veterinário como para o responsável pelo animal. É importante frisar que o responsável pode acompanhar todo o processo do sepultamento ou cremação individual. Mas, se preferir, o Pet’s Garden faz todo o procedimento necessário.
Somos abertos à visitação. Ou seja, quando o proprietário quiser visitar o jazigo do seu animal, pode fazê-lo, assim como conhecer nossa estrutura.
Por possuirmos um serviço estruturado, conseguimos fazer preços interessantes, desde a remoção até os serviços opcionais. Pronto-atendimento, opção, agilidade, transparência e reverência a custos possíveis a todos.
O Pet’s Garden foi construído em nome do respeito. Respeito pelos animais e pela dor daqueles que perderam um ser tão querido.
Estrada do Morro Cavado, 1.485 - Ilha de Guaratiba - Rio de Janeiro/RJ
Teleatendimento 24h: (21) 2491-3606 / 3325-7704 / 99925-9793
O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
http://www.petsgarden.com.br/novo/
Cemitério e Crematório de Animais Pet’s Garden
Estrada do Morro Cavado, 1.485 - Ilha de Guaratiba - Rio de Janeiro/RJ
Teleatendimento 24h: (21) 2491-3606 / 3325-7704 / 99925-9793
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Cemitério de Pequenos Animais da Prefeitura do Rio
O cemitério de pequenos animais dispõe de 3292 sepulturas pequenas para gatos e cães com até 20kg, e 344 sepulturas grandes, para cães acima de 20kg. Para sepultamentos e visitação de sepulturas, funciona de de segunda a sexta-feira, das 8h00 às 11h00 e das 13h00 às 16h00; sábados de 8h00 até as 11h30. Domingos, feriados e pontos facultativos não realizamos sepultamento.
A Unidade Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman (UJV) não possui velórios ou capelas, mas a direção da Unidade não se opõe a quaisquer tipos de celebração religiosa durante o sepultamento de um animal, de acordo com o credo de seu proprietário. Não são necessários caixões (ou caixas), mas se o proprietário do animal desejar, pode trazer a ornamentação da sepultura. Todas as sepulturas são identificadas por números seqüenciais dentro de uma determinada ala.
O serviço de sepultamento é feito mediante contrato de cessão de sepultura por dois anos, renovável por mais um ano mediante pagamento adicional. Ao final do contrato, os ossos são exumados e podem ser levados pelo proprietário para enterro em propriedade particular ou para cremação.
Cemitério de Pequenos Animais da Prefeitura do Rio
Av. Bartolomeu de Gusmão nº 1.120, São Cristóvão - CEP: 20.941-160
Ponto de referência: próximo ao corpo de bombeiros.
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Como chegar
• de ônibus: 284 (Pça Tirandentes – Pça Seca)
• de metrô: linha 2, estação São Cristóvão (850 m de caminhada da estação à Unidade);
• de trem: Estação São Cristóvão (850 m de caminhada da estação à Unidade);
• de carro: Não possuímos estacionamento para visitantes e clientes.
São João Batista é o novo Roteiro Cultural do Rio
O Projeto Cultural Queridos para Sempre complementa as visitas guiadas que a Rio Pax promove uma vez por mês ao cemitério São João Batista com o historiador Milton Teixeira. “O São João Batista é o Pére Lachaise carioca”, compara o diretor Lourival Panhozzi, referindo-se ao cemitério de Paris que atrai milhares de turistas todos os anos.
Projeto Cultural Queridos para Sempre no São João Batista
Desde o último Dia de Finados, quem visita o cemitério São João Batista encontra um código QRCode nos túmulos de centenas de famosos ali enterrados. Basta apontar o smartphone ou tablet com acesso a Internet para o desenho em formato de código de barras para descobrir quem está enterrado ali, sua história, fotos, vídeos, textos biográficos e outras curiosidades. Mais que uma inovação, a iniciativa mostra os avanços nos sistemas de informação e de controle em implantação no cemitério, como o sistema de vigilância.
Consórcio passa a gerir sete dos 13 cemitérios públicos do Rio
RIO — A partir desta terça-feira, o consórcio Reviver assume o controle de sete dos 13 cemitérios públicos do Rio, pondo fim a mais de um século de gestão da Santa Casa de Misericórdia. A concessionária pagou R$ 30 milhões pela outorga e administrará por 35 anos o segundo lote licitado no ano passado. O conjunto é formado pelo maior cemitério do Rio, o São Francisco Xavier, no Caju, além de Murundu (Realengo), Cacuia (Ilha do Governador), Ricardo de Albuquerque, Paquetá, Santa Cruz e Guaratiba.
Com a mudança, informou o secretário municipal da Casa Civil, Guilherme Schleder, poderá ser observada uma série de melhorias nos serviços. Entre as obrigações mais urgentes estão melhorar a acessibilidade, a conservação e a limpeza dos espaços, e implantar climatização das salas de velório, padronização de tarifas e digitalização dos registros.
SERVIÇO SERÁ TABELADO
Os serviços vão seguir uma uma tabela com preços fixos. A localização de cada túmulo, assim como o registro de sepultamento, passa a ser digitalizada. Com isso, espera-se que não se repitam os escândalos associados à construção e venda ilegal de túmulos em cemitérios públicos.
— Agora, toda a gestão do espaço passa a ser informatizada, e os serviços, tabelados. A gente terá como fiscalizar, e o serviço respeitará regras. Assim poderemos cobrar e tomar medidas caso as obrigações não sejam cumpridas — afirma o secretário da Casa Civil, que cita como exemplo as mudanças já em prática em outros cemitérios concedidos à iniciativa privada:
— De cara, você entra no lugar e encontra todos os funcionários uniformizados, recebe um atendimento correto e se sente mais confortável num espaço limpo.
O prazo para que as concessionárias que administram os cemitérios cumpram as obrigações contratuais varia. A revitalização do espaço e a informatização do sistema, entre outras exigências, devem ser feitas em até dois anos. Já a adoção do regime de sepultamento em jazigo social em substituição ao serviço de sepultamento em cova rasa — que passa a estar disponível somente para os credos religiosos que exigem o enterro em solo — , deve ser feita em até dez anos. No Rio, morrem cerca de 5.500 pessoas por mês. Dessas, aproximadamente 3.800 (69%) são sepultadas nos cemitérios públicos.
Fonte: Jornal Extra O Globo





