Programação dos Cemitérios Públicos no Dia de Finados
Exemplo do que deu certo nas concessões cemiteriais pelo país, os serviços públicos do Rio de Janeiro já são referência de transformação dos ambientes, ampliação da capacidade instalada, atualização tecnológica e qualidade de atendimento. “Não se compara com a tristeza que sempre foi visitar ou precisar dos cemitérios e funerárias no Rio”, “Os cemitérios públicos não ficam devendo nada, comparado aos privados”, afirmam visitantes enquanto caminham pelos imensos oásis de natureza preservada em todas as regiões da cidade.
Neste Dia de Finados as Concessionárias Rio Pax S.A. e Reviver S.A. recebem as milhares de famílias com a mesma responsabilidade vivida nos desafios da pandemia, porém com mais leveza e esperança.
Música e Poesia
No Cemitério São Francisco Xavier (Caju), um bosque de memórias com árvore da vida de 3 metros, e apresentação do coral formado por funcionários e uma playlist no Spotify dão o tom do tema deste ano, que vai unir música e poesia como forma de transformar o luto em acolhimento.
A novidade da Reviver é o Bosque de Memórias que terá uma árvore da vida em aço com 3 metros de altura. O espaço que recebe cinzas plantadas com sementes de ipês em urnas biodegradáveis (o então “Jardim de Histórias”) vai se transformar em um memorial dedicado aos entes falecidos cujas cinzas estão depositadas no jardim. A área, localizada próxima ao crematório, também vai ganhar uma instalação de poesias, com textos de Cecilia Meireles e outros autores.
Unindo música e poesia para transformar o luto em acolhimento, a programação do dia vai contar com duas apresentações do Coral Reviver, formado por cerca de 100 funcionários da Concessionária, entre gestores e funcionários dos cemitérios.
A playlist exclusiva “Sons de Acolhimento” também está garantida no Spotify. Depois de lançar uma caixinha de perguntas no Instagram, a Reviver reuniu 50 músicas indicadas durante a interação, que incluem clássicos, como "Noites traiçoeiras", do Padre Marcelo Rossi, “Ainda é tempo pra ser feliz”, do Arlindo Cruz“ e o sucesso "Como é grande o meu amor por você”, de Roberto Carlos.
Rio Pax
A Concessionária Rio Pax escolheu mostrar as obras de ampliação da capacidade de seus cemitérios. Os moradores de Jacarepaguá, por exemplo, receberam 6.193 novas gavetas e 7.075 novos columbários.
O cemitério de Jacarepaguá inaugura mais 3.792 gavetas e 3.528 columbários. As novas instalações se somam às 2.401 gavetas, 3547 columbários e 8 gavetas com dimensões especiais, entregues no finados de 2023. (Columbários ou Cinerários, são locais onde ficam as urnas com as cinzas após a cremação.)
Parcerias:
As participações das instituições religiosas confirmam o respeito pela diversidade e garantem oportunidade para centenas de voluntários nos serviços de orientação e apoio espiritual. As equipes de colaboradores estarão empenhadas em atender as eventuais emergências de saúde, deslocamentos, informações e cuidados preventivos contra a dengue e outras doenças que se transmitem pelas mãos contaminadas, incêndios por velas acesas em locais impróprios, abordagens para serviços clandestinos, entre outros. A administração pública municipal confirmou as parcerias de segurança, trânsito e fiscalização geral das áreas externas e principais vias de acesso, das 7h às 18h.
Programe-se
As missas na Reviver acontecem de hora em hora até as 16h. A celebração especial de Dom Orani Tempesta, arcebispo da cidade, acontece a partir das 9h. Violinistas garantem som ambiente durante todo o dia.
Cemitério São Francisco Xavier (Caju)
Missas às 9h (Dom Orani, Rio Celebra), 11h, 12h, 13h, 14h, 15h e 16h
Cemitério de Ricardo de Albuquerque
Missas às 8h, 9h, 10h, 11h, 12h, 13h, 14h, 15h e 16h
Cemitério de Guaratiba
Missas às 8h, 10h e 15h
Cemitério do Cacuia (Ilha do Governador)
Missas às 8h, 9h30, 11h, 12h, 13h30 e 16h
Cemitério de Santa Cruz
Missas às 9h, 11h, 14h e 16h
Cemitério do Murundu (Realengo)
Missas às 8h, 10h, 12h, 14h e 16h
Cemitério de Paquetá
Missa às 11h30
Siga os horários das missas e cultos nas unidades da Rio Pax:
Cemitério de Campo Grande:
Igreja Adventista do Sétimo Dia – Distribuição de literatura e apresentação de cantos e orações das 13h às 17h
Igreja Universal – Evangelização das 9h às 14h
Cemitério de Inhaúma:
- Igreja Universal – Evangelização das 9h às 14h
- Tenda Espírita Caboclo Pena Verde – realização de culto das 8h às 16h
- Tenda Kimbanda – realização de culto das 8h às 16h
- Igreja Batista – realização de ação social (verificação de glicose e pressão arterial), distribuição de água e evangelismo
Cemitério de Jacarepaguá:
- Igreja Universal – evangelização das 9h às 14h
- Casa de Caridade Luz e Paz – realização de sessão ritualística de umbanda das 10h às 13h
Cemitério São João Baptista:
Apresentações de música instrumental durante todo o dia.
- Igreja Universal – evangelização das 9h às 14h
- Igreja Internacional da Graça de Deus – realização de evangelismo
Clique no link para a programação atualizada da Igreja Católica em toda a cidade.
Finados no Rio: Cemitérios públicos unem tradição, modernidade e muita natureza
Os cemitérios públicos do Rio de Janeiro são verdadeiras ilhas de natureza exuberante em todas as regiões da cidade. Suas alamedas contam a história do Brasil numa quase infinita coleção de obras de arte e jazigos de personalidades locais e nacionais. A novidade é que as árvores centenárias, pássaros e dezenas de espécies nativas estão sendo integradas aos novos jardins assinados por paisagistas, transformando os locais em verdadeiros parques de reflexão e homenagem além da vida.
Desde que a gestão dos equipamentos foi concedida à iniciativa privada em 2014, as concessionárias Rio Pax S.A. e Reviver S.A. trabalham para que a estrutura de atendimento de todas as unidades esteja entre as mais modernas do setor.
Tudo sem destruir o patrimônio histórico. Por exemplo, o São Francisco Xavier (Reviver) e o São João Batista (Rio Pax) receberam atualização tecnológica em todas as áreas, respeitadas as características arquitetônicas do projeto inaugurado pelo Imperador D. Pedro II. A técnica é o Retrofit, a grande tendência de renovação das construções históricas em vários países do mundo.
A expansão da capacidade instalada aconteceu com milhares de jazigos ecológicos e as equipes receberam treinamento especializado. O período da pandemia de Covid-19 validou o modelo de administração, inspirando outras cidades, como a capital paulista.
Essa evolução dos cemitérios cariocas, antes vistos apenas como locais de despedida, agora oferece uma experiência renovada, convidando as pessoas a visitarem esses espaços para além de ocasiões fúnebres, como no tradicional Dia de Finados.
Veja algumas imagens dos cemitérios preparados para receber os milhares de visitantes:
São João Batista (Rio Pax)
São João Batista (Rio Pax)
São João Batista (Rio Pax)
São João Batista (Rio Pax)
Inhaúma (Rio Pax)
Inhaúma (Rio Pax)
Inhaúma (Rio Pax) Inauguração da nova frota de veículos elétricos para serviços internos.
São Francisco Xavier (Reviver)
São Francisco Xavier (Reviver)
São Francisco Xavier (Reviver)
São Francisco Xavier (Reviver)
São Francisco Xavier (Reviver)
Guaratiba (Reviver)
Guaratiba (Reviver)
Guaratiba (Reviver)
Programação Religiosa
O tradicional trabalho das organizações religiosas acontece em todos os cemitérios públicos e particulares. Os representantes devem procurar as administrações para definição dos locais e horários, observados os eventos programados.
CEMITÉRIO DE SANTA CRUZ (SANTA CRUZ) 16 horas - Dom Orani
CEMITÉRIO JARDIM DE SAUDADE (PACIÊNCIA) 11 horas - Padre Alessandro
CEMITÉRIO CAMPO GRANDE 07 horas – Paróquia Responsável Nsra das Graças 08 horas - Paróquia Responsável São João Batista Corcundinha 09 horas - Paróquia Responsável Nsra do Carmo 10 horas - Dom Tiago 11 horas - Paróquia Responsável Nsra da Paz 14 horas - Paróquia Responsável Sagrada Família 15 horas - Paróquia Responsável Santa Sofia 16 horas - Paróquia Responsável Sant´Anna 17 horas - Paróquia Responsável São Judas Tadeu 2
CEMITÉRIO DE GUARATIBA 08 horas - Padre Marcos 10 horas - Padre Marcos 15 horas - Padre Marcos
CEMITÉRIO MURUNDU (PADRE MIGUEL) 08 horas - Padre Felipe 10 horas - Dom Célio 12 horas – Padre Adriano Divino 14 horas - Padre Rogério 16 horas - Dom Edney
CEMITÉRIO PECHINCHA (JACAREPAGUÁ) 08 horas - Paróquia Responsável Santo Antonio Maria Zacaria 08 horas - Paróquia Responsável São João Batista 10 horas - Dom Roque Costa e Monsenhor Jan Kaleta 12 horas - Paróquia Responsável Nsra do Loreto 14 horas - Paróquia Responsável Sagrada Família 15 horas - Paróquia Responsável Santa Luzia
CEMITÉRIO PIABAS (RECREIO DOS BANDEIRANTES) 10 horas - Monsenhor Luiz Artur
CEMITÉRIO JARDIM DE SAUDADE (SULACAP) 10 horas - Padre Jurandir 16 horas - Padre Roberto Pereira Magalhães
CEMITÉRIO IRAJÁ 08 horas - Padre Jonas 09 horas - sem informações de celebrantes e paróquias responsáveis 10 horas - Padre Paulo Cardoso 11 horas - Dom Antônio Catelan 12 horas - Padre Daniel de Paula 13 horas - Padre Bruno Borba 14 horas - Pe. Marcelo Freitas 15 horas - Padre Carlos Henrique 16 horas - Padre. Bruno Citelli
CEMITÉRIO INHAÚMA 08 horas - Dom Antônio Catelan 09 horas – Padre José Renan (Paróquia N. Sra. Guadalupe - Inhaúma) 10 horas - Padre Rodrigo (Paróquia São Benedito - Pilares) 11 horas - Padre Benedito (Paróquia N. Sra. do Rosário - Del Castilho) 12 horas – Padre Addae (Paróquia N. Sra. das Dores - Inhaúma) 14 horas – Padre Franklin (Paróquia São José - Ramos) 15 horas - Padre Franklin (Paróquia São José - Ramos) 16 horas - Padre Tarquino (Paróquia São Tiago - Inhaúma)
CEMITÉRIO RICARDO DE ALBUQUERQUE 08 horas - Padre Francisco Ribeiro 09 horas - Padre Elisandro 10 horas - Padre Saulo 11 horas - Padre Tiago Faria 12 horas - Padre Tiago Santos 13 horas – Santo Terço 14 horas - Dom Antônio Catelan (Concelebrará Pe. Gleisiano) 15 horas - Padre Adilson 16 horas - Padre Mario
CEMITÉRIO MEMORIAL DO RIO (CORDOVIL) 10 horas - Dom Joel
CEMITÉRIO CACUIA (ILHA DO GOVERNADOR) 08 horas - Paróquia Responsável N. Sra. Rainha dos Apóstolos 09:30 horas - Paróquia Responsável Santo Antônio 11 horas – Dom Juarez e Paróquia Responsável N. Sra. Aparecida 12 horas - Paróquia Responsável N. Sra. da Ajuda 15 horas - Paróquia Responsável São Sebastião 16 horas - Paróquia Responsável N. Sra. de Loreto
CEMITÉRIO CATUMBI 08 horas - Padre Ronaldo (Paróquia São Cosme e São Damião) 09 horas - Dom Paulo Romão / Conego Aldo Souto 10 horas - Dom Orani 12 horas - Padre Walker (Paróquia Imaculada Conceição e São Sebastião) 14 horas - Pe. João (Sementes do Verbo) 15 horas - Fr. Paulo Sérgio Angeloni (Paróquia N. Sra. das Dores) 16 horas - Padre Michel (Paróquia Perpétuo Socorro)
CEMITÉRIO SÃO JOÃO BATISTA (BOTAFOGO) 08 horas - Paróquia São João Batista 09 horas - Paróquia Santos Anjos 10 horas - Paróquia Nossa Senhora de Copacabana 11 horas - Paróquia São Paulo Apóstolo 12 horas - D. Antônio Augusto (sem informações de paróquias responsáveis) 13 horas - Paróquia Ressurreição 14 horas - Basílica Imaculada Conceição 15 horas - Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus 16 horas - Paróquia São José 17 horas - Paróquia Nossa Senhora da Glória
CEMITÉRIO SÃO FRANCISCO DA PENITÊNCIA (CAJU) 08 horas - Doutor Padre Pedro Paulo 10 horas - Doutor Padre Pedro Paulo
CEMITÉRIO ORDEM TERCEIRA DO CARMO (CAJU) 10 horas - Padre José Laudares
CEMITÉRIO SÃO FRANCISCO XAVIER (CAJU) 08 horas - Dom Orani 09 horas - Padre Manoel 10 horas - Dom Assis Lopes / Padre Wagner Toledo 11 horas - Padre Pablo 12 horas - Padre David 13 horas - Frei Edielson 14 horas - Padre Denis 15 horas - Padre Alexandre 16 horas - Padre Benedito
CEMITÉRIO SANTO ANTÔNIO (PAQUETÁ) 11:30 horas - Padre Nixon
CRIPTA CATEDRAL DE SÃO SEBASTIÃO 08 horas – Pe. Stannly Cunha 10 horas – Cônego Cláudio Santos 13 horas – Pe. Manoel Pacheco 15 horas – Pe. Arthur J. Torres
Cuidados com a saúde
Apesar do fim da pandemia, os cemitérios públicos orientam seus visitantes para os cuidados de higiene das mãos e uso do álcool em gel. Os riscos causados pelo mosquito da dengue também fazem parte dos protocolos de saúde pública. Agentes de saúde da prefeitura orientam para eliminação dos vasos com água parada, ambiente preferido para a colocação dos ovos.
As concessionárias colocaram tendas com técnicos de enfermagem nos cemitérios mais movimentados, para eventuais medições de pressão arterial e glicose.
Trânsito, Segurança, Limpeza e Ordenamento Urbano
A Prefeitura do Rio de Janeiro elaborou um esquema especial de trânsito, segurança, limpeza e ordenamento urbano para o Finados, que este ano pode ser mais movimentado.
Agentes da Guarda Municipal e demais órgãos estarão no entorno de 19 cemitérios de todas as regiões da capital, em ações preventivas de segurança e contra a coerção ao comércio ambulante sem autorização, verificarão da fluidez do tráfego e auxílio na travessia de pedestres, além de inibirem a ação de flanelinhas, por exemplo.
Serviços da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros também darão apoio à programação.
Passeio Cultural
Queridos para Sempre!
Quem visita os cemitérios São João Batista (em Botafogo) e o São Francisco Xavier (no Caju), encontra placas de aço com o código QR nos jazigos de centenas de famosos sepultados desde o período Imperial. É o Projeto Cultural Queridos para Sempre!
Basta apontar o smartphone ou tablet com acesso a internet para o código de barras, para saber mais sobre sua história, com fotos, vídeos, textos biográficos e outras curiosidades.
No "Cemitério das Estrelas", os QRCodes estão instalados nas sepulturas mais visitadas, como as de Cândido Portinari, Santos Dumont, Olavo Bilac, Graciliano Ramos, Carmem Miranda, Cazuza, Tom Jobim, Clara Nunes, Chacrinha, Vicente Celestino, Aracy de Almeida, Nelson Gonçalves, Didi Folha Seca, Marechal Rondon, Presidente Dutra e Castelo Branco. O local recebe turistas de vários países que visitam sua coleção de obras de arte tumular.
No Caju, as homenagens estão em túmulos de personalidades como: Noel Rosa, Tim Maia, Paulo Sérgio, Agepê, Waldick Soriano, Dolores Duran, Emilinha Borba, Orlando Silva, Jamelão, Cartola, Dona Zica, Dona Neuma, Ernesto Nazareth, Claudinho, Bezerra de Menezes, Cruz e Souza, Artur de Azevedo, Manuel Deodoro da Fonseca, Presidente Figueiredo, Barão do Rio Branco, Souza Aguiar, Mascarenhas de Moraes, Marechal Hermes, entre tantos que viraram nomes de rua pelo Brasil afora.
Saiba mais: QRidos
Cemitérios Públicos do Rio recebem visitantes no Dia dos Pais
Os cemitérios públicos da cidade do Rio de Janeiro, sob gestão das Concessionárias Rio Pax S.A. e Reviver S.A., estão com suas estruturas de atendimento voltadas para receber milhares de visitantes neste Dia dos Pais.
Além dos serviços de apoio de cada unidade, diversos grupos religiosos da cidade estão autorizados ao tradicional suporte espiritual das famílias, com missas e diálogos.
As concessionárias reforçam a orientação para que as flores sejam depositadas fora dos vasos d'água, em razão do mosquito da dengue e, ainda, que as velas sejam acesas preferencialmente nos velários e longe da vegetação seca e inflamável.
Programe-se para o Finados nos Cemitérios do Rio de Janeiro
Os cemitérios públicos da cidade do Rio de Janeiro estão prontos para a mais importante data do calendário anual. O Dia de Finados deste ano é o primeiro sem as restrições impostas pela pandemia. As visitações estarão permitidas das 7 até às 18:00 horas.
Todos os cemitérios sob responsabilidade das Concessionárias Reviver S.A. e Rio Pax S.A. receberam cuidados especiais, com obras na estrutura e treinamento das equipes de recepção e informações.
No São Francisco Xavier - Caju (Reviver), por exemplo, o prédio da administração foi totalmente reformado e recebeu atualização tecnológica em todas as áreas, respeitadas as características arquitetônicas do projeto inaugurado pelo Imperador D. Pedro II. Retrofit (atualização) é a grande tendência de renovação das construções históricas em vários países do mundo.
Próximo à entrada principal do centenário Caju, um painel de mensagens com etiquetas especiais ficará à disposição de quem desejar homenagear seus entes queridos, marcando a “Celebração da Esperança”, tema escolhido pela Reviver. (Veja os quadros Novidades e Programação Religiosa)
No Cemitério de Campo Grande (Rio Pax), a construção de 3 blocos verticais de jazigos, com acabamento em granito, e 14 capelas com total infraestrutura de conforto para familiares e amigos, mostram o padrão de qualidade adotado também nas outras unidades.
O ponto alto da programação do São João Batista será a música instrumental. Artistas recepcionam os visitantes com apresentações de flauta, violino e saxofone.
(Acompanhe as novas imagens dos locais durante a visitação)
Visita Virtual?
Você sabia que o cemitério mais famoso do Brasil, o São João Batista, está disponível para navegação por meio do Google Street View? Trata-se do primeiro cemitério da América Latina a chegar à ferramenta, desde 2015, quando as imagens foram registradas.
Veja Aqui, mesmo sem o aplicativo.
O local inspira belos passeios pela grande coleção de obras de arte, como a primeira escultura de arte abstrata feita no país, de 1914. O turismo cemiterial faz sucesso nos principais cemitérios do mundo. Conhecer a história de centenas de personagens de todas as áreas, através dos simples ou imponentes jazigos assinados por renomados arquitetos e escultores, é uma oportunidade imperdível.
Além disso, o SJB já possui histórico em inovação tecnológica: seus túmulos possuem placas com QR Codes que podem ser escaneados por aplicativos de celular para mostrar a história das pessoas famosas sepultadas. É o Projeto Cultural Queridos para Sempre! (qridos.com.br)
A captura das imagens foi feita com o auxílio do Google Trekker, uma espécie de mochila com 15 câmeras fotográficas que é utilizada para disponibilizar espaços não acessíveis por carros no Google Street View. As imagens das alamedas e acessos estão desatualizadas, porque desde que assumiu a gestão de parte dos cemitérios públicos locais, em 2014, a Concessionária Rio Pax desenvolve um projeto de modernização de toda a estrutura e serviços, sem comprometimento das características históricas do local inaugurado pelo Imperador D. Pedro II.
Novidade
Cinzas serão transformadas em árvores no Jardim de Histórias
O Jardim de Histórias, inaugurado em maio deste ano no Cemitério do Caju, deve receber um grande número de visitantes. Localizado ao lado do crematório, a área é destinada ao plantio de urnas biodegradáveis que acomodam cinzas humanas e sementes de ipê de várias cores. Neste Finados, a Reviver anuncia a expansão do projeto em mais três cemitérios: Ricardo de Albuquerque, Guaratiba e Ilha do Governador (Cacuia).
Com a criação e ampliação do novo espaço, a Reviver propõe a ressignificação da partida, além de um novo ritual de despedida, que durante a pandemia não podia acontecer. Cinzas de restos mortais que forem exumados após três anos também podem ser plantadas. O momento do plantio pode, ocasionalmente, ser seguido por uma cerimônia ecumênica. Cada urna recebe a identificação do ente falecido e permanece no jardim até que as mudas, já crescidas, possam ser remanejadas para outras áreas do cemitério.
Além do painel de mensagens e do Jardim de Histórias, o velário principal seguirá disponibilizado para orações, assim como serão distribuídos velários móveis em pontos acessíveis e estratégicos do cemitério.
Programação Religiosa
O tradicional trabalho das organizações religiosas acontece em todos os cemitérios públicos. Os representantes devem procurar as administrações para definição dos locais e horários, respeitados os eventos programados.
Nos cemitérios particulares da cidade as cerimônias são programadas conforme as tradições de seus clientes. Consulte as respactivas agendas.
Missas no Cemitério São Francisco Xavier - Caju
8h - Dom Assis
8h15 - Dom Orani deposita flores no "Cemitério dos Padres"
10h - Pe Wagner Toledo
12h - Pe Cristóvão
14h - Pe Marcelo Freitas
16h - Pe Pablo
A Igreja Católica também preparou para o Caju: a instalação da tenda de Adoração ao Santíssimo, Evangelização com os agentes de pastorais e movimentos da Paróquia São João Paulo II, Seminaristas da Arquidiocese do Rio, Ministros da Consolação Esperança, Comunidade Aliança de Misericórdia, Sementes do Verbo, Instituto Missionário Irmãs e Irmãos Sagracianos.
Missa no Cemitério Santo Antônio - Paquetá
11h - Dom Paulo Celso e Pe Nixon
Oração Especial aos Indigentes sepultados no Cemitério de Santa Cruz
16h - Dom Orani Tempesta
Missas na Capela Histórica do Cemitério São João Batista
Intervalo de 2 horas
Missas e Cultos em outros Cemitérios
Consulte as programações no local
Cuidados com a saúde
Apesar do fim da pandemia, os cemitérios públicos orientam seus visitantes para os cuidados de higiene das mãos e uso do álcool em gel. Os riscos causados pelo mosquito da dengue também fazem parte dos protocolos de saúde pública. Agentes de saúde da prefeitura orientam para eliminação dos vasos com água parada, ambiente preferido para a colocação dos ovos.
As concessionárias colocaram tendas com técnicos de enfermagem nos cemitérios mais movimentados, para eventuais medições de pressão arterial e glicose.
Trânsito, Segurança, Limpeza e Ordenamento Urbano
A Prefeitura do Rio de Janeiro elaborou um esquema especial de trânsito, segurança, limpeza e ordenamento urbano para o Finados, que este ano pode ser mais movimentado.
Agentes da Guarda Municipal e demais órgãos estarão no entorno de 19 cemitérios de todas as regiões da capital, em ações preventivas de segurança e contra a coerção ao comércio ambulante sem autorização, verificarão da fluidez do tráfego e auxílio na travessia de pedestres, além de inibirem a ação de flanelinhas, por exemplo.
Serviços da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros também darão apoio à programação.
Famosos
Queridos para Sempre!
Quem visita os cemitérios São João Batista (em Botafogo) e o São Francisco Xavier (no Caju), encontra placas de aço com o código QR nos jazigos de centenas de famosos sepultados desde o período Imperial. É o Projeto Cultural Queridos para Sempre!
Basta apontar o smartphone ou tablet com acesso a internet para o código de barras, para saber mais sobre sua história, com fotos, vídeos, textos biográficos e outras curiosidades.
No "Cemitério das Estrelas", os QRCodes estão instalados nas sepulturas mais visitadas, como as de Cândido Portinari, Santos Dumont, Olavo Bilac, Graciliano Ramos, Carmem Miranda, Cazuza, Tom Jobim, Clara Nunes, Chacrinha, Vicente Celestino, Aracy de Almeida, Nelson Gonçalves, Didi Folha Seca, Marechal Rondon, Presidente Dutra e Castelo Branco. O local recebe turistas de vários países que visitam sua coleção de obras de arte tumular.
No Caju, as homenagens estão em túmulos de personalidades como: Noel Rosa, Tim Maia, Paulo Sérgio, Agepê, Waldick Soriano, Dolores Duran, Emilinha Borba, Orlando Silva, Jamelão, Cartola, Dona Zica, Dona Neuma, Ernesto Nazareth, Claudinho, Bezerra de Menezes, Cruz e Souza, Artur de Azevedo, Manuel Deodoro da Fonseca, Presidente Figueiredo, Barão do Rio Branco, Souza Aguiar, Mascarenhas de Moraes, Marechal Hermes, entre tantos que viraram nomes de rua pelo Brasil afora.
Saiba mais: QRidos
ACOMPANHE A COBERTURA DAS HOMENAGENS AOS FINADOS
Cemitério de Guaratiba, primeira missa (foto: Sandro Augusto - Reviver)
Cemitério de Guaratiba, primeira missa (foto: Sandro Augusto - Reviver)
Cemitério de Realengo, primeira missa (foto: Sandro Augusto - Reviver)
Cemitério de Realengo, primeira missa (foto: Sandro Augusto - Reviver)
Cemitério de Irajá, primeira missa (foto: Rio Pax)
Cemitério São João Batista, movimento na chuva (foto: Rio Pax)
Cemitério São João Batista, movimento na chuva (foto: Rio Pax)
Cemitério São João Batista, primeira missa (foto: Rio Pax)
Cemitério de Jacarepaguá, missa (reprodução de vídeo: Rio Pax)
Cemitério de Ricardo de Albuquerque, intervalo de missa (foto: Sandro Augusto - Reviver)
Cemitério de Ricardo de Albuquerque, movimento (foto: Sandro Augusto - Reviver)
Cemitério do Caju (foto: Maurício Milano - Reviver)
Cemitério do Caju, administração (foto: Maurício Milano - Reviver)
Cemitério do Caju, jardim de histórias (foto: Maurício Milano - Reviver)
Cemitério do Caju, jardim de histórias (foto: Maurício Milano - Reviver)
Cemitério do Caju, verticais e familiares (foto: Maurício Milano - Reviver)
Cemitério do Caju, velário (foto: Maurício Milano - Reviver)
Cemitério do Caju, mensagens (foto: Maurício Milano - Reviver)
Convite para uma visita diferente aos cemitérios públicos do Rio de Janeiro
Mesmo que cemitério seja o último assunto que se queira pensar na vida, às vezes somos pegos de surpresa para uma ou outra cerimônia de despedida de amigos ou parentes. Foi num desses momentos de reflexão compulsória, que prestei atenção em como os cemitérios públicos da cidade do Rio de Janeiro conseguiram mudar a icônica imagem de tristeza e dor desses locais. Passei a me interessar pelo tema e descobri que tem muita gente de formação universitária realizando estudos científicos e históricos em diversas áreas, organizados em instituições de renome, como a ABEC - Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais. O ponto de partida de todas é entender que não são os cemitérios e funerárias os culpados pelas mortes de nossos entes queridos. Pelo contrário, a atenção aos familiares e os cuidados eternos com as memórias, podem amenizar o desalento da separação e dar novo sentido à vida de quem precisa continuar.
A pandemia ensinou como são preciosos os últimos instantes. E as salas de velório, que no Rio são chamadas de capelas, ajudam nessa função essencial, com a mesma qualidade dos serviços particulares disponíveis para as diversas possibilidades econômicas.
As centenárias estruturas inauguradas pelo Imperador D. Pedro II (Cemitérios São João Batista e São Francisco Xavier), foram totalmente ampliadas em suas capacidades e modernizadas em suas instalações elétricas, hidráulicas e de conforto climático. As referências históricas foram preservadas e restauradas, sem esquecer das práticas ambientais, sociais e de governança, rumo ao padrão internacional ESG.
As mudanças acontecem em todas as unidades, desde a concessão dos serviços públicos para as Concessionárias Rio Pax S/A e Reviver S/A, em 2014, trazendo de volta a dignidade das épocas de ouro dos ídolos populares e dos ilustres personagens que escreveram a história das artes, dos esportes, da literatura, da ciência...
Andar como turista, entre os pássaros e as flores das alamedas arborizadas e repletas de esculturas e obras de arte, ajuda a compor o novo ambiente de tradição e modernidade dos cemitérios públicos cariocas. Afinal, a história do Brasil está escrita nos cemitérios do Rio.
Edvaldo Silva é jornalista
(Foto: Jazigo Majestoso no Cemitério do Cajú)
Saiba Mais:
Turismo Cemiterial
Cemitérios são cidades feitas com histórias de vida. Tendência crescente em todo o mundo, cada vez mais pessoas visitam esses locais em busca de lazer e de cultura. Depois da experiência de sucesso do Père-Lachaise, na França e do La Recoleta, na Argentina, outras comunidades descobriram que seus heróis e ídolos “descansam” nos mesmos cemitérios que seus parentes e amigos.
Alguns confessam que chegaram com medo, mas mudaram a forma de pensar depois que, literalmente, “aproveitaram o momento” para conhecerem também as sepulturas de personalidades famosas. Gostaram tanto da ideia que viraram fãs da nova “atração”.
Baseados no conceito de que “cemitérios são cidades feitas de construções e histórias de vida”, fica fácil entender porque os fantasmas que sempre assombraram o tema da morte estão perdendo espaço para os roteiros culturais ou simples programas alternativos com gosto de aventura. É mágico ver o espírito de curiosidade abrir as portas do conhecimento. As pessoas que visitam os cemitérios, com olhos de ver e de entender as diferentes significações dos túmulos, descobrem maravilhas muito além dos nomes e epitáfios gravados nas lápides. Escondidas nas pedras, nas obras de arte e nos estilos de época, vivem verdadeiros retratos do tempo, uma volta ao passado contada de forma até mais atraente que na maioria dos museus convencionais.
Projeto Cultural Queridos para Sempre! na Rio Pax
No Rio de Janeiro, a exemplo dos cemitérios mais conhecidos do mundo, os milhares de visitantes do São João Batista também podem conhecer ou lembrar detalhes da vida de seus heróis e ídolos enquanto caminham pelas obras assinadas por grandes nomes das artes plásticas e da arquitetura tumular. Mais de duzentos códigos QRCode, criados para celulares com internet, estão identificando os túmulos escolhidos para o novo roteiro de interesse turístico da cidade. Quem aponta smartphones ou tablets para os códigos descobre biografias, fotos, vídeos e outras curiosidades.
Pela grande quantidade de artistas, atletas, políticos e outras pessoas famosas ali sepultadas, desde a sua criação em 16 de outubro de 1851, o São João Batista é conhecido como "o cemitério das estrelas", com centenas de ricos mausoléus e artísticas ornamentações. Personalidades como Carmem Miranda, Santos Dumont, Cazuza, Tom Jobim, Donga, Clementina de Jesus, Heitor Villa Lobos, Osvaldo Cruz, Di Cavalcanti, Cândido Portinari, Oscar Niemeyer, Clara Nunes, Padre Guido, Chacrinha, Vicente Celestino, Nelson Gonçalves, Didi Folha Seca, Marechal Rondon, além de nove ex-presidentes da república e imortais da Academia Brasileira de Letras, estão entre os selecionados para a primeira fase do Projeto Cultural Queridos para Sempre, em parceria com a Concessionária Rio Pax, administradora da necrópole municipal.
Projeto Cultural Queridos para Sempre! na Reviver
Pela data de nascimento e pelas características construtivas, o São Francisco Xavier é considerado o irmão gêmeo do Cemitério São João Batista. Enquanto o SJB recebia os ricos moradores de Botafogo, o Caju recebia os ricos moradores de São Cristóvão, os bairros mais importantes dos tempos da Capital do Império.
A Concessionária Reviver desenvolve uma proposta cultural, que se inicia pelo Caju para chegar a todos os outros cemitérios da rede. Dezenas de códigos QRCode, criados para celulares com internet, vão identificar os túmulos escolhidos para o novo roteiro de interesse cultural da cidade. Bastará apontar “smartphones” ou “tablets” para os códigos e descobrir fotos, vídeos, textos biográficos e outras curiosidades, além de poder deixar mensagens virtuais nas páginas publicadas na web. Além das personalidades, serão catalogados os túmulos com relevantes expressões artísticas, considerando a construção e a ornamentação.
Noel Rosa, Tim Maia, Paulo Sérgio, Agepê, Waldick Soriano, Dolores Duran, Emilinha Borba, Orlando Silva, Jamelão, Cartola, Dona Zica, Dona Neuma, Elizeth Cardoso, Ernesto Nazareth, Claudinho, Bezerra de Menezes, Cruz e Souza, Artur de Azevedo, Manuel Deodoro da Fonseca, Presidente Figueiredo, Barão do Rio Branco, Souza Aguiar, Mascarenhas de Moraes, Marechal Hermes e José do Patrocínio são algumas personalidades selecionadas para a primeira fase do Projeto Cultural Queridos para Sempre, no Cemitério do Caju.
O Projeto Cultural Queridos para Sempre! é responsável pelo resgate e preservação das referências históricas e arquitetônicas encontradas nos cemitérios tradicionais, identificando esses túmulos com placas codificadas e biografias digitais. De olho nas tendências do setor, o serviço se transformou na melhor solução tecnológica, mesmo para quem opta pela cremação, pelos cemitérios-parque ou verticais. Respeitando outros eventuais sistemas adotados, um painel é colocado na entrada dos cemitérios com as “atrações locais”, que passam a ser conhecidas não apenas dos que os visitam presencialmente, como também dos milhões de internautas nos sites de busca.
“Basta de tantas memórias perdidas no tempo”, afirma o professor e historiador Milton Teixeira, que realiza passeios guiados pelas ruas e cemitérios do Rio de Janeiro. “Agora os nomes das ruas, os monumentos, os títulos de muitas instituições farão algum sentido. Essa iniciativa vai facilitar a vida dos pesquisadores e abrir novos campos de trabalho nas cidades. Ainda que os restos mortais não tenham sido preservados, a memória dos Queridos para Sempre estará bem guardada e disponível para todo o mundo”, completa.
O Projeto Cultural Queridos para Sempre! foi criado em 2013, para encantar as pessoas com informações digitalizadas e desenvolver tecnologias que facilitem pesquisas futuras. Aliás, o maior desafio é justamente saber onde estão enterradas as pessoas que fizeram nossa história. Então, observadas as peculiaridades locais e regionais, estabelece parcerias institucionais para a realização de um inventário do patrimônio cultural, considerando as personalidades nos diversos setores e segmentos, bem como os respectivos túmulos e suas expressões artísticas e arquitetônicas.
Dia das Mães nos cemitérios públicos do Rio terá novidades pós-Covid
No primeiro Dia das Mães depois das restrições da pandemia no Rio de Janeiro, as Concessionárias Rio Pax e Reviver, responsáveis pela gestão dos cemitérios públicos da cidade, recebem seus visitantes com missas e inauguração de novos ambientes.
Cinzas serão transformadas em árvores no Jardim de Histórias, novo espaço do Cemitério São Francisco Xavier
O Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, vai ganhar uma área destinada ao plantio de urnas biodegradáveis que acomodam cinzas humanas e sementes de ipê de várias cores. Com a criação do Jardim de Histórias, a Concessionária Reviver, que administra o cemitério, propõe a ressignificação da partida de entes queridos, além de um novo ritual de despedida, que durante a pandemia não podia acontecer. O novo espaço será inaugurado neste domingo (dia 8), Dia das Mães.
- A pandemia trouxe a impossibilidade do ritual de despedida, momento tão significativo para as famílias. Por isso estamos empenhados em proporcionar experiências diversas e acalentadoras, quando optam pela cremação. Cinzas de restos mortais que forem exumados após três anos também poderão ser plantadas - afirma Sandra Fernandino, diretora da Reviver.
O momento do plantio é seguido por uma cerimônia ecumênica. Cada urna plantada recebe a identificação do ente falecido e permanece no jardim até que as mudas, já crescidas, possam ser remanejadas para outras áreas do cemitério. Durante este período, elas são cuidadas pela equipe de jardinagem do cemitério, treinada para realizar o trabalho - que envolve, sobretudo, sensibilidade e acolhimento.
O Jardim de Histórias está estrategicamente localizado bem próximo ao crematório. Segundo Crisa Santos, neuroarquiteta responsável pelo projeto de revitalização do Cemitério São Francisco Xavier, os ipês – que florescem entre o final do inverno e começo da primavera – simbolizam a renovação. “Nutridas pelas cinzas, que se tornam adubo, elas são, em essência, árvores de lembranças vivas”, explica.
No Cemitério São João Batista, a homenagem será na histórica Capela S. João Batista, restaurada pela Rio Pax
No Cemitério São João Batista, a Rio Pax e a Arquidiocese do Rio de Janeiro - Ministério Extraordinário da Consolação e Esperança, realizam missas às 9, 10 e 11 horas.
A homenagem às mães falecidas acontece na histórica Capela S. João Batista, patrimônio restaurado em 2015 e entregue à comunidade católica, responsável por confortar milhares de famílias desde os tempos do Império.
Inaugurada por Dom Pedro II, em 1873, foi projetada pelo famoso arquiteto Francisco Joaquim Bitencourt da Silva, que também assina o Colégio Pedro II, o CCBB, a Torre da Glória e o pórtico do SJB, entre outras conhecidas referências culturais do Rio de Janeiro.
O trabalho recuperou as cores originais da capela de estilo neoclássico. Além da impermeabilização e pintura, também foram recuperadas as instalações elétricas e hidráulicas. O piso em ladrilho hidráulico, o altar esculpido em mármore de carrara, a imagem de São João Batista e os vitrais feitos pelo artista alemão Conrado Sorgenitsh, também foram entregues totalmente renovados.
Mães e filhos em Homenagens Precoces pelos cemitérios do Brasil
Apesar de proibidas ou não recomendadas, as visitas aos cemitérios neste Dia das Mães acontecem no clima da tristeza antecipada pela pandemia de coronavírus.
A pergunta que mais se ouvirá de filhos e de mães é "porque tão cedo?". Por diversas razões, nunca tantos filhos e tantas mães perderam a vida de forma tão precoce, antecipando as homenagens que as famílias prestam nos cemitérios no Dia das Mães.
Aos que insistirem nesta visita, fica a recomendação das autoridades: máscara no nariz e na boca, distanciamento social e álcool em gel.
Vítimas da Covid 19 ganham Memorial Queridos para Sempre! nos Cemitérios
Perdeu Alguém para a Covid? Conhece Alguém?
A pandemia está provando que os momentos de despedida, quando existem, são insuficientes para dizer como as pessoas foram importantes em nossas vidas. Especialistas afirmam que as homenagens amenizam a dor da perda e ajudam o tempo do luto a passar com mais leveza, mesmo que muitos anos tenham se passado. Por tudo isso, as vítimas da Covid 19 estão ganhando o Memorial Queridos para Sempre!
Toda cidade tem seus Queridos para Sempre. Pessoas que deram a vida por seus familiares, ou para salvar vidas de outras famílias. Hospedado nas nuvens, o Queridos para Sempre! é um Memorial Digital que inova na forma de prestar homenagem e de contar a história dessa tragédia para as futuras gerações.
O Memorial poderá ser visitado na internet (queridosparasempre.com), onde cada nome abre uma página, que as respectivas famílias podem completar com fotos, história de vida e homenagens dos amigos. No mundo real, quem visitar sedes de instituições patrocinadoras e cemitérios públicos ou privados, também poderá encontrar a placa de aço do Memorial e um código QRidos, lido com celular e internet. As listagens de cada cidade são as oficiais, fornecidas pelos órgãos públicos, cartórios ou cemitérios locais. Novas inclusões serão possíveis mediante atestados de óbito.
O Memorial Queridos para Sempre! é uma inicativa da StartUp Melhor Cidade, que nasce alinhada aos princípios da pandemia. As pessoas aprenderam a viver na internet e muitas não terão condições de visitar os cemitérios. Além disso, as cidades, impactadas pela crise econômica, podem prestar homenagens às vítimas e suas famílias de forma inovadora e de mínimo custo, sem necessidade de grandes obras. De seus celulares, todos podem visitar o Memorial da Cidade, cujas placas estarão espalhados pelos órgãos públicos, instituições privadas e nos cemitérios.
A pandemia do novo coronavírus é a maior tragédia da história recente do Brasil e do mundo, com efeitos trágicos para milhões de pessoas. Com a proibição de velórios e cerimônias de despedida, além das restrições à presença nos enterros, a iniciativa facilita e abre oportunidade para que os cemitérios públicos e particulares sejam a referência natural das homenagens de seus municípios em respeito às famílias.
Quem assistiu ao filme Festa no Céu - Livro da Vida, foi apresentado a três mundos: o dos "Vivos", o dos "Esquecidos" e o dos "Lembrados". O famoso desenho animado mostra o jeito mexicano de lidar com a realidade da morte, onde o mundo dos Lembrados é colorido e animado, enquanto o dos Esquecidos é cinza e triste.
Placa de Aço Personalizada para Cemitérios Públicos e Particulares, Instituições, Empresas e Órgãos Públicos.
Print de uma capa de página na tela do celular.
Informações sobre participação das cidades e cemitérios, pelo email O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Cemitérios do Rio recebem menos visitantes no Finados da Pandemia
Como já era esperado, o movimento nos cemitérios públicos e privados do Rio de Janeiro foi menor, em relação aos anos anteriores. Apesar da flexibilização, muitos preferiram ficar na segurança de suas casas ou aproveitar o feriado prolongado. No período da tarde, porém, o sol apareceu e o movimento aumentou.
As administrações cumpriram as determinações da prefeitura, medindo temperaturas e fornecendo alcool em gel, além de controlar a formação de grandes grupos m túmulos famosos. As tradicionais cerimônias foram suspensas ou limitadas.
Alguns cemitérios escolheram mostrar novidades na estrutura de atendimento e as ampliações da disponibilidade de jazigos ecológicos. (Veja reportagem sobre a Concessionária Rio Pax)
Imagens enviadas do Cemitério São João Batista:
Imagens enviadas do Cemitério de Campo Grande:
Imagens enviadas do Cemitério de Inhaúma:
Imagens enviadas do Cemitério de Jacarepaguá - Pechincha
Imagens enviadas do Cemitério de Irajá:
Carnaval Além da Vida nos Cemitérios do Rio de Janeiro
Conhecida e reconhecida como o “Berço do Samba”, a cidade do Rio de Janeiro já exportou seu festejado carnaval para as regiões e países mais distantes do mapa. A festa mais popular do Brasil movimenta turistas encantados e foliões apaixonados, misturando gente que brinca e gente que trabalha, graças ao pioneirismo de personagens “Queridos para Sempre!”.
Carnavalescos, compositores, músicos, cantores e destaques que fizeram a história do carnaval, descansam nos cemitérios do Rio, ao lado de pessoas simples das comunidades e de outras celebridades ali sepultadas. Mas há quem diga que nos dias de folia, eles “voltem a viver” a alegria das suas canções e a beleza de suas criações. E que recebem muitos visitantes “vivos”, transformando os “campos santos” dos tempos do Império em verdadeiros museus a céu aberto.
O Projeto Cultural Queridos para Sempre!, iniciativa que ajuda a reescrever a história das cidades, identificando celebridades nos cemitérios e instituições públicas e particulares, divulgou uma lista de alguns jazigos que merecem visita, antes e depois do carnaval carioca.
No Cemitério São João Batista (administrado pela Concessionária Rio Pax), estão: Donga (autor do Primeiro Samba), Clovis Bornay, Dodô da Portela, Clementina de Jesus, Fernando Pamplona, Braguinha, Clara Nunes, Dircinha Batista, Linda Batista, Carmem Miranda, Zezé Gonzaga, Ademilde Fonseca, Mário Lago, Ary Barroso (compositor de Aquarela do Brasil), entre muitos outros.
No Cemitério do Caju – São Francisco Xavier (administrado pela Concessionária Reviver), estão Noel Rosa, José Bispo Clementino dos Santos – Jamelão, Angenor de Oliveira – Cartola, Dona Zica – Personalidade da Mangueira e Esposa de Cartola, Dona Neuma, Emilinha Borba, Dolores Duran, também entre muitos.
Em outros cemitérios, como em Jacarepaguá e na Ilha de Paquetá, estão os famosos Jovelina Pérola Negra e o Maestro Anacleto de Medeiros, respectivamente.
O Cemitério do Catumbi é mais uma importante atração cultural entre os cemitérios particulares. Lá estão, por exemplo, Ataulfo Alves – compositor, Catulo da Paixão Cearense - músico e compositor, Chiquinha Gonzaga - compositora e maestrina, Elton Medeiros – compositor, Guilherme de Brito – compositor, Ismael Silva – compositor e Luiz Melodia - compositor e cantor.
Inauguração do Projeto Cultural, em 2014