Cemitérios Públicos recebem público com novidades
O cemitério São Francisco Xavier, no Caju, o maior doRio de Janeiro, decidiu inovar. No próximo Dia de Finados (2), os visitantes receberão uma espécie de kit antissaudade, com um coração feito em espuma e no qual estará escrita a frase 'Quando a saudade apertar, aperte aqui'. É uma forma de aliviar a dor do ente querido que se foi.
Cemitérios da Reviver ganham novas coberturas para as eças
A Concessionária Reviver iniciou a substituição dos velhos toldos que cobrem as tradicionais eças, as mesas em que são expostos os corpos que chegam aos cemitérios minutos antes do sepultamento, ou seja, quando não passam pelas capelas. Fabricados com estrutura metálica moderna e robusta, foram projetados para proteger mais pessoas nos dias ensolarados ou chuvosos, atendendo antiga reivindicação dos usuários.
Os primeiros locais a receberem os melhoramentos foram os cemitérios da Ilha do Governador e de Ricardo de Albuquerque. Porém, segundo o coordenador Moisés Genovez, Realengo, Santa Cruz, Caju e Ilha de Guaratiba também estão na programação da empresa. A modernização dos cemitérios públicos do Rio de Janeiro faz parte de um amplo projeto que inclui ampliação da capacidade e qualidade total nas instalações e no atendimento.
Curiosidade:
Conforme o dicionário informal, desde antigamente, eça é o nome do estrado onde se colocavam os caixões para os corpos serem velados. Veja uma citação de trecho jornalístico do Correio do Povo de 1911: "Findo este, foi o ataúde retirado da alterosa eça e, à mão, conduzido até a travessa 1? de Março, no Campo da Redenção, sendo as alças muito disputadas."
Projeto ReviVerde mostra responsabilidade ambiental da Concessionária Reviver
Depois da iniciativa de implantar projetos de preservação da memória cultural, com pesquisa e identificação dos jazigos de personalidades e de importância histórica e artística (Projeto Queridos para Sempre!), e de preservação do ambiente cemiterial, para destinação correta de resíduos da atividade cemiterial (Projeto ReviVerde), a Concessionária Reviver lançou neste 5 de junho - Dia do Meio Ambiente, o levantamento das espécies que procuram abrigo nos cemitérios sob sua responsabilidade: Caju, Ilha do Governador, Ricardo de Albuquerque, Realengo, Santa Cruz, Ilha de Guaratiba e Ilha de Paquetá.
Ambientalistas e biólogos trabalham para identificar as espécies da fauna brasileira e preservar seus abrigos, ninhos e filhotes. Segundo os primeiros resultados da nova fase do Projeto ReviVerde, milhares de aves e animais vivem no ambiente cemiterial do Rio atraídos pela quantidade de árvores produtoras de sementes e frutas, além da proximidade de matas e maciços florestais.
Ainda no mês de junho, visitantes, funcionários e vizinhos dos cemitérios da Reviver deverão receber noções básicas de educação ambiental, sobretudo para não depositar lixo e restos de alimentos no chão e sobre os túmulos; não acender velas fora dos locais indicados para cerimônias religiosas; não levar nem abandonar animais domésticos, como cães e gatos; não colocar gaiolas e armadilhas para pássaros e animais.
Durante a atualização cadastral, os usuários também são informados sobre o estado de conservação de seus túmulos, alguns construídos entre árvores nas décadas passadas e danificados por raízes que cresceram ao lado ou dentro deles. “A escolha das espécies corretas de arborização e decoração dos jazigos poderia evitar esses danos”, afirmam os novos gestores.
O ReviVerde inicia contato com os órgãos de saúde pública, para encontrar soluções ecológicas para cobras, aranhas, abelhas, marimbondos, pombos, morcegos, ratos e outros roedores e vetores que podem colocar em risco os funcionários e visitantes. Além disso, colabora com órgãos policiais e de fiscalização para coibir a colocação de gaiolas por caçadores e traficantes de animais que tradicionalmente agiam nestes locais, contra a Lei de Crimes Ambientais.
Espécies catalogadas em todos os cemitérios da Reviver:
Animais (Calango, Caxinguelê, Gambá, Mico Estrela, Tatu Peba, Teiú)
Pássaros (Andorinha, Anu Branco, Anu Preto, Beija-Flor Tesoura, Beija-Flor de Papo Branco, Bem-Te-Vi, Bico de Lacre, Cambacica, Canário da Terra, Coleirinha, Corruíra, Coruja Buraqueira, Curió, Fogo Apagou, Gavião Caracará, João-de-Barro, Maritaca, Pica-Pau, Jurití, Quero-Quero, Rolinha, Sabiá Laranjeira, Sanhaço Cinza, Saracura, Tiê Sangue, Tucano de Bico Preto, Viuvinha)
Ferramenta Tecnológica
Outra novidade é a disponibilização de QR Code para identificar essas espécies. Basta aproximar o smartphone do código digital, que o visitante terá em seu celular as informações referentes a cada tipo de animal que habita nos cemitérios do Caju, Cacuia, Guaratiba, Paquetá, Realengo, Ricardo de Albuquerque e Santa Cruz, que são administrados pela Concessionária Reviver.
O Projeto acontece no Caju e em todos os cemitérios da Reviver
Cemitérios da Reviver recebem visitantes para as homenagens do Dia das Mães
Quem visitou os cemitérios São Francisco Xavier - Cajú, Murundú - Realengo, Santa Cruz, Ricardo de Albuquerque, Ilha de Guaratiba e Cacuia - Ilha do Governador, neste Dia das Mães, recebeu rosas brancas de presente. A homenagem da Concessionária Reviver aconteceu nos maiores cemitérios da sua rede, onde milhares de pessoas visitaram os jazigos particulares e públicos.
Veja como foi o Dia das Mães nos Cemitérios do Rio:
Além de reverenciar a memória de seus antepassados, as famílias aproveitaram para atualizar as informações de seus jazigos, de acordo com a nova legislação municipal. Na Ilha de Guaratiba as mães também receberam rosas brancas em embalagens especialmente desenhadas para a data.
Na Ilha de Paquetá foi inaugurada a nova iluminação por holofotes, instalada pela Rio Luz na Rua Manoel de Macedo. A novidade vai garantir mais segurança ao local, além de permitir que os turistas apreciem a arborização do cemitério histórico também no período noturno. Outra antiga reivindicação da comunidade foi a volta das missas na pitoresca capela, uma vez ao mês.
Detalhe da Capela São Francisco de Assis, no Cemitério Histórico da Ilha de Paquetá.
Curiosidades sobre a obra artística de Pedro Bruno
Construido em 1860, por iniciativa da benfeitora Dona Escholástica Maria Lisboa para substituir o antigo local com mais de 90 anos, recebeu o nome de Cemitério de Santo Antônio, nome do santo que dava nome à atual Rua Manoel de Macedo.
Em 1933, a administração do cemitério passou a ser feita pela Prefeitura do antigo Distrito Federal, época em que o pintor Pedro Bruno fora designado pelo Prefeito Dr. Pedro Ernesto, para ser o ZELADOR ARTÍSTICO DO CEMITÉRIO, "cargo não remunerado e que o artista exerceu magistralmente, transformando o local num verdadeiro recanto de arte, como fez com toda a ilha."
No local da antiga casa de Dona Escholástica construiu a Capela do Cemitério, totalmente de pedras, e nela colocou dois de seus quadros, complementando o ambiente artístico: SÃO FRANCISCO DE ASSIS FALANDO AOS PÁSSAROS e CRISTO AO LUAR, ambos premiados. Também são de Pedro Bruno os projetos do muro frontal, do Cruzeiro, da Casa da Administração e do Mausoléu da Marinha, em homenagem aos soldados mortos na Revolta da Armada de 1893.
Nunca foram permitidos mausoléus, nem outros tipos de ostentações que pudessem fazer separação entre pobres e ricos e, assim, todas as sepulturas igualavam-se pelos mesmos padrões de simplicidade. A sepultura do Pintor é um bom exemplo de simplicidade. Idealizada e executada pelo seu amigo Augusto Silva, reflete bem todo o espírito artístico de Bruno, merecendo também ser visitada. Ao lado do cemitério dos humanos encontra-se outra obra de Pedro Bruno, o igualmente famoso e exclusivo Cemitério dos Pássaros.
Cemitérios da Reviver ganham Central 0800
Para unificar suas ações de relacionamento com os clientes e controlar a qualidade dos atendimentos, a Concessionária Reviver está centralizando no 0800 022 1650 todos os seus telefones. Com a decisão, os cemitérios São Francisco Xavier - Cajú, Murundú - Realengo, Ilha de Paquetá, Santa Cruz, Ricardo de Albuquerque, Ilha de Guaratiba e Cacuia - Ilha do Governador, além do Crematório do Caju, passam a atender pela central 0800, que vai encaminhar e acompanhar as soluções.
Bom dia com mais segurança nos cemitérios da Reviver
Todos os dias o Setor de Segurança do Trabalho da Concessionária Reviver percorre os sete cemitérios sob sua concessão para falar sobre a necessidade do uso de Equipamentos de Proteção Individual - as EPIs. A rotina começa na abertura do expediente, quando o Técnico Marcus Molina reune as equipes dos diversas áreas operacionais para conscientizar, antes de fiscalizar. Segundo o profissional, "este é um trabalho sem fim, mas que sempre apresenta bons resultados". "Algumas boas práticas dependem de ações educativas e punitivas para que a cultura do improviso seja definitivamente abandonada", afirma.
Cemitérios do Rio estão preparados para os milhares de visitantes no Dia das Mães
Quem visitar qualquer um dos 13 cemitérios públicos da cidade do Rio de Janeiro neste segundo domingo de maio, vai encontrar uma homenagem ao Dia das Mães, organizada pelo Portal Cemitérios do Rio com o apoio das Concessionárias Rio Pax e Reviver. Milhares de pessoas passam pelos cemitérios nesta data, considerada a mais importante do calendário, depois de Finados.
As concessionárias Rio Pax (São João Batista, Inhaúma, Irajá, Pechincha - Jacarepaguá, Campo Grande e Piabas) e Reviver (São Francisco Xavier - Cajú, Murundú - Realengo, Ilha de Paquetá, Santa Cruz, Ricardo de Albuquerque, Ilha de Guaratiba e Cacuia - Ilha do Governador), que passaram a administrar os cemitérios em agosto de 2014 e janeiro de 2015, respectivamente, estão reformando e ampliando suas necrópoles. As instalações administrativas, operacionais e de atendimento ao público, as estruturas de serviços funerários e as capelas ecumênicas, bem como as diversas áreas dos campos santos, já estão recebendo melhorias e novos sistemas de controle, de comunicação e de segurança.
Seguindo as exigências do decreto municipal que mudou a centenária e conturbada gestão da Santa Casa, ambas as concessionárias protocolaram projetos de ampliação da capacidade de sepultamentos em todos os cemitérios, incluindo a construção de novos jazigos perpétuos e temporários, de ossários e nichos, de capelas, crematórios e outros serviços de padrão internacional. Algumas mudanças já são visíveis, como a limpeza e a recuperação dos ambientes, porém os administradores realizam ações emergenciais e recebem sugestões dos usuários, enquanto aguardam as liberações dos órgãos públicos para início de algumas dessas novas construções.
Recadastramento das Sepulturas
Donos de jazigos e ossários perpétuos também devem aproveitar a visita para atualizarem seus cadastros. Para que possam garantir seus direitos na nova legislação, é essencial manter atualizados os dados do titular e das pessoas autorizadas a solicitar sepultamentos ou outros procedimentos. Segundo a RioPax, que já abriu sua campanha com o tema "Quem é vivo sempre aparece", o recadastramento é um processo simples, que pode ser feito nos cemitérios da rede ou pelo site www.riopax.com.br. Após avaliação da documentação, será emitido um certificado digital conferindo o título de perpetuidade. O Grupo ReViver deverá anunciar sua campanha nos próximos dias.
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Donos de sepulturas abandonadas correm risco de perder direitos
Quem tem parentes sepultados em jazigos, gavetas, columbários ou nichos de família, em qualquer dos cemitérios públicos da cidade do Rio de Janeiro precisa atualizar as informações de cadastro. É o que afirmam os novos concessionários que passaram a administrar os 13 cemitérios locais após a saída da Santa Casa: a Rio Pax (São João Batista, Inhaúma, Irajá, Jacarepaguá, Campo Grande e Piabas) e a ReViver (São Francisco Xavier - Cajú, Murundú - Realengo, Paquetá, Santa Cruz, Ricardo de Albuquerque, Guaratiba e Cacuia - Ilha do Governador)
Para que possam garantir seus direitos na nova legislação, é essencial manter atualizados os dados do titular e das pessoas autorizadas a solicitar sepultamentos ou outros procedimentos. Segundo os administradores, é um processo simples e rápido onde, após avaliação da documentação, será emitido um certificado digital conferindo o título de perpetuidade.
A RioPax, que assumiu em agosto de 2014, abriu sua campanha com o tema "Quem é vivo sempre aparece", para recadastramento direto nos cemitérios da rede, pelo site www.riopax.com.br, ou pelo telefone 0800 726 1100. A Reviver também atualiza as informações diretamente nos cemitérios, ou atende pelo 0800 282 5672.
Consórcio passa a gerir sete dos 13 cemitérios públicos do Rio
RIO — A partir desta terça-feira, o consórcio Reviver assume o controle de sete dos 13 cemitérios públicos do Rio, pondo fim a mais de um século de gestão da Santa Casa de Misericórdia. A concessionária pagou R$ 30 milhões pela outorga e administrará por 35 anos o segundo lote licitado no ano passado. O conjunto é formado pelo maior cemitério do Rio, o São Francisco Xavier, no Caju, além de Murundu (Realengo), Cacuia (Ilha do Governador), Ricardo de Albuquerque, Paquetá, Santa Cruz e Guaratiba.
Com a mudança, informou o secretário municipal da Casa Civil, Guilherme Schleder, poderá ser observada uma série de melhorias nos serviços. Entre as obrigações mais urgentes estão melhorar a acessibilidade, a conservação e a limpeza dos espaços, e implantar climatização das salas de velório, padronização de tarifas e digitalização dos registros.
SERVIÇO SERÁ TABELADO
Os serviços vão seguir uma uma tabela com preços fixos. A localização de cada túmulo, assim como o registro de sepultamento, passa a ser digitalizada. Com isso, espera-se que não se repitam os escândalos associados à construção e venda ilegal de túmulos em cemitérios públicos.
— Agora, toda a gestão do espaço passa a ser informatizada, e os serviços, tabelados. A gente terá como fiscalizar, e o serviço respeitará regras. Assim poderemos cobrar e tomar medidas caso as obrigações não sejam cumpridas — afirma o secretário da Casa Civil, que cita como exemplo as mudanças já em prática em outros cemitérios concedidos à iniciativa privada:
— De cara, você entra no lugar e encontra todos os funcionários uniformizados, recebe um atendimento correto e se sente mais confortável num espaço limpo.
O prazo para que as concessionárias que administram os cemitérios cumpram as obrigações contratuais varia. A revitalização do espaço e a informatização do sistema, entre outras exigências, devem ser feitas em até dois anos. Já a adoção do regime de sepultamento em jazigo social em substituição ao serviço de sepultamento em cova rasa — que passa a estar disponível somente para os credos religiosos que exigem o enterro em solo — , deve ser feita em até dez anos. No Rio, morrem cerca de 5.500 pessoas por mês. Dessas, aproximadamente 3.800 (69%) são sepultadas nos cemitérios públicos.
Fonte: Jornal Extra O Globo
Cemitério de Santa Cruz
Cemitério de Santa Cruz
Rua da Verdade - Santa Cruz
Fone: 0800 022 1650
EMail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Site: cemiteriosdorio.com.br/santacruz
Horários: Todos os dias, das 08:00 às 17:00 horas