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Notícias 01 Abril 2016

Concessionária Reviver amplia projetos de preservação nos cemitérios do Rio

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Depois da iniciativa de implantar projetos de preservação da memória cultural, com pesquisa e identificação dos jazigos de personalidades e de importância histórica e artística (Projeto Queridos para Sempre!); e de preservação do ambiente cemiterial, para destinação correta de resíduos da atividade cemiterial (Projeto ReviVerde), a Concessionária Reviver realiza o levantamento das espécies que procuram abrigo nos cemitérios sob sua responsabilidade.

Ambientalistas e biólogos trabalham para identificar as espécies da fauna brasileira e preservar seus abrigos, ninhos e filhotes. Segundo os primeiros resultados da nova fase do Projeto ReviVerde, milhares de aves e animais vivem no ambiente cemiterial do Rio atraídos pela quantidade de árvores produtoras de sementes e frutas, além da proximidade de matas e maciços florestais.

Em junho, durante a semana do meio ambiente, visitantes, funcionários e vizinhos dos cemitérios da Reviver deverão receber noções básicas de educação ambiental, sobretudo para não depositar lixo e restos de alimentos no chão e sobre os túmulos; não acender velas fora dos locais indicados para cerimônias religiosas; não levar nem abandonar animais domésticos, como cães e gatos; não colocar gaiolas e armadilhas para pássaros e animais.

Durante a atualização cadastral, os usuários já estão sendo informados sobre o estado de conservação de seus túmulos, alguns construídos entre árvores nas décadas passadas e danificados por raízes que cresceram ao lado ou dentro deles. “A escolha das espécies corretas de arborização e decoração dos jazigos poderia evitar esses danos”, afirmam os novos gestores.

O ReviVerde mantém contato com os órgãos de saúde pública, para encontrar soluções ecológicas para cobras, aranhas, abelhas, roedores, pombos e vetores que podem colocar em risco os funcionários e visitantes. Além disso, colabora com órgãos policiais e de fiscalização para coibir a colocação de gaiolas por caçadores e traficantes de animais que agem contra a Lei de Crimes Ambientais.

Primeiras espécies catalogadas:

Animais (Micos, Tatús, Gambás e Lagartos)

Pássaros (Sabiás, Bem-te-vis, Sanhaços, Curiós, Tiês-sangue, Beija-flores, Viuvinhas, Coleiras, Canários, Periquitos, Anus brancos, Gaviões, Corujas, Pica-paus, Rolinhas, Juritis, Curruíras, Cambacicas e Calafates)

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